Ela ficava lá no meu apartamento com a tia e primos para iniciar os estudos na universidade. Muito esforçada, mais estudando do que se divertindo, com seus dezenove aninhos consegue entrar para o curso de medicina. Era loirinha, esbelta, altura mediana e por tempos, mais enclausurada e envolvida com os estudos, raras vezes se interessava pela diversão, ou mesmo arrumar um namorado.
Como eu passava a maior parte do tempo cuidando do meu sítio e ela gostando da vida rural e ao ar livre, preferia nos fins de semana pegar o seu carro e ir lá passar comigo, ao invés de ficar na cidade. Lá eu a deixava ficar muito à vontade, apreciar a natureza e no seu quarto aconchegante, sempre que desejasse, estudar e fazer as tarefas da faculdade. Era preferência dela, pois assim estava acostumada e se sentia bem ficando por lá. Talvez porque eu a paparicava bastante, fazia tudo o que ela gostava, aí era normal ela trocar uma vida mais agitada na cidade, com amigos, festinhas e namorados, nas horas vagas dos estudos, por aquela vida tranquila. E era o que ela mais gostava.
A rotina lá, quando passava os fins de semana comigo, era normal. Sem tédio ou coisa parecida. Preparava as comidinhas que ela gostava, passeava a cavalo, pescávamos no lago e sempre conversávamos muito, quando abordávamos assuntos diversos e na altura da sua vivência acadêmica. Dizia que eu era um bom companheiro para várias discussões. À noite assistíamos alguns filmes, e para dormir, ela se recolhia para o seu quarto e eu para o meu.
Depois de um tempo, com quase todos os fins de semana ela passando lá no sítio, comecei a pensar comigo mesmo, será que essa menina, tão linda e inteligente não sente falta de um namorado jovem, se satisfaz somente com a minha companhia, com um tio e amigo, com mais de trinta anos mais velho que ela? Comecei a ficar um tanto intrigado. O que será que se passa na cabeça dela? Cá comigo, sempre sentia muito tesão por ela, apesar que não deixava transparecer. E ela? Isso que me intrigava, jovem e bonita, será que não sentia falta de nada? Pensava, vou ter que investigar isso, e a única maneira é conversar com ela sobre essas coisas que nunca tínhamos abordado até então.
Numa noite, após o jantar, assistindo uma série na TV, um tanto picante, aproveitei a oportunidade e perguntei para ela se não sentia falta de um namorado, namorar, beijar, acariciar e ser acariciada, fazer sexo e tudo o que uma moça na sua idade fazia? Falei, você tão jovem e tão linda, não teria muita dificuldade para ter alguém com quem pudesse fazer tudo isso. Arrisquei com essas indagações, pois com certeza ela poderia ficar constrangida achando que eu estivesse me intrometendo na sua vida privada e pudesse me dar uma resposta a altura, e talvez nem aparecer mais lá para ficar em minha companhia. Mas não. De forma inteligente e educada respondeu com a maior naturalidade possível, esclarecendo minhas preocupações. Tio, eu sou uma mulher normal, como outra qualquer. Sinto desejo sexual e me masturbo quando estou excitada. Como por todo esse tempo resolvi me dedicar aos estudos para fazer vestibular, fiz essa opção abrindo mão de festas, namorados, pois poderia tirar o meu foco. Falei, sim querida, mas agora você já poderá levar uma vida normal como qualquer jovem, sem, entretanto, deixar de levar a sério os estudos e a tua formação, não acha? Sim tio, falou-me. Você tem razão. Inclusive também acho que tenho que ir deixando essa vida celibatária, pois sou a única moça virgem ainda lá na minha turma. Todas já têm ou tiveram namorados e experiências sexuais. E como o tio deve saber, atividade sexual é uma coisa natural dos seres humanos e dos animais, acho que para nós, uma necessidade primária de que a natureza nos impõe para que haja a sobrevivência da espécie, não é isso? Falei, sim querida. Você tem toda a razão. O que seria de nós se não tivéssemos libido e desejo sexual? Com certeza teríamos desaparecidos da face da terra. Por isso que gosto de conversar contigo, que com o teu raciocínio acadêmico e lógico expõe de forma clara um assunto tão complexo e problemático para os seres humanos.
Já passando da meia noite, embora com o assunto interessante que estávamos discutindo, já era hora de cada um ir para o seu quarto e dormir. Antes de nos recolhermos, como de costume, senti que o beijinho que ela sempre me dava, naquele momento foi diferente. Notei que foi mais demorado, colou o seu corpo no meu e pude sentir que não era um simples gesto de sobrinha para com o tio. Recolhendo-me para o meu quarto, deixei a porta entreaberta, como sempre fazia e só de sunga estirei-me na cama, imaginando aquela beldade no quarto ao lado, talvez deitada também e se masturbando para saciar a sua libido que me falou que sempre tinha. Com esses pensamentos meu membro já deu sinal de vida, quando comecei a acariciá-lo e já pensava em me masturbar pensando nela, como sempre fazia para poder dormir.
Absorto naquela sensação gostosa, noto que a porta do quarto dela se abre e escuto seus passos vindo em direção ao meu. Empurrando a porta, somente com uma camiseta coladinha e calcinha preta me fala, tio posso ficar aqui com você? Estou sem sono, e depois do que conversamos, comecei a me sentir um pouco sozinha. Falei, claro querida, venha, fica aqui comigo na cama, também gostaria de continuar a conversa contigo. Subindo na cama, sentou ao meu lado, com aquelas pernas lindas a mostra e com sua calcinha exposta de forma provocante. Como já estava excitado, vendo e sentindo tudo aquilo, meu membro já estava duro como pedra, coisa que não podia disfarçar, dado o volume que se apresentava, pensei, puxa, vai ser complicado. Uma moça dessa, sem nenhuma experiência de sexo, na minha cama nessa situação, não vai ser fácil resistir.
Ela animada, e dizendo que estava bom estar ali comigo, e certamente como não era nenhuma ingênua, notando a minha excitação, me pergunta: Tio, pelo que vejo você está com a libido em alta, não é mesmo? A minha também, acho que é o momento e reflexo das nossas conversas de agora há pouco. Falei, sim querida e pegando sua mão coloquei sobre o meu membro, que carinhosamente passou a acariciá-lo por cima da sunga, me falando, pois é, como é interessante a natureza humana tio, a nossa libido é instantânea, qualquer aproximação entre macho e fêmea e a necessidade de acasalamento vem com toda a força.
Naquela situação, sabendo que a simples relação tio e sobrinha já não podia continuar mais a mesma, abracei ela e comecei a acariciar carinhosamente seus peitos durinhos e excitados, dando beijinhos de leve em seu rosto. Descendo minha mão por sua barriguinha alcancei sua calcinha, passando a acariciar por cima a sua xaninha, enquanto ela continuava a acariciar o volume do meu membro por cima da sunga, que nesta altura estava como uma barraca armada. Já que estávamos naquela situação, fui mais arrojado e coloquei a mão por dentro da sua calcinha, alcançando sua xaninha, que com pelinhos aparados, lindos, pude notar que estava totalmente lubrificada e molhadinha, quando passei a massagear toda a sua extensão e clitóris totalmente durinho. Nisso, ela suspirando, agora já apertando o meu membro duro, me abraça e me dá um forte beijo na boca, com seus lindos lábios me deixando quase sufocado. Vejo que dali para a frente, difícil seria manter qualquer compostura com a simples discussão de assuntos sexuais. A coisa estava caminhando para a prática.
Na sequência me pede, tio posso deixar seu membro duro a mostra? Quero vê-lo como está. Falo, claro querida e tirando a sunga, jogo para fora da cama, ficando o mesmo totalmente com a glande vermelha e inchada apontando para o teto. Ela chegando mais perto, continua acariciando, e também, como se estivesse a examiná-lo, comenta: Como a natureza é sábia. Olha a anatomia dele tio, volumoso e com uma glande grande e ao mesmo tempo rombuda, como feita para penetrar alguma coisa. Olha esse formato dela, tipo chapéu. Sabia que em toda a extensão da glande existem terminações nervosas, que estimuladas com a fricção no canal vaginal da fêmea fazem o pênis a ejacular? E com aquele exame e caricias que fazia no corpo do meu pênis ela nota um líquido incolor e transparente saindo do mesmo. E com a sua sabedoria teórica de estudante me instiga, sabe por que sai esse líquido tio? Eu falo sim amor, isso é um lubrificante natural que saí do pênis dos machos antes do acasalamento e que vai facilitar a penetração na fêmea. A mesma também fica lubrificada quando excitada para facilitar essa penetração. Pois tanto a fêmea como o macho possuem glândulas que agem na hora da excitação. E pelo que vejo, você também está nesse estado, pois a sua xaninha está bem lubrificada. Certamente você já estudou essas coisas na faculdade e agora está vendo e sentindo na prática, não é mesmo? Ela responde, sim tio, já estudei essas coisas, e rindo comenta, a que situação nós chegamos, ao que parece, estamos prontinhos para acasalar. Eu, pois é meu anjo, você virgem ainda como já me falou, acho que não vai querer ir em frente, não é mesmo? Ela decidida, fala, você sabe que eu não quero mais continuar virgem. Tenho certeza de que, contigo teria segurança para ter uma relação e daí para frente poder ter uma vida sexual normal como todas as outras garotas. Está disposto a me ajudar tio? Prometo que vai ser com muito amor, pois eu gosto demais de ti. Falei, claro, pois você sabe que eu faço de tudo para ver você feliz. E da minha parte, será com mais amor ainda, pois desde que te conheço e quando começou a ficar mocinha, sempre tive desejo sexual por ti.
Chegamos no ponto em que não teria mais volta. Falei, vamos tirar o resto das roupas e eu vou te mostrar como você pode ter um orgasmo profundo, somente com os carinhos que vou fazer em você. Já totalmente despida, com aquele corpo lindo a minha disposição, comecei dando um longo beijo em sua boca deliciosa, com ela correspondendo com muito apetite. Desci pelos seus peitinhos que chupei cada um de forma demorada, já sentido seus suspiros e respiração ofegante. Desci até sua xaninha, já bem lubrificada, abri carinhosamente suas lindas pernas e mergulhei com minha boca e língua, que com muito apetite lambia e sugava seu clitóris durinho. Não demorou muito, ela rebolando cada mais freneticamente com os quadris contra minha boca, gemendo e delirando, atinge um orgasmo intenso, quando daquela vagina ainda virgem verte o seu mel delicioso em minha boca. Acalmando aquela volúpia, subo até a sua boca e dou um demorado beijo, fazendo ela sentir o seu próprio mel que está impregnado em minha boca. Refeita, ela fala, tio, que coisa deliciosa, nunca tinha sentido antes algo igual. Como você sabe dar prazer a uma mulher. Falei, agora você vai fazer um carinho no meu membro, com essa linda boquinha, depois vai sentir o verdadeiro prazer do sexo com a penetração que é o ápice de uma relação completa.
Debruçando-se sobre o meu membro que quase explodia de desejo, pergunto se sabia fazer um oral num membro duro. Disse que em teoria sabia, mais que ia caprichar para fazer gostoso. Imediatamente senti seus lábios deliciosos envolvendo toda a glande, fazendo movimento de vai e vem em sua extensão combinada com massagens daquela linguinha deliciosa. Ao mesmo tempo em que me segurava para não ejacular naquela boca deliciosa, pensava, como ela que nunca fez isso, sabe fazer tão gostoso? Acho que é a natureza que leva uma fêmea a agir por instinto quando deseja ser penetrada. Não passando mais de um minuto naquele martírio para o meu membro rígido, achei que era o momento de me desvencilhar daquela boca tesuda, pois caso continuasse acabaria ejaculando dentro dela, e queria o meu membro em forma para poder romper aquele selinho que ela carregava no meio de suas lindas pernas.
Abraçando-a carinhosamente e depois de longos beijos, com meu membro duro roçando sua barriguinha e coxas perguntei, meu anjo, parece que estamos prontos para a fase final. Eu não aguento mais a vontade de penetrar você. Acredito que você também quer isso, ou não? Devemos continuar ou parar por aqui? Caso não queira continuar, se você continuar com a oral em mim terei um orgasmo na tua boquinha e tudo fica bem para mim. Não quero me aproveitar de ti, nem te forçar a nada.
Totalmente decidida me falou, não tio, não vamos parar no meio do caminho. Eu quero perder a virgindade, me tornar uma mulher normal como já te falei e quero que seja com você. Além disso, todos os carinhos que você me fez até agora me proporcionaram um intenso orgasmo e a vontade de ser penetrada por você aumentou demais. Falei, está bom, então. Vou ser bem carinhoso contigo, mas se sentir algum desconforto me fale que eu paro. Vou cuidar para não ejacular dentro de você para não correr nenhum risco.
Na sequência, me posicionando entre suas pernas, dei um beijo bem carinhoso na sua boquinha e direcionando meu membro duro na entradinha daquela vagina toda lubrificada que com seus lábios rosadinhos parecia uma flor desabrochada, passei a fazer massagens nos grandes e pequenos lábios que se abriam parecendo querer engolir a minha glande. Sentindo que ela estava com grande desejo e libido em alta, forcei um pouco e consegui encaixar toda a glande com facilidade naquele orifício quente e apertado. Nisso, ela impaciente, meio balbuciando pela vontade que sentia, me fala, vai tio, está gostoso, quero sentir ele todo lá dentro! Mais uma forçada e estava rompido o lacre, quando meu membro deliciosamente desliza até o fundo naquele buraquinho apertado e delicioso. Sentindo seus suspiros e respiração ofegante, começo um vai e vem cadenciado, quando ela começa a gemer gostoso e me beijando com volúpia tem outro orgasmo, quando posso sentir as contrações daquela rachinha deliciosa que pressiona o meu membro, hora que me seguro para não ejacular lá no fundinho junto com ela. Ato heroico de minha parte, pois isso é muito difícil quando se sente uma mulher deliciosa gozando no membro da gente. Assim, após o seu segundo orgasmo, dou mais uma mexidinha dentro dela, saco o membro para fora e ejaculo mais de cinco jatos de esperma, lambuzando toda a sua barriguinha, quando ela olha maravilhada toda aquela cena, mesmo notando pequenas manchas de sangue em volta do meu membro. Vou até a sua boquinha e nos deliciamos num longo beijo, que agora, ao que parece, não é entre um tio e sobrinha, mas sim, entre dois corpos saciados pelas delícias do sexo.
Após um tempo se recuperando, tomamos um banho, voltamos para a cama e ficamos conversando gostoso. Ela me diz que adorou a primeira vez, que eu não era apenas um tio, mas um homem muito gostoso. Falei, agora você sendo uma mulher como todas as outras, poderá ter outros relacionamentos e uma vida sexual normal, conciliando com os teus estudos. Disse que não, que preferiria ter uma vida sexual mais ativa sim, que não precisava mais ficar se masturbando, mas por enquanto, somente comigo, se assim eu concordasse. Falei, claro querida, se for bom para você assim, para mim será ótimo, pois me sinto muito sozinho nesse sítio e não tenho vontade de voltar a morar na cidade. E assim, não foi mais somente nos fins de semana que ela passou a ficar comigo no sítio. Passou a tomar anticoncepcional e mais de uma vez por semana, ia lá passar comigo e manter muito ativa a sua nova vida sexual, satisfazendo todos os seus desejos antes contidos. Virou uma loba do amor, viciada em orgasmos, não se satisfazendo com um ou dois por noite. Eram vários que ela conseguia nas noites de intenso amor que passamos a viver. E para mim, não poderia ter acontecido coisa melhor que isso, pois já sentia imensamente a sua falta nos dias que ela não podia aparecer para ficar comigo.