A noite desceu sobre Vanaheim com uma tranquilidade ilusória. As estrelas brilhavam como joias incrustadas no manto escuro do céu, e uma brisa suave acariciava as árvores. Baldur, no entanto, não encontrava paz. Apesar da serenidade ao seu redor, seu espírito estava perturbado, agitado pelas revelações recentes e pelas complexidades de seu destino.
Adormecido em seus aposentos, Baldur foi lançado em um mar de sonhos inquietos. Em suas visões, ele caminhava por campos de cinzas e ruínas, onde o fogo do Ragnarok parecia ter consumido tudo. O silêncio era absoluto, quebrado apenas pelos sussurros sombrios que o chamavam.
Hela: Baldur, irmão de sangue, por que me evitas? O destino não pode ser evitado. A morte é uma amiga paciente, e eu sou a sua guardiã.
A voz de Hela ecoava ao seu redor, fria e implacável. Baldur sentia a presença dela como uma sombra pesada, uma força inescapável que ameaçava engolir sua sanidade. Ele via flashes de sua irmã, seus olhos brilhando com uma fúria contida, sua mão estendida como se quisesse arrastá-lo para o submundo que ela governava.
Mas antes que ele pudesse responder, a visão se desfez, e Baldur foi tragado de volta ao vazio. Acordou com um sobressalto, suando e com o coração disparado. A noite ainda reinava lá fora, mas a tranquilidade não alcançava sua alma.
Quando Baldur despertou, sentiu uma presença estranha e inquietante em seu quarto. A lua, alta no céu, lançava sombras longas e fantasmagóricas pelas paredes. Seu coração ainda acelerado pelos pesadelos, ele olhou ao redor e seu olhar se fixou em uma figura ao pé de sua cama. Era Hela, sua irmã, nua e envolta por uma aura fria e mortífera. Com pele pálida como mármore e marcas que narram histórias de fins inevitáveis. Seus olhos, profundos e insondáveis, brilham com um conhecimento ancestral e um magnetismo que cativa e aterroriza.
Hela: Baldur, irmão, enfim nos encontramos fora dos sonhos de ti.
Baldur tentou afastar a confusão da mente e manter a compostura. A visão de Hela, tão imponente e vulnerável ao mesmo tempo, o deixava desconcertado, mas não agiu com violência.
Hela: Loki quase matou a ti, irmão. Loki está sempre envolto em seus próprios planos. Ele foi o verdadeiro instigador por trás do guerreiro que te caçou. A guerra que se aproxima tem suas raízes nos jogos de Loki. Ele mesmo queria que eu o ajudasse. Ele usou o visco para quebrar a maldição e te matar.
Baldur: Por que vens a mim me dizer isto, deusa do submundo?
Hela ergueu o queixo com altivez, seus olhos brilhando com uma luz sinistra.
Hela: Sua mãe deve ter dito para não confiar nos Aesir. Desconfio que Odin guia os passos de Loki.
Baldur franziu o cenho, ponderando sobre as palavras sombrias de sua irmã.
“Odin, envolvido em tramas para evitar seu próprio destino...“ Era uma revelação perturbadora.
Baldur: Por que?
Hela: Foi revelado à Odin que ele morreria ao fim do Ragnarok. Ele deve estar preparando algum ardil para fugir do seu destino.
Baldur pergunta, com uma expressão cautelosa.
Baldur: Como posso confiar em ti, Hela? Sua essência é permeada pela guerra e pela escuridão. Você governa sobre os mortos.
Hela: Seu destino está entrelaçado com o meu de uma maneira que nenhum de nós pode ignorar. Porque achas que venho desnuda diante de ti?
Baldur: Talvez para demonstrar-me sua verdadeira natureza, desprovida de artifícios e ilusões.
Hela sorriu de leve, revelando um brilho sutil de malícia em seus olhos.
Hela: Interessante... Tu tens o dom de interpretar as entrelinhas, Baldur. Mas há mais do que isso. Há uma vulnerabilidade em estar sem máscaras, uma sinceridade que não pode ser escondida por trás de roupas ou adornos.
A aura gélida da presença de Hela envolveu Baldur, prendendo-o em um abraço invisível, sua força sobrenaturalmente poderosa deixando-o imobilizado. Uma sensação arrepiante percorreu sua espinha, enquanto ele percebia a extensão do poder de sua irmã.
Mas, ao invés de sentir medo, Baldur sentiu uma estranha sensação de calma tomar conta de seu ser. Ele sabia que Hela tinha o poder de extinguir sua vida com um simples pensamento, mas ali, naquele momento tenso e transcendental, ela escolheu demonstrar sua benevolência.
Com um toque leve e delicado, quase etéreo, Hela começou a acariciar o corpo de Baldur, suas mãos frias como a própria morte traçando padrões sutis sobre sua pele. Cada carícia parecia carregar consigo uma promessa silenciosa, uma oferta de aliança em meio às sombras que os cercavam.
Baldur permaneceu imóvel, permitindo que a presença de Hela envolvesse seu ser, sua mente inundada por uma mistura de temor e curiosidade. Ele sabia que estava diante de uma força da natureza, uma entidade capaz de desencadear tanto a vida quanto a morte com um simples gesto.
Mas ali, naquele momento de estranha intimidade, Baldur sentiu uma conexão inexplicável com sua irmã, uma ligação que transcendia os limites do tempo e do destino. Baldur, imobilizado pela intensa aura de Hela, sentiu-se incapaz de resistir quando ela se inclinou sobre ele. Seus lábios frios como o toque da morte se aproximaram dos seus. O beijo foi suave, quase etéreo, mas carregado de uma energia sombria que fez sua pele arrepiar.
Havia uma estranha familiaridade naquele gesto, como se suas almas estivessem dançando em uma sintonia macabra, enquanto seus corpos permaneciam presos em um abraço inexorável.
Baldur sabia que aquele momento era perigoso, que cada segundo ao lado de Hela era uma dança perigosa com o destino. Mas, apesar de tudo, ele não conseguia negar a atração inexplicável que sentia por ela, uma mistura de medo e fascínio que o envolvia como uma sombra.
Quando a aura sombria que envolvia Baldur finalmente se dissipou, ele correspondeu ao beijo de Hela com um misto de intensidade e cautela. Seus lábios se encontraram novamente, agora em um tumulto de emoções conflitantes, uma dança perigosa entre a luz e as trevas.
Por um instante fugaz, Baldur se viu mergulhando na escuridão tentadora que emanava de Hela, rendendo-se ao êxtase proibido que os envolvia. Cada toque dos lábios dela enviava ondas de arrepios por sua espinha, enquanto ele se via sendo consumido por uma paixão avassaladora, como se estivesse sendo arrastado para o abismo de seu próprio destino.
Ao tocar o corpo de Hela, Baldur notou que não emanava calor, mas sim uma fria serenidade que contrastava com a ardente paixão que fervilhava dentro dele. Cada contato era como um encontro entre fogo e gelo, uma dança de extremos que despertava nele sensações novas e profundas.
Os dedos de Baldur exploravam a pele de Hela, encontrando nela uma firmeza etérea, quase irreal. Era como se ele estivesse tocando o próprio véu do submundo, uma experiência que o arrebatava e o enchia de um misto de temor e fascínio. A frieza de Hela, longe de ser desagradável, era reconfortante, uma lembrança constante de sua imortalidade e do poder que ela possuía.
O corpo de Hela era uma obra de arte de contrastes: a perfeição da carne viva, com curvas sensuais e uma postura que exala poder e atração; mas que também trazia uma lembrança da morte, com pele marcada e desprovida de calor, um memento mori que evocava fascínio e temor. Seus braços, fortes e graciosos, terminam em mãos que podem conceder o toque suave de uma amante ou também o gélido aperto da morte.
Seus ombros eram largos e imponentes, suportando o manto escuro que normalmente a cobria, fluindo como um rio de sombra que se arrastava pelo chão de Helheim. Seu cabelo, negro como a noite sem estrelas, cai em ondas luxuosas, emoldurando seu rosto com uma cascata de escuridão que parece absorver a luz ao seu redor. A cada movimento, seus cabelos dançam como sombras vivas, adicionando à sua presença um ar de mistério e sedução. Seus cachos, adornados com runas antigas e símbolos de poder, parecia pulsar com uma energia própria, ecoando os murmúrios das almas perdidas que habitam seu reino.
O torso de Hela era esbelto e firme, uma mistura de graça e força, refletindo sua dualidade entre a vida e a morte. Sua cintura, delicadamente cinzelada, acentua suas curvas de forma hipnotizante, enquanto suas pernas, longas e poderosas, sustentam-na com a solidez de uma guerreira e a elegância de uma rainha.
Sob a luz sombria de Helheim, o corpo de Hela sempre emergia com uma sensualidade sombria e uma beleza imponente que desafiava as convenções mortais. A deusa da morte, com sua figura era um enigma de contrastes e sedução, possuidora de uma beleza etérea, e com traços esculpidos que poderiam rivalizar com os das mais belas divindades. Por outro lado, sua aura macabra era um lembrete perturbador da mortalidade, com pele pálida como mármore e marcas que narram histórias de fins inevitáveis. Seus olhos, profundos e insondáveis, brilhavam com um conhecimento ancestral e um magnetismo que ao mesmo tempo cativava e aterrorizava.
As pernas de Hela se revelam como pilares de poder e elegância. Longas e esculpidas com a precisão de um artesão divino, suas pernas exalam uma graça sombria e uma força latente. Cada passo que ela dava ecoa com uma autoridade silenciosa, com o som reverberando pelas profundezas do seu reino. Sua pele, de um tom pálido e misterioso, parecia capturar a essência das sombras, enquanto os músculos sob a superfície revelavam a mistura perfeita de força e feminilidade.
Os seios de Hela são a personificação de um paradoxo: ao mesmo tempo acolhedores e intimidadores. Eles são moldados com uma perfeição celestial, firmes e graciosos, exibindo a beleza etérea de uma deusa. A pele, como alabastro frio ao toque, é marcada pela dualidade de sua existência – por um lado parecia quente e vibrante, mas, em seu toque, era gélido e imperturbável. Cada movimento que ela faz causa uma ondulação sutil, um lembrete constante do poder que reside em sua forma.
Essas características, ao mesmo tempo que celebram a beleza da deusa, também servem como um lembrete da morte inevitável que ela governa. As pernas de Hela conduziam-na com a firmeza de uma guerreira e a graça de uma rainha, enquanto seus seios, como montes de marfim, eram os símbolos de sua majestade.
E assim, naquela noite de paixão desenfreada, Baldur e Hela se perderam nos braços um do outro, deixando para trás as preocupações do passado e as incertezas do futuro, entregando-se completamente ao êxtase do presente, onde apenas o desejo reinava supremo.
Porém, mesmo no calor daquele momento, Baldur não conseguia ignorar a sombra sinistra que pairava sobre a figura de Hela, a lembrança constante de quem ela era e dos segredos obscuros que ela guardava. Ele sabia que se entregasse completamente àquela paixão proibida, estaria arriscando tudo o que ele mais amava, sua família, seu lar, sua própria alma. Ele se viu lutando contra a tentação avassaladora que o consumia, seus olhos refletindo o conflito interno que ardia em seu coração, porém perdeu a batalha.
Envolvidos pela penumbra da noite, Baldur e Hela se renderam ao chamado irresistível da paixão proibida. Seus corpos se encontraram em um abraço intenso, como se estivessem buscando consolo um no outro em meio ao turbilhão de segredos e incertezas que os cercavam.
Hela: A reputação do vigor de seu falo é retumbante nos nove reinos, meu agradável irmão. Revele ele diante de sua irmã.
No calor daquele momento fugaz, Baldur se despiu diante da rainha ajoelhada perante ele. Ela abriu sua boca e envolveu a glande do deus da luz entre seus dentes.
Os dois se entregaram à luxúria e ao desejo. Sob o véu da escuridão, seus corpos se fundiram em um único movimento, dançando uma dança proibida e sublime que ecoava os ecos de um destino entrelaçado. Hela olhou para o cajado de seu irmão e sentiu a necessidade de devorá-lo com sua lascívia.
Cada vez que Hela engolia o falo do irmão era um testemunho silencioso da irresistível atração que os mantinha cativos um do outro, mesmo quando o mundo ao seu redor desmoronava. A saliva de Hela era suave e acalentadora para os sentidos dos nervos sexuais de seu irmão.
O toque de Hela, delicado e firme, explorava cada contorno do membro de Baldur, como se desenhasse um mapa secreto de desejo e entrega. Seus dedos deslizavam pela pele dele, deixando um rastro de arrepios e sensações que o faziam esquecer momentaneamente das traições e conspirações que os cercavam.
Os lábios de Hela eram suaves e firmes contra a carne do instrumento de prazer de seu irmão. Seu beijo na pele dele tecia uma mistura de doçura e intensidade,. Quando ela acariciava os bagos de Baldur, suas mãos deslizavam com a precisão de uma artista, desenhando nele um mapa de prazer.
A presença de Hela, tão próxima e íntima, fazia com que Baldur se sentisse vulnerável e, ao mesmo tempo, estranhamente fortalecido. O toque de sua boca na carne de seu cajado parecia uma promessa de proteção e lealdade, um juramento silencioso de que sua aliança estava concretizada.
Baldur sentiu a vontade de explorar as raízes da flor da rainha da morte, e aterrissou sua barba para beijar a carne de suas pétalas. A vagina de Hela era deslumbrante, com detalhes delicados e arroxeados, e Baldur percorria com sua língua macia os contornos labiais daquela sobrenatural vulva. Hela melodiosamente reagia às investidas úmidas de seu irmão em seu ventre.
Baldur se levanta, e posiciona seu instrumento para penetrar a rainha da morte. Enfim ele começa a atividade sexual com um ritmo já acelerado. Como quelíceras de uma aranha, os contornos genitais de Hela devoravam o falo de Baldur. Sua aranha era voraz e insaciável, ela recepcionava os ataques fálicos com grande vigor.
A deusa fúnebre urrava alto suas alegrias enquanto era penetrada violentamente, Baldur e Hela se entrelaçaram como forças da natureza em combate. O deus da luz e a deusa das trevas fornicavam alto dentro daqueles aposentos em Vanaheim.
Hela inverteu o corpo de Baldur e acoplou seu ânus no falo do irmão; Ela sentava seu corpo no colo de Baldur com um ímpeto assustador. Ela alimentava seu reto com o vigor enorme da carne fibrosa que a invadia, e sentia sua áurea vibrar sobre o firmamento.
A deusa da morte saltitava sobre o corpo de Baldur, regozijando o prazer anal que tanto lhe era precioso. Ao passar do tempo de tanta penetração, Baldur sentiu a vontade de montar novamente em sua irmã, e enquanto ela empinava seu reto para o céu, Baldur continuava penetrando-a com vigor.
Baldur sentiu vontade de destilar o néctar de seu cajado, no entanto sentiu a necessidade de fazer isso sobre o ventre da irmã. Então ele trocou o destino de seu esperma e germinou o ventre da deusa da morte com seu líquido alvo em grande quantidade.
Assim, no ápice desta intensa união, Baldur inoculou sua semente sobre solo de Hela. O deus da luz ejaculava seu néctar por todo o útero de sua irmã em um gesto que misturava vida e morte, calor e frio. Hela, com sua serenidade predatória, recebeu essa essência com a mesma precisão meticulosa com que tecia sua teia, criando um laço indissolúvel com seu irmão.
Uma expressão de satisfação e gratidão iluminava o rosto pálido de Hela. Ela fica deitada ao lado de seu irmão. A frieza de seu toque havia sido substituída por um calor inesperado, uma centelha de vida que parecia aquecer até mesmo o submundo. Ela se movia graciosamente, seus movimentos refletindo a serenidade de um predador saciado.
Hela: Meu irmão, agradeço-te profundamente. Em nossa união, encontrei mais do que prazer; você me abençoou com sua semente e me fecundou. Tu me deste mais do que podes imaginar, e por isso, serás sempre honrado em meu reino e serás meu protegido.
Baldur, ainda sentido o calor residual da interação, sorriu com uma mistura de exaustão e gratidão.
Em meio ao regozijo de sua satisfação, Hela compartilha com Baldur uma preocupação sombria. Ela revela os planos traiçoeiros de Loki, que urde sua morte. Com uma expressão séria, Hela assegura a Baldur sua proteção, prometendo interceder caso Loki tente prejudicá-lo. No entanto, ela adverte com solenidade sobre as consequências de uma possível morte nas mãos do Deus da Mentira.
Hela: Meu irmão, saiba que estarei vigilante contra as artimanhas de Loki. Prometo-te minha proteção neste mundo e no próximo. Mas caso ele consiga concretizar sua intenção e te levar à morte, eu concederei a ressureição a você apenas após o Ragnarok. Baldur, meu irmão, se tombares pela segunda vez, teu fim será definitivo. Não existe submundo depois disto
Essas palavras ecoaram pelo recinto, carregadas de um peso que desafiava qualquer expressão de triunfo. Baldur, ainda sob o encantamento do momento compartilhado com sua irmã, absorveu as palavras de Hela com uma mistura de gratidão e apreensão. Ele compreendeu que, apesar da promessa de proteção, a ameaça de Loki pairava como uma sombra sobre seu destino, exigindo vigilância constante e preparação para os desafios que estavam por vir.
Após essa revelação e o compromisso de proteção, Hela se despede amorosamente de Baldur e retorna aos domínios de Helheim. No entanto, mal havia chegado quando as dores do parto a acometeram.
Seu rosto, normalmente imperturbável e sereno, estava agora contorcido em uma expressão de intensa concentração e determinação. Suas feições, banhadas pela luz sombria que filtrava através das sombras, revelavam uma mistura de dor e poder, como se ela estivesse em comunhão com forças antigas e poderes primordiais.
Seu corpo, adornado com os símbolos de seu reino e sua linhagem, pulsava com uma energia ancestral, enquanto ela se entregava ao processo de dar à luz. Sua respiração era profunda e ritmada, ecoando o próprio pulsar dos Nove Reinos, enquanto ela canalizava sua força interior para trazer sua cria ao mundo.
À medida que as contrações se intensificavam, seu corpo se contorcia em agonia e êxtase, como se estivesse dançando uma dança sagrada dos deuses. Cada movimento era acompanhado por murmúrios de palavras antigas e invocações, evocando os poderes ocultos que a cercavam.
Em meio a esse turbilhão de sensações, Hela deu à luz um ser imponente e feroz, um enorme lobo destinado a marcar a história com sua força e ferocidade. Chamado de Fenrir, ele também seria conhecido por outro nome: Garm.
Assim, enquanto Baldur ponderava sobre as palavras de sua irmã e a ameaça que pairava sobre ele, nos domínios de Hela nascia uma criatura que deixaria uma marca indelével no destino dos deuses e dos homens. O destino de Baldur e de Fenrir agora estavam entrelaçados em uma teia de profecias e eventos que moldariam o futuro dos Nove Reinos.
O nascimento de Fenrir foi um evento de grande magnitude nos reinos inferiores, e sua chegada foi marcada por uma aura de presságio e profecia. Hela, a regente dos domínios sombrios, olhou com orgulho para a prole que trouxe ao mundo. Ela sabia que Fenrir desempenharia um papel crucial nos eventos porvir, pois as antigas profecias ecoavam em sua mente, revelando o papel desafiador que o lobo desempenharia no destino dos Nove Reinos.
Hela, com uma voz firme e imponente, direciona-se ao recém chegado Fenrir, enquanto ele ainda estava envolto na aura do nascimento. Com um olhar penetrante, ela profere palavras que ecoaram nos corredores de Helheim:
Hela: Fenrir, filho da luz e da sombra, ouça minhas palavras. Você é destinado a ser mais do que apenas um lobo. Você será o algoz do Pai de Todos, o executor das profecias antigas e o guardião dos segredos ocultos. Seu destino está traçado nos fios do tempo, e você é a lâmina afiada que cortará o véu do destino.