Iniciando o tesão com macho 3

Um conto erótico de Júnior
Categoria: Gay
Contém 1671 palavras
Data: 06/06/2024 09:16:25
Assuntos: Casado, Coroa, Gay, Macho, Sodomia

Na mesma semana, Jorge me convidou novamente para sua casa. Disse que queria me fazer um pedido, e achava que eu ia adorar. Eu estava sentindo ele ainda, uma sensação diferente, de assado, no meu músculo anal, que não me deixava esquecê-lo. Estava com o anel inchado, arranhando um pouco e comentei isso com ele por mensagem... !Sem problema, vou tratar seu cuzinho com minhas linguadas...” Só que depois do tratamento eu ia levar ferro novamente...

Cheguei em seu apartamento às duas da tarde, consegui liberar minha agenda de trabalho. Jorge me recebeu de cueca boxer, visivelmente excitado. Eu estava inseguro ainda, tudo era muito novo e me sentia indo para ser abatido, uma vadia que iria ser currada em breve por um macho voraz...

Jorge percebeu isso, o que o deixou ainda mais excitado. Mas ele era muito habilidoso, e, para lidar com meu nervosismo, me acalmou e resolveu conversar um pouco. Perguntou-me como eu estava me sentindo.

“É complicado, Jorge, pois tem o tesão, que não é pouco... Mas fico inseguro, sou casado, sou reconhecido como macho hétero, detesto homossexuais afetados e, além disso, não sinto atração por homens na rua, você foi o primeiro por quem me interessei. Fico com medo, mas ao omesmo tempo aquele tesão que senti da outra vez foi delicioso, valeu o sacrifício...”

“Olha, Júnior, eu consigo entender o que você está sentindo, eu sei que tanto eu quanto você estamos desafiando algumas convenções sociais...” “Acontece, Jorge, que eu estou desafiando mais, né, pois sou passivo. Você é o machão que come homens e mulheres, para mim é mais assustador a coisa, pois não me vejo como homossexual, tenho esposa, não desmunheco...”

Ele me cortou “Júnior, deixe de besteira. Ativo e passivo são dois lados da mesma moeda, embora sejam prazeres distintos. O prazer do ativo, você tem razão, pelo menos no nosso caso, tem a ver com uma certa dominação, o macho ativo se impõe sobre o passivo. Eu morro de tesão em te fazer, um macho como você, uma fêmea na cama, ser o responsável pela sua mudança de papel, fazer você se submeter ao meu desejo, me servir, até eu me saciar completamente, ainda que você sofra um pouco..rs”

Ele estava sendo bem direto. E continuou, me provocando: “quando eu te montei, me senti possuindo, te transformando em uma égua suada, gemendo de tesão, sendo violada. É realmente um prazer incomparável te dominar assim.”

“Já o prazer do passivo, bem, você pode me dizer qual é, mas imagino.” Eu respondi, “não sei muito bem da onde vem, o fato de eu estar sendo sodomizado e tendo um contato com o seu corpo, sentindo seu tesão quando te chupo, dá um nó na minha cabeça...”

Jorge se aproximou e me beijou, dizendo que queria me pedir uma coisa muito especial. Não sabia o que esperar e ele foi direto: “Júnior, você sabe que pose confiar em mim. Eu quero desenvolver essa relação. Eu quero que você continue do jeito que é, casado, macho, mas quero abrir a porta pra gente fazer muita coisa, esse contato especial entre machos que se permitem desfrutar de um prazer proibido.”

“tá bom, Jorge, não posso negar que isso me atrai”. E aí veio o pedido: “entre nós, não haverá segredos, podemos nos soltar. Hoje, quero que você satisfaça um desejo meu, que aumenta meu tesão. Quero que você use uma calcinha, quero te foder te vendo de calcinha para mim”.

Eu não sabia o que responder, isso realmente não tinha passado pela minha cabeça. “Mas Jorge, eu posso até usar calcinha pra você, mas não vou me travestir de mulher, tá bom? Isso não me dá nenhum tesão.” “Fique despreocupado, eu detestaria te ver vestido de mulher, mas possuir um macho de calcinha me deixa louco, é um jeito de transformar você aqui, entre quatro paredes, você não perde sua masculinidade por isso, é como se fosse um tempero...”

Ele foi par ao quarto e me entregou uma calcinha branca, bem cavada, eu diria fio dental. Era tipo uma sunga de fisiculturista, pequena. Ele me disse com um sorriso no rosto, que era bem pequena, mas que isso não seria problema para acomodar meu pintinho diminuto. “vai, veste isso para o seu macho”. Fui ao banheiro, tirei minhas roupas e coloquei a calcinha, que ficou bem enfiada no meu rego e, na parte da frente, cobria meu saco e meu pinto.

Quando voltei para a sala, ele quase teve um infarto: “Puta que o pariu, Júnior! Assim você me mata! Caralho, ficou um tesão!!!!!” Ele colou a boca nos meus mamilos, apertou minha bunda, parecia um polvo se atirando em mim. Senti um tesão danado, sendo alvo daquele macho descontrolado. Ficamos nos esfregando em pé um tempo, eu lambi seu peito, ele me guiava por seu suvaco e novamente pude sentir aquele cheiro de macho entrando por meu nariz e me deixando tonto. Passava a língua por seu peito peludo enquanto levava palmadas e apalpadas no rabo.

Depois de não sei quanto tempo, ele me levou para baixo, e fiquei ajoelhado de frente ao seu pau rígido. “Agora você vai me chupar, me lamber, feito uma puta, Júnior”. Sua cueca estava no chão, e iniciei as lambidas pela virilha e pelo saco volumoso. Novamente, pentelhos de macho, cheiros, e suspiros dele que me olhava de cima vitorioso. A sensação de estar chupando um macho viril ajoelhado me dava muito prazer, mas confundia a minha cabeça. Resolvi me entregar por completo, e lambi, cheirei, e mamei muito aquela rola gostosa. Enviava ela até quase sufocar. Ele me mandou manter contato visual, o que achei humilhante, mas um tesão também: ficar olhando para cima com um membro grosso na boca, chupando, e tentando extrair daquela rola o líquido das bolas...

Também não sei o quanto tempo fiquei ali, mamando. Volta e meia ele me parava e eu sabia que era porque estava quase gozando. Finalmente ele me pôs de quatro, com aquela calcinha enviada na bunda. Mordeu, me deu tapas, afastou a calcinha do rego e enviou-me a língua tão fundo que gemi bem alto. Conseguia escutar um pouco das besteiras que ele me dizia: “vai minha eguinha, empina para o seu macho, delícia...”.

Eu já gemia com seus dedos e sua língua, meu tesão foi a mil. Até que ele foi me cobrir, como um verdadeiro touro. De pé, pernas flexionadas, eu de quatro na cama. Mas ele estava impaciente e foi bem direto ao assunto, sem muito cuidado. Forçou o membro, que mais parecia uma madeira, um taco. Eu gritei, ele me segurou, o esfíncter cedeu logo, não aguentou o tranco e com firmeza e me segurando pelo ombro ele foi me violando, para o meu desespero, pois fiquei assustado. O anel ardia um tanto, ainda não havia se recuperado da outra curra, tentava fechar mas era tarde demais. Ele parecia se divertir com isso. “Que rabo delicioso, puta que o pariu, empina pra mim seu gostoso do caralho, porra que cú!”.. Eu gemia alto e escutava sua narração da minha sodomia.

Ficamos muito tempo nesta posição até ele montar em mim completamente, com seu suor caindo nas minhas costas, agarrar-me firme na cintura e, urrando, despejar uma grande quantidade de porra dentro de mim. Senti a pulsação do seu membro me inseminando. Dessa vez eu não gozei, mas senti muito prazer.

Ele desmontou com uma cara de safado satisfeito, um sorriso de canto da boca, me olhando. “Que delícia, Júnior, vou querer mais!”. “Porra, Jorge, mal acabou e já está falando que quer mais? Caramba, estou me sentindo cheio, meu ânus está assado...” “Mas me diz se você não gostou?”. “É, Jorge, tenho que admitir que gostei sim, é meio confuso, mas gostei”.

Ele foi ao banheiro limpar o pau. E eu fiquei sentado de lado no chão, sentindo a porra escorrendo aos poucos, piscando para tentar manter tudo lá dentro. Quando voltou e eu fui levantar para ir me lavar, Jorge me impediu: “Calma, Júnior, fica aí. Deixa minha porra dentro de você, sente o meladinho, pode deixar, se escorrer não tem importância”.

Fiquei de bruços e ele me alisando, de leve. Depois deitou de costas no chão e me puxou para cima dele. “Vem cá, lambe meu peito, sente o seu macho”. Comecei a lamber o peito dele, passando pela sua barriga peluda e embaixo do braço. Cheiro de suor e de macho, novamente. Ele me guiou para baixo e a mamada foi inevitável. Como havia lavado o pau, fiquei mais a vontade. Fui mamando com ele deitado, sugando aquele membro que rapidamente ficou duro de novo. “Ah, Junior, olha como você me deixa...”

De repente ele ficou de pé e eu ajoelhado. “Agora eu quero que você me chupe, olhe para mim e masturbe esse seu pauzinho até gozar”. Eu suguei e masturbei meu pinto que estava muito duro. Senti muito prazer nessa punheta, enquanto mamava. Ele forçava minha cabeça, gemia de prazer. De repente, começou a pulsar, agarrou minha cabeça e, entre gemidos altos, começou a ejacular me fazendo tomar aquele leite gorduroso e ainda espesso.

Quando terminou, manteve o pau na minha boca: “suga, Júnior, eu quero que você goze sugando o pau do seu macho”.

E foi o que aconteceu. Fiquei muito excitado limpando o membro que havia acabado de me alimentar. Apertei meu pinto e tive um orgasmo explosivo, molhando o tapete e gemendo muito. Fiquei com as pernas bambas e caí de lado.

Ficamos em silêncio e logo Jorge falou: “olha, vou querer que você use essa calcinha para mim, você ficou um tesão com ela. Será mais um dos nossos segredos.” Eu concordei, pensando aonde tudo isso poderia parar... Em seguida Jorge me disse que teríamos ainda muito o que desenvolver na nossa relação, sempre discretos para os outros, que eu não me preocupasse. Ele estava adorando possuir um cara como eu, macho, e fazer de mim sua égua no cio... Tive que concordar com ele.

Essa não foi nossa última aventura, muito pelo contrário.

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Comentários

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Que delícia, tipo do relato que gosto, o Macho comendo o machinho, tirando o lance da calcinha todo o resto é tesão demais…

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Que tesão. Minha pica está imensa e meu cuzinho piscando. Conte mais aventuras. Leia as minhas.

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