Descobrindo que gostava de trans 3

Um conto erótico de Zuc
Categoria: Trans
Contém 1610 palavras
Data: 05/06/2024 14:34:15
Assuntos: Anal, Trans, Travesti

E ae pessoal, mais um conto dessa saga da vida real de um adorador de trans!

Como disse, sou branco, cabelos pretos curtos estilo surfista e olhos pretos, tenho 1,71, 80 kg, 17 cm de rola, bem grossa.

Então, desde a minha segunda saída com a Raquel, passei uns meses quieto, refletindo o que estava acontecendo. Sei que Raquel pediu para que eu voltasse a procurá-la antes que ela fosse embora, mas estava bastante confuso. Não sabia se eu era bissexual, se só saia com trans por carência, ou era outra coisa. Infelizmente, na sociedade em que vivemos, por mais que você seja só ativo você é estigmatizado como homossexual.

Fora isso, o sexo com minha namorada tinha entrado naquela rotina chata, a fase do namoro de trepar a qualquer hora tinha passado, ela trabalhando como enfermeira muitas vezes chegava cansada dos plantões noturnos e as vezes só a encontrava em casa quando as folgas caiam no fim de semana, ja que eu tinha me formado e trabalhava das 8 às 18 horas. Então sair com outra mulher, que não fazia tudo que eu queria não me apetecia, se era para trair que fosse com algo muito bom.

Porém, eu sou um cara que gosta de foder, sexo para mim é muito importante. Não podia reclamar de minha namorada, pois quando ela estava de folga e sem cansaço, rolava a putaria. Entretanto, nossas fodas eram semanais, eram boas, mas não me saciavam.

Certo dia, entrei num site de vídeos de travestis e fui bater a minha punheta para aliviar o meu tesão..., que erro fatal esse, pois me deu mais tesão e vontade de procurar novamente uma trans.

No trabalho, no computador da empresa, aproveitei o horário de almoço e entrei no site de acompanhantes travestis para ver quais delas podia me saciar. Era mês de agosto, o chamado mês do desgosto, e com isso as trans famosas estavam nas suas cidades natais, então só tinha duas garotas que moravam na minha cidade disponível. Nenhuma das duas me agradou, parecia até que era para eu ficar quieto.

Na minha cidade, por ser litorânea, muitas travestis ficam em esquinas, na orla oferecendo seus serviços. Contudo, eu acho que é muita exposição e sempre passa algum conhecido nessa hora. Além disso, as travestis não tinham boa fama, e por buscar sigilo nunca fui até elas.

Mas a vontade já estava ultrapassando o bom juízo e diante disso procurei os fóruns em busca de informações. Como já sabia, as garotas que ficavam na orla eu deveria evitar, ainda assim, ao observar as recomendações, apontaram uma trans chamada Mel Lamborghini, uma loira de 1,70, bonita, corpo mion, uma ninfeta. Peguei o número dela, guardei e como no outro dia teria serviços fora do escritório, seria meu momento de usufruir a t-gata.

No outro dia, acordei mais cedo, tomei um banho, coloquei meu melhor perfume, fiz a barba e fui para o trabalho. Nesse dia fui elogiado pelas minhas colegas de trabalho que perceberam que eu estava mais pronto, mas para não chamar atenção, disse que era só impressão delas. Eu ia sair do trabalho as 10 horas, por isso resolvi mandar logo as 08:45 uma mensagem sms para Mel Lamborghini.

Enviei uma mensagem dizendo que queria saber o valor do atendimento e se seria possível ela me atender as 10:30, já que o escritório que eu trabalhava era próximo ao local de atendimento dela. Os minutos seguintes foram torturantes, a toda hora eu olhava o celular esperando uma resposta, e meu horário de saída já estava se aproximando. Quando estava a pensar que não daria certo, ela me respondeu.

“Oi, bom dia. Estava na academia. Posso sim atender as 10:30, mas é certeza que você vem? Não costumo atender pessoas nesse horário”.

Ao ver a resposta, imediatamente a respondi.

“Então moça, estou te procurando esse horário pois sou quase casado e é o único horário que posso”.

Menos de um minuto depois recebo a réplica dela.

“Certo. É 200 a hora, moro no final da orla, no residencial Palmares. Te espero as 10:30”.

Pronto, já tinha pegado meu carro e estava em direção a casa de Mel. O residencial Palmares era conhecido como o antro de putas, já que as garotas de programa moravam lá. Mas, como tinha recebido feedbacks positivos de Mel, arrisquei ir até o seu local. A essa altura a cabeça debaixo era a que estava no comando.

Ao chegar no local, avisei que estava na porta. Mel respondeu perguntando qual era o meu carro, pois por motivos de segurança ela iria abrir a porta do residencial para eu entrar e queria saber era realmente a pessoa que estava falando com ela. Respondi informando meu carro. Coisa de dois minutos depois vejo uma movimentação na porta e logo uma mensagem dizendo que era pra entrar e ir até o apartamento 005, ao final do corredor.

Desci do carro, entrei no residencial e fui até o final do corredor. A porta já estava aberta e dentro do kitnet estava Mel de roupão. Entrei, fechei a porta e a mesma foi na minha frente até o quarto. Mesmo vestida dava para ver a silhueta do seu corpo. Em seguida me ofereceu uma toalha para tomar banho que mesmo estando cheiroso e sem suor aceitei. Diferente das outras trans, Mel parecia mais distante, sem os carinhos que as outras duas tinha me proporcionado.

Tomei meu banho e fui em direção ao quarto, que agora estava escuro, com uma luz vermelha acesa. Ao olhar para Mel, minha rola endureceu embaixo da toalha. Ela estava linda, com um espartilho preto, deitada como se estivesse fazendo uma pose. Me aproximei dela e quando fui beijar a mesma desviou. Realmente seria diferente essa transa, mas ia tentar usufruir de tudo.

Depois dessa negativa, decidi que iria maltratar um pouco. Baixei o espartilho de uma maneira que os peitinhos hormonizados ficassem a minha disposição e passei a mamar com pressão, e logo senti que a respiração forte de Mel. Logo ela decidiu tirar a parte de cima do espartilho e depois eu fiquei sem entender por um momento o motivo dela me forçar a cabeça pra baixo. Depois foi que percebi que ela estava querendo conduzir para que fizesse um boquete nela, mas não tinha nenhuma intenção nisso.

Após perceber que não iria fazer seus caprichos, sem falar nada ela aliviou a pressão que fazia e eu voltei ao comando da foda. De imediato a girei, e vi aquela bunda branquinha com um coração em cima da marquinha de biquini. Com os dentes arranquei a peça e deixei aquela bunda linda a minha disposição. Abri a bunda dela e cai de boca, diferente das outras, tinha um cheiro de dove, mesmo assim meti a língua com vontade arrancando suspiros daquela danada.

Depois de muito chupar aquela raba, resolvi que era momento dela me dar prazer. Virei Mel, deixando-a deitada de costas para a cama, subi nela até a altura dos peitos, fazendo com que ficasse sem saída e coloquei minha rola na boca dela. Minha pica grossa entrou na boca dela como se fosse um picolé do Picuí. Ela chupava e babava muito, o que deixava aquela sensação gostosa de frio quando o ar entrava em contato com a pele da rola.

Peguei a cabeça dela, a levantei e fiz que ela me fizesse uma garganta profunda. Quando via ela com os olhos arregalados, soltava e a deixava respirar. Quando via que ela estava pronta, metia a rola com vontade. Isso era a maneira que eu tinha de castigar ela por ter sido tão fria.

Quando fiquei satisfeito, sai de cima dela e a virei deixando aquela bunda virada pra mim. Coloquei meu peso sobre ela, peguei a camisinha coloquei e dei uma cuspida no cu dela. Meti a grossa com tudo, sem gel nem nada, deitando meu corpo sobre o dela. Só escutei o “filha da puta” e deixei ela se acostumando com a rola. Depois disso comecei a meter nela com vontade.

A cama que ela usava não era box, era aquelas de madeira que ficavam encostadas na parede que tinha uma janela ao lado. Então qualquer pessoa que passasse ali saberia o que estávamos fazendo, já que a cama fazia barulho e ela gemia de forma baixa, mas quem parasse para escutar ainda sim ouviria. Eu estava nem aí, o cuzinho dela era quente, apertado e gostoso.

Depois de uns minutos, a coloquei de quatro e aproveitei mais ainda. Era lindo ver a rola entrando e saindo daquele cu, estava tão extasiado que peguei meu celular e gravei aquela cena. Ela loira, magrinha, com uma bunda empinada de uns 98 cm, e minha rola de 17 cm, grossa entrando e saindo. Estava tão gostoso que fiquei satisfeito e gozei na borracha. Eu queria era gozar na boca dela, mas se ela já tinha sido fresca para beijar, nem quis tentar algo do tipo.

Após gozar, fui direto para o banheiro tomar banho e me arrumar. Paguei ela a mesma foi na minha frente nua, abriu a porta do kitnet, olhou para o portão que estava aberto e disse que eu podia ir. O que Mel Lamborghini tinha de gata, tinha de ser antissocial. Fui embora sem dar tchau.

Sai dela e dessa vez não estava confuso, mas me sentia vazio. Fiquei a me perguntar o motivo de Mel ter me tratado daquele jeito. Talvez ela não estivesse no dia dela, mas foi chato o que aconteceu, não queria ser tratado como rei, mas o mínimo..., mas fazer o que né?

Tenho mais histórias pessoal, e aí, contínuo? Aguardo o feedback!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive JK93 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários