Minha primeira vez com a empregada

Me chamo Diego (fictício). Tenho 35 anos. 1,90m de altura. 88 Kg. Moreno claro. Cabelos e olhos castanhos. Malho com frequência. Pauzudo (modéstia a parte). Presença, como costumam dizer. Como vocês podem perceber, sempre fui tarado em empregadas domésticas. Quando eu tinha uns 10 anos de idade. Meus pais ainda moravam juntos. Minha mãe contratou uma empregada chamada Lucia (fictício). Naquela época, geralmente elas moravam no local de trabalho. Com Lucia não foi diferente. Minha mãe foi buscá-la de carro e quando ela chegou tive uma grata surpresa. Era a empregada mais gostosa que já havia trabalhado lá em casa. Ela não era bonita de rosto, mas o corpo compensava. Morena clara, alta, cabelos negros e olhos castanhos, quase verdes. Cinturinha fina. Toda empinadinha. Tinha por volta de 36 a 38 anos de idade. Chegou em um vestido preto coladinho. Nossa! Que rabo! Mas eu era muito novinho, no máximo batia umas punhetas pra ela e só. Passado algum tempo Lucia teve que voltar para a cidade natal dela no interior de Pernambuco. Mas, cinco anos depois, ela retornou com o filhinho de uns 4 anos, que também passou a morar com a gente. Nessa época meus pais já haviam se divorciado. Como falei, eu já estava com uns 15 pra 16 anos. Ou seja, testosterona saindo pelos poros. kk Não me aguentava de tanto tesão que sentia pela Lúcia. Lembro que quando ficava em casa sozinho eu ia mexer nas gavetas dela. Pegava uma calcinha pra bater punheta e outra pra ficar sentindo o cheiro da buceta dela. Putz. Gozava litros e deixava as calcinhas lá. Tudo amarelada de tanta porra. Lucia era uma mulher muito sexy. Às vezes ela colocava umas saias meio transparentes que dava pra ver a estampa da calcinha dela. Um tesão. Mas não tinha coragem nem de encoxar ela por medo dela contar pra minha mãe. Mas de vez em quando eu sentia a maldade dela. Uma vez ela foi pegar alguma coisa na parte de baixo da geladeira e empinou a bunda na hora que eu ia passando pra ir pra sala. Segurei na cintura dela e dei uma encoxada valendo. Ela nem reagiu. Só levantou e me deu um sorriso cínico, de quem gostou. Também comecei a notar que ela me olhava de maneira diferente. Eu já era adolescente e a última vez que ela me viu eu ainda era um garoto. Até que certo dia (um sábado pelo que me lembro), eu tinha acabado de chegar em casa. Era umas 18h. Já estava escurecendo. Lucia estava escorada no portão vendo o movimento da rua (ela tinha essa mania rs). Entrei em casa e não vi minha mãe ou minha irmã. Daí perguntei a Lucia e ela falou que minha mãe e minha irmã tinham ido ajudar a esposa do meu tio na maternidade, pois minha prima havia nascido. Nesse dia ficaríamos sós: eu, Lucia e o filhinho dela. Não sei de onde tomei coragem mas falei: -Poxa Lucia. Bem que tu podia tirar minha virgindade hoje. Ela olhou pra mim, riu e disse: - O quê menino?. Daí insisti: Pô! A gente vai dormir só hoje. Põe o Pedro (fictício) pra dormir na cama da minha mãe e a gente põe aquele colchão na sala. (Essa era a minha ideia rs). Ela falou: - Diego. Diego. Me olhando com cara de deboche. - Vou pensar. Só isso já valeu.(kkk) Pelo menos agora ela sabia que eu queria comê-la e também que eu era virgem.(kkk) Enfim, passou-se um tempo. Já era tarde da noite. Lembro que estava na cama da minha mãe assistindo TV junto com Pedrinho, até que ele adormeceu. Ela estava assistindo novela na TV da sala. Fui lá e disse pra ela que ele poderia ficar dormindo lá. Ela falou que tinha receio de ele rolar e cair da cama. Achou melhor colocá-lo no colchão do quarto de hóspedes mesmo. Daí eu já senti que ia rolar alguma coisa. Ela pediu pra que eu ficasse de olho nele, caso acordasse, enquanto ela ia tomar banho, e assim eu fiz. Me deitei na cama da minha mãe e continuei assistindo. Quando ouvi o barulho do chuveiro, fui até o banheiro (que ficava próximo da cozinha), na porta tinha uma fresta bem fininha que dava pra espiar, pouca coisa mas eu consegui ver Lucia ensaboando aqueles peitos. Nossa. Vi também que a boceta dela não era depilada. Era apenas aparada. Amo boceta assim. Que dá pra sentir o cheiro do sexo quando a gente chupa. Putz. Meu pau nessa hora parecia uma coca-cola de tão duro. Mesmo assim não tive coragem de ver se a porta estava trancada ou aberta e voltei pra cama da minha mãe. Percebi que ela tinha saído do banho e vinha se trocar. Curiosamente, no quarto de minha mãe tinha um guarda-roupas projetado enorme, onde Lucia guardava as roupas dela também. Inclusive, as calcinhas que eu gozava.(kkk) Ela veio, me olhou, entrou no quarto enrolada na toalha, abriu a gaveta do guarda-roupas, pegou uma calcinha fio dental preta, que eu já conhecia (rs) e vestiu sem tirar a toalha mesmo. Mas deu pra ver um pouquinho da poupa do rabo dela. Quando eu menos espero, ela deixa a toalha cair no chão, enquanto colocava o soutien. Virou pra mim e deu um sorriso muito safado. Aí eu entendi o recado e parti pra cima. rs Beijei muito ela. Fui descendo até o prescoço, levantei o soutien e comecei a chupar e lamber com vontade. Antes de deitar ela na cama pedi pra ela colocar uma sainha bem curtinha que ela tinha. Um tesão da porra. Ela me pediu pra pegar umas camisinhas que ela guardava na bolsa. Ela mesma colocou. Virei ela de bruços. Era como queria comer ela. Ela empinou bem a bunda pegou meu pau, enfiou na xota dela e aí começamos o fight. Tava com tanto tesão que gozei rápido demais. Depois ela me pediu pra chupar a xota dela. Aí eu me realizei. Lambia chupava até ela se contorcer de tesão e gemer pra caralho. Quando meu pau já tava duro de novo ela ficou de quatro e metemos mais uma vez. Ela pediu pra avisar quando fosse gozar. Eu sem entender porquê. Depois de um tempo avisei que queria gozar de novo ela tirou a camisinha e começou a chupar meu pau até que gozei na boca dela. Nessa noite dormimos juntos na cama da minha mãe e transamos mais uma vez durante a madrugada e outra vez já pela manhã. Transamos outras vezes sempre que dava, mas a primeira vez foi inesquecível.