Quando eu tinha cerca de 18 anos, trabalhava no comércio do meu pai. Em frente, havia uma loja de água mineral, cujos proprietários eram um casal de membros da igreja adventista. Eles tinham duas filhas: uma de 30 anos, já casada, e uma mais jovem, de 19 anos na época, Miriam, que apesar de seu rosto não ser considerado bonito, tinha uma beleza corporal inegável.
Mas eu não encontrava uma brecha para puxar papo ou abordá-la, então nunca tentei nada. Com o tempo, notei que ela andava com uma menina ainda mais bonita, que deveria ter uns 16 anos. Eu me sentia atraído justamente por essa amiga dela, que depois descobri ser prima. Ela tinha jeito de menina atrevida e dava moral para um motoqueiro musculoso. Mais tarde, soube que saía com um rapaz de outro comércio. Já tinha a percepção de que mulher que anda com safada também é safada, ou tem grande chance de ser. Fiquei com essa suposição na minha mente. No entanto, eu não conseguia encontrar uma maneira de puxar assunto e abordá-la.
Nessa época, já tinha conhecimento de que usar uma abordagem direta seria muito perigoso. Então fiquei observando as duas e vendo em qual eu conseguiria encaixar um papo. Às vezes, Miriam ia ao comércio do meu pai e, por sorte, falávamos rapidamente. Ela sempre com pose de menina de família e para casar. Mas eu sabia que tinha algo estranho; uma mulher direita não vai ficar por aí andando com uma piriguete. O tempo continuou passando e nada. Não via indicadores de interesse fortes, tudo era bem vago.
O tempo passou, mas eu ainda não conseguia uma chance nem com uma nem com a outra. Por sorte, um dia eu a encontrei no ônibus voltando do cinema. Nos sentamos um ao lado do outro e conversamos sobre nossas vidas, faculdade, trabalho, etc. Eu senti que havia interesse dela, mas como ela parecia ser uma garota caseira e religiosa, eu tinha medo de arriscar e ser rejeitado.
Mais alguns dias se passaram e, quando fui ao comércio dos pais dela, a mãe da crente me deu dicas de que ela havia gostado de conversar comigo. Foi o que eu precisava para ter coragem e, três dias depois, nos esbarramos novamente e pedi seu contato.
Liguei e conversamos, mas em algumas dessas ligações eu sentia que tinha um cara, às vezes voz masculina, às vezes ela ficava fria, às vezes não podia falar, às vezes não atendia ou desligava. Me liguei que ela tinha namorado. Assim, me fiz de idiota. Um belo dia, conversamos e ela me disse:
"Ah, minha mãe está muito doente, está internada, ela está com câncer."
Essa situação foi bem desagradável, mas entendi. Ficamos nessa de conversar por celular alguns dias e, ocasionalmente, nos esbarrávamos. Comecei a notar que ela ficava nervosa e vermelha e sem jeito.
Continuamos conversando até que marcamos de nos encontrar. Foi numa universidade. Quando estava chegando de ônibus, vi pela janela que ela estava ansiosa. Naquela época, eu ainda não tinha carro, o que dificultava muito as coisas. Lá nos encontramos e ficamos em um parque um pouco mais afastado. Ali foi o momento em que concluí que ela era safada mesmo. Beijava minha boca, mordia, e mordia meu peito para deixar marca. (Minha mulher depois me falou que ela achava que eu tinha namorada e queria deixar a marca para a "outra ver"). Depois, me chupou o ouvido e ao mesmo tempo, abrindo o zíper da minha calça, me masturbava. Eu fiquei louco, no primeiro encontro, toda essa ousadia. Cheguei a gozar no meio do parque e voltei para casa com a cueca toda melada. Enfim, continuamos conversando. Mas a mãe dela piorou, então ela teve que cuidar dela mesma.
Passaram-se alguns dias, quando a mãe tinha melhorado e com a cirurgia marcada. Marcamos no mesmo parque.
"Olha, vamos nos encontrar no parque," eu disse.
"Tudo bem, mas eu queria saber o que você gostou em mim."
"Ah, você é bonita, conversa bem, te acho muito especial."
Na verdade, eu só queria transar. Daí ela começou os joguinhos de ciúmes, falando que tinha muitos pretendentes e iria ver se daria certo, que não tinha cabeça, etc. Mandei a real:
"Olha, se não nos encontrarmos tal dia, vai ser difícil nos vermos de novo."
"Tudo bem."
Marcamos e ela foi no dia, mesma sequência. Por falta de sorte, o parque estava com muitas pessoas nesse dia, mas fomos para um lugar mais afastado. Tínhamos marcado à tarde, umas 16h, e muitas pessoas estavam caminhando, jogando vôlei e bola. Isolados do povo que estava ali, ela iniciou sua técnica de chupar ouvido e masturbação. Mas dessa vez baixei a calça toda e queria um boquete. Ela negou, pois estava com medo, tinha muita gente e disse:
"Ah, vamos esperar acontecer… Na próxima, vem de carro."
Notei que não poderia ter próxima, pois estava complicado nos encontrarmos, por causa da doença da mãe. Ela estava ocupada.
"Não, gata."
Ela olhava para os lados e com as mãos no meu pau. Eu estava em pé e ela sentada. Eu me sentei e ela continuava olhando para os lados e para meu pau, que estava duro como pedra. Ela lambia os lábios com os olhos esbugalhados e me olhava com cara de safada, continuava a masturbação, olhando nos meus olhos, rindo com cara de safada e checando para ver se ninguém estava por perto. Assim, eu disse:
"Não tem ninguém, eu vigio, minha putinha."
Ela ficou louca, pediu para vigiar mesmo, e que eu ficasse de pé. E começou o boquete, em plena luz do dia, no parque, sem pudor algum. Colocou a língua na cabeça, lambendo o pequeno gozo que começava a se formar na ponta do meu pau, e abocanhou tudo de uma vez em um boquete violento. Ela não estava nem aí mesmo se alguém visse, pois fechou os olhos e, com uma mão, massageava meus testículos e com a outra, me masturbava. Chupava tudo. Ficamos nessa, tive que me controlar para não gozar, pois ela ainda mordia com força. Fiquei louco para me meter nela mesmo sem camisinha, mas de dia e sem camisinha não dava. Quando estava perto de gozar, a vadia parou e ficou me olhando e disse:
"Bate para eu ver você gozar."
Fiquei louco com aquilo, queria voltar para a boca dela, mas ela negava e ria. Assim, tive que obedecer e comecei a me masturbar. Ela se aproximou com a boca aberta e disse:
"Me dá leitinho."
A cara de safada dela era espetacular. Gozei muito, senti até dor na próstata e minhas pernas ficaram sem força. Muito sêmen no rosto e boca. A fêmea chupou tudo e engoliu, depois ficou ainda beijando meu pau e dando umas mordidinhas. Dali, parece que ela recobrou a consciência e pediu para irmos embora. Fomos para o parque e sentamos, eu exausto e ela rindo. Nos beijamos por uns 30 minutos e eu sentia meu esperma em sua boca e o gosto de uma das maiores putas que já tinha experimentado.
Depois daquele encontro, conversamos mais algumas vezes, ela me disse que tinha namorado. Perguntou se eu tinha ouvido alguma coisa sobre ela e me contou sobre a mãe que estava doente e depois viria a falecer.
Percebi que a santinha do pau oco era rodada e que já tinha muitos peões fodendo ela, enquanto o namorado achava que ela era moça de igreja e de família. Depois de um tempo, soube que ela tinha saído de casa e ido morar com a avó pelo pai dela, que tinha se tornado viúvo. Ele se casou meses depois com uma senhora lá do bairro. Então, nunca mais vi a Santa do pau oco.
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