CONTO ANTIGO DO ORKUT: REMAKE

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Grupal
Contém 2047 palavras
Data: 05/06/2024 15:51:53

ESTUPRADA POR UM CAMINHOHNEIRO.

E a e pessoal, estava procurando um conto antigo que eu lia a muitos anos na época do Orkut ainda, não encontrei ele na internet então resolveu fazer uma releitura dele. Segue a minha versão do conto.

Me chamo Beatriz, sou casada, com 2 filhos, atualmente tenho 38 anos sou morena bem claras de olhos claros 1.76 de altura, apesar de ter 2 filhos tenho um corpo bem malhado sem a famosa barriguinha e com muitas curvas:

Vou relatar um fato que aconteceu comigo a mais ou menos 3 anos, e que me deixou com muito tezão em homens bem-dotados.

Nas férias de verão de daquele ano meu e meu marido viajamos com nossa BMW em uma estrada secundaria no interior de São Paulo. Meu marido conhecia bem o trajeto, mas como não o fazia a anos não sabíamos que a estrada estava ruim e esburacada devido às fortes chuvas de verão, e após pouco mais de 2 horas transitando pelos buracos, caímos num enorme buraco, que amassou uma das rodas e rasgou um dos pneus; colocamos o estepe no lugar do pneu rasgado e seguimos, mas logo em seguida a roda que estava amassada murchou (pneu sem câmara), deixando-nos numa enroscada. Durante todo o trajeto naquela estrada cruzamos apenas com 02 veículos e nenhum posto de gasolina. Ficamos parados por mais de uma hora quando um caminhão passou e parou para ajudar-nos. O caminhoneiro falou que adiante tinha um posto com borracharia e que poderia levar alguém até lá. Preferi ir até o posto a ficar sozinha com as crianças em um carro caro como o nosso. meu marido concordou sem reclamar. Rodamos por mais de 30 minutos, quando ele pegou uma variante de terra, onde rodou por mais de 20 minutos e parou. Pedro, o caminhoneiro, era um negrão de 40 anos e disse estar morrendo de paixão por min, segundo ele fazia mais de 3 meses que estava na estrada e nem se quer parou para conversar com uma mulher.

Eu estava com uma saia rodada pouco acima dos joelhos. A qual ele não parada de olhar. Até que ele parou o caminhão no meio do nada e me disse que se eu não desse para ele me deixaria a pé, e que para chegar até o posto ou de volta ao carro teria que andar por mais de 2 horas. Fiquei sem saber o que fazer e tentei negociar com ele pois não sabia como agir naquela situação.

disse a ele que se eu apenas o masturbá-lo seria o suficiente. e ele sorriu e apenas pegou meu cabelo e me fez beijá-lo, forçando sua língua dentro da minha boca. Então ele abriu o zíper das calças e puxou o pênis ereto para Fora. Fiquei admirada com aquele membro negro, deveria ter cerca de 25 centímetros, o único pênis que eu tinha visto até hoje era o do meu marido que beirava a faixa de 14 centímetros.

Pedro colocou minhas mãos sobre seu pênis e pediu para masturbá-lo. Sem o que fazer acabei colocando a mão e iniciando um trabalho de masturbação pensando que se ele gozasse logo isso tudo já acabaria. Passado uns 5 minutos ele me disse para "chupar um pouco". Eu sabia o que ele queria, mas para resolver logo a situação acabei cedendo, ele agarrou meu pescoço e empurrou meu rosto para o colo. Em um tom Ameaçador ele falou para chupar ou eu arcaria com as consequências, lembrando que quanto mais demorasse mais

eles ficariam esperando no caminhão, e que no fim da tarde o borracheiro estaria

fechado. Sem argumentos comecei a chupar aquele cacete imenso, com nojo lambia apenas a cabeça, mas ele forçou na minha boca e mandou fazer direito, não teve outro jeito e comecei a chupar aquele caralho que mal cabia na boca. Chupei, dei um trato para que ele gozasse rápido e na hora que ele ia gozar segurou minha cabeça com força de modo a manter a cabeça do pau inteira na minha boca, esguichando a porra na minha garganta, engoli na marra; era tanta porra que me engasguei e quase vomitei no pau dele. Rindo, ele falou que agora era a vez da boceta, olhei para o pauzão e mesmo após gozar estava duro e ereto como ferro. Ia esboçar uma reação pois não fazia parte do trato, mas com mãos fortes ele me pegou e me jogou na cama atrás dos bancos, tirou minha saia, abaixou a calcinha e caiu de boca na minha boceta... começou a lamber minha vagina com aqueles

lábios carnudos... enfia a língua grossa e rugosa, roçando meu clitóris, Ele me levou ao delírio, mesmo a contragosto, comecei a gemer com aquela língua hábil na boceta. Comecei a me contorcer involuntariamente e quando gozei gemendo alto ele posicionou a cabeça do pau na minha boceta, aquele membro de 25 cm aproximadamente..., grosso, duro, começou a forçar, mas apesar de estar toda melada, molhada e excitada, a penetração era difícil e dolorida, arrancando gemidos altos, urros, eu berrava e ele apenas ria cinicamente e empurrava aquela tora na minha boceta, que ardia, sentia-me sendo rasgada. Quando chegou na metade, não aguentava mais, comecei a soluçar e em desespero, comecei a socar, unhar, esmurrar, aquele cavalo que me fodia; ele me perguntou o que foi e

eu aos berros: - não estou aguentando, vai de vagar porraEle riu descaradamente e segurando forte a minha cintura tentou empurrar e nada, ele segurou mais forte e deu uma estocada com toda a força que rasgou minha boceta por dentro e senti a cabeça daquele caralho imenso tocar no meu útero arrancando um grito entre lágrimas e gemido. Ele sem se importar ficou socando, tirando aquele monstro e enfiando novamente, bombando, eu sentia aquele caralho me dilacerando, me arregaçando, e ele socava sem dó. Aquele suplício durou por mais de 30 minutos sem gozar o negro parecia uma máquina sexual, até que enfim ele goza gemendo alto e com muitos jatos que senti dentro de min. Após tirar ele mandou eu limpar a porra do pau dele com a boca; fiz menção de reclamar e um tapão de leve que me convenceu que era melhor chupá-lo novamente. Após nos recompormos me limpei com um pouco de papel e ele tocou o caminhão e voltando a estrada logo chegamos no posto aonde apenas um frentista e o borracheiro estavam. Ele pegou os pneus furados na carroceria do caminhão e se despediu com um beijo na minha boca que eu não pude evitar pela surpresa; entrou no caminhão disse ao frentista que o concerto era por conta dele e foi embora.

O borracheiro era um homem alto cabelos claros olhos verdes com macacão azul, parecia um galã de cinema e o frentista era um gordinho barrigudo, careca e com um bigodinho bem feio ambos foram arrumar o pneu e ficavam cochichando, aproveitei e fui até ao banheiro me lavar; minha boceta estava intumescida, inchada, dolorida, lavei o rosto, a boceta passei um creminho que tinha na bolsa e quando estava para sair ouvi cochichos e quando olhei os dois estavam me observando sorrindo e com os paus para fora se masturbando. o frentista

comentou que o Pedro (caminhoneiro) tinha deixado minha boceta inchada, mas eles também queriam, caso contrário não me levariam de volta até o carro. Comecei a chorar e implorei que não, que não aguentava mais nada na boceta, que estava dolorida, esfolada. Eles pediram para ver e quando mostrei falaram que realmente minha boceta estava até inchada e era por isso que eles só iriam comer a minha bundinha. Gelei aterrorizada, nunca tinha feito sexo anal, nem com meu marido; mal tive tempo de reagir e os dois me agarraram, tiraram minhas roupas e com força me fizeram me apoiar na pia, empinando a bundinha para facilitar a penetração; enquanto o borracheiro me segurava o frentista lambeu meu cuzinho, enfiando a língua, deixando molhadinha, enfiou um dedo, depois outro e mais outro, preparando a penetração; colocou a cabeça e começou a forçar a penetração, foi difícil perder a virgindade no cu, não queria entrar, doía muito, ardia, foi quando o borracheiro ficou com dó pegou um pouco de vaselina industrial que usava em pneus passou em min e falou que era melhor relaxar que iria doe menos, quer era para eu fazer força para fora para facilitar. Comecei a fazer força contra o pau do frentista que não era tão grande como o de Pedro caminhoneiro, mas tinha lá seus 18 centímetros, mas para minha sorte era bem fino, e senti o cacete entrando no meu cu, rasgando meu cabaço, quando entrou tudo, ele começou a bombar no meu cuzinho com força e violência, como um desesperado que não fazia sexo a anos; eu gritava, gemia, chorava e ele só socava. Quanto tempo durou não sei dizer, somente que ele gozou com estardalhaço, alagando minha bundinha com a sua porra. Me lavaram com um sabonete que tinha lá e passaram mais um pouco de vaselina e como eu não oferecia mais resistência alguma o borracheiro veio e começou a enfiar seu pau no meu cu. Era maior e mais grosso devia ter seus 22 centímetros o que fez doer a penetração, bem como as estocadas; mas esse parecia ser mais experiente e socava devagar romanticamente, bolinando meu clitóris, sem força, sem violência, aos poucos fui ficando excitada com a bolinação na boceta e fui descontraindo, facilitando o meu parceiro a me comer o cu. Não sei se com a excitação em alta ou o fato de o borracheiro ser lindo, o tesão fez com que a dor amenizasse e aproveitei a foda, gozando nas mãos cheias de graxa do borracheiro. Após ele gozar no meu cu me lavei rapidamente e me vesti. Quando o borracheiro já me esperava em uma camioneta velha, com os pneus na carroceria. No meio do caminho pensava sobre o acontecido e comecei a conversar com o borracheiro, seu nome era Cristiano no meio da conversa ele foi simpático se desculpou por tudo mas se justificou e disse que não via uma mulher a algum tempo, acabei me sensibilizando com o fato dele ter sido bem legal comigo e o perdoei, no meio do caminho ele me pediu um beijo e uma chupeta, que devido aos fatos seria a primeira minha de bom grado, acabei fazendo o que ele me pediu e ainda ofereci minha boceta com a condição dele me comer no capô da caminhonete,

após ele me comer percebi que minha vida tinha mudado que depois destes acontecimentos, nunca mais seria a merma mulher. ele me levou até o carro, trocou os pneus, nos orientou a como chegar no hotel mais próximo e foi embora. Chegando no hotel, após comermos algo pois estávamos o dia inteiro sem nada, subimos para os quartos, as crianças em um com camas de solteiros, e eu e meu marido em outro. Meu marido foi tomar um banho e quando entrei no banheiro e tirei a roupa para tomar banho ele me olhou espantado e perguntou o que era aquilo; quando. olhei as minhas nádegas vi as marcas das mãos sujas de graxa. Sem saber o que fazer, apenas falei: - É as mãos do borracheiro que comeu meu cu. Ao me ouvir falar isso meu marido me puxou e olhou a minha bunda, verificando meu orifício, falando: - Nossa. Ao olhar minha boceta e ver ela inchada

ele perguntou:

- E a boceta....

- Ah, foi o caminhoneiro que arregaçouEle apenas falou:

- Aquele negrão filho da puta viado do caralho..... E caiu de boca na minha boceta, chupando- a, após me virou e chupou meu

cuzinho e me falou:

- Vou comer seu cu também, agora que você já deu pra 2 com certeza vai me caber bem eu aí....já deu mesmo não tem motivo para negar. Fiquei de quatro no boxe do banheiro e falei para o meu marido:

- Vem come o cu da sua putinha estuprada filho da puta, vem foder esse cu arrombado no estupro.... E ele não se fez de besta e comeu o meu cu que já estava dolorido, ardido e arrombado.

Des de então vivo na estrada com meu marido a procura de aventuras como esta que venho lhes contar hoje....

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 22 estrelas.
Incentive Gabriellll a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaGabriellllContos: 122Seguidores: 203Seguindo: 23Mensagem Escritor nas horas vagas se tiver ideias de conto me mande no e-mail lxvc1987@hotmail.com

Comentários

Foto de perfil genérica

Muito bom o conto!

Será que ela teve outras histórias como está?

Só o tempo vai dizer!

Parabéns

0 0