Amigo do Meu Pai
Em 2006 eu morava com meus pais num sobrado que tinha um quintal grande no fundo, chamávamos de área da churrasqueira. Tínhamos um vizinho chamado Everson, cara muito legal, sempre disposto a ajudar meu pai, seja para lavar o carro, o quintal ou qualquer conserto em casa. Morava do outro lado da rua, em frente a nossa casa, muito bem humorado e engraçado (pelo menos para mim), era um cara agradável. Meus pais tinham o costume de fazer churrascos, colocavam umas 4 ou 5 mesas e cadeiras plásticas na área de churrasco, chamavam alguns vizinhos, mas a maioria eram parentes mesmo. O Eveson sempre ficava na churrasqueira e muitas vezes eu ficava cortando as carnes e despejava na bandeja, meu pai saia rodando as meses com a bandeja e servindo os convidados. Naquele sábado final de tarde não foi diferente. Everson na churrasqueira, eu cortando as carnes e meu pai servindo. Everson pegou dois bifes grandes e colocou na tábua para eu cortar. Quando comecei a cortar senti a mão dele na minha bunda. Achei que ele fosse fazer alguma piada ou brincadeira, mas não, continuou esfregando. Alisava uma nádega, depois a outra, brincava no meio entre as duas e ficou esfregando. Eu não sabia o que fazer. Nascido em 1994, eu já tinha comido vários moleques, tinha até um fixo que comia toda a semana. Mas nunca pensei em ser bolinado, eu bolinava, e ainda mais por um adulto. Everson tinha mais ou menos uns 10 anos a mais que eu e uns 10 a menos que meu pai. Não sei quanto tempo ele ficou passando a mão na minha bunda, continuei cortando a carne sem falar nada ou ter qualquer reação. Ele também ficou olhando eu cortar sem falar nada, apenas passando a mão. De repente ele ajeitou o corpo e parou de passar a mão na minha bunda. Quando levantei a cabeça vi meu pai se aproximando com a bandeja vazia na mão. Coloquei os pedações do bife cortados na bandeja e de rabo de olho visualizei a bermuda do Everson, ele estava com o pau duro. Não sei explicar, acho que um pouco de vaidade, orgulho, sei lá, mas me senti feliz por provocar um efeito assim em um adulto acostumado a comer mulheres bonitas e gostosas. Everson era um cara bonito, corpo atlético, fazia muito sucesso com a mulherada do bairro, principalmente na nossa rua, muitas vezes ouvi meu pai brincar com ele sobre a popularidade dele entre as mulheres. O que um cara daquele queria comigo? Só sei que aquilo mexeu estranhamente comigo.
Everson falou pro meu pai “roda com a carne que vou tirar a linguiça”. Assim que meu pai virou as costas ele despejou umas linguiças na tábua e eu comecei a corta, mais uma vez ele começou a alisar minha bunda. Ficamos nessa por um tempo. Eu cortando as coisas, ele me alisando e meu pai servindo. Quando o fervor por comer diminuiu eu sentei na mesa com meus primo e ficamos conversando. Não voltei mais a cortar carne e as poucas vezes que Everson assou mais algumas coisas ele mesmo cortou. Pessoal foi diminuindo e eu fui tomar banho pra dormir. Não pensei mais no ocorrido durante o churrasco, como sempre acontecia, meu pai ficou com o Everson tomando cerveja até mais tarde. No outro dia acordei, tomei café e o Everson chegou para ajudar a arrumar a bagunça do churrasco, ele sempre fazia isso. Sempre solícito, em pouco tempo a área estava quase zerada. Meu pai amarrou dois grandes sacos de lixo e foi leva-lo lá pra frente. Nem tinha saído da área do churrasco e o Everson já começou a passar a mão na minha bunda de novo. Paralisei, fiquei quieto e ele esfregando minha bunda e pela primeira vez falou “tá gostando?”. Respondi que não e sentei na cadeira. “sabia que alguém poderia ter visto ontem?”. Everson respondeu “ninguém ia ver, eu tomei cuidado”. Falou isso me pegando pelo braço e me levantando da cadeira. Voltou a passar a mão na minha bunda e eu perguntei “já tá de pau duro igual ontem?”. Ele levantou a camiseta e mostrou o volume no short, estava “bem duro”. Sem parar de passar a mão na minha bunda perguntou “ e o seu, como está”. Levantei a camiseta e mostrei o meu short estufado com meu pau duríssimo. Isso deixou ele doido, começou a pressionar mais a mão na minha bunda e a esfregar mais rápido. “meu pai pode chegar a qualquer segundo e vc vai se ferrar”. Parece que ele se tocou que teria poucos segundos para continuar com aquilo e arriscou, me virou de costas pra ele e me encoxou. Senti aquele pau duro esfregando bem no meio da minha bunda. Esfregou 3x e me soltou, sentei na cadeira e no segundo seguinte meu pai reapareceu no quintal. Parecia cena de filme, tudo no tempo exato. Meu pai sentou em uma cadeira e o Everson em outra. Começaram a conversar e depois de pouco tempo saí dali e fui pra dentro de casa.
No dia seguinte, como todos os dias da semana, saímos todos de casa junto, meu pai me deixava no colégio, levava minha mãe pro serviço dela e depois ia trabalhar. Após o colégio eu voltava a pé pra casa, a comida já era deixada pronta por minha mãe, eu só tinha o trabalho de esquentar no micro-ondas e comer. Depois tinha a tarde inteira livre para assistir tv, brincar na rua, zua com amigos ou comer algum moleque. O Rodrigo era o meu lanchinho, dois anos mais novo que eu, comia ele uma ou duas vezes na semana, sempre na minha casa. Naquela tarde de segunda o campainha tocou, olhei pela janela e vi o Everson no portão. Meu corpo inteiro gelou. Da porta de casa até o portão parecia minutos, várias coisas passando pela cabeça. Cumprimentei e abri o portão, ele sempre bem humorado e simpático, perguntou como eu estava e foi entrando comentando do churrasco de sábado, mostrando bastante naturalidade caso algum vizinho o visse, imaginei. Assim que fechei a porta ele me agarrou por trás e começou a me encoxar, senti o pau ficando duro e roçando na minha bunda, tentei me desvencilhar mas ele usou um truque que eu usava bastante com os moleques que eu queria comer: ele agarrou meu pau. Senti meu pau ficando duro nos dedos dele, assim q ficou completamente duro ele começou a simular uma punheta por fora da bermuda, eu ainda estava com o uniforme da escola. Ele respirava ofegante no meu ouvi, elogiou minha bunda dizendo que era gostosa de encoxar e trabalhou minha vaidade dizendo que meu pau tão duro daquele jeito era delicioso. Sabia bem aquela tática, pois usava mto. Com o braço esquerdo ele abraçava minha cintura enquanto me encoxava, com a mão direita brincava com meu pau duro, subiu a mão pra minha barriga e quando baixou já foi levando ela pra dentro do meu short e cueca, pegando no meu pau e iniciando uma punhetinha. A essa altura, eu já estava tão ofegante quanto ele e meu pau já doía de tão duro, não pensava em mais nada, soh naquela mão me punhetando e aquele pau duro roçando minha bunda. Delicadamente ele baixou minha bermuda e cueca, voltou a bater punheta pra mim e a encoxar com tesão, puxando meu corpo com força. Logo ele baixou o short dele com cueca e tudo e senti o pau dele na minha bunda, pele com pele. Ele abraçou minha cintura com o braço esquerdo, soltou meu pau e segurou o próprio pau com a mão direita e começou a esfregar a rola no meu cu, pra cima e pra baixo. Pensei “fudeu, vai me comer”. Depois de esfregar bastante ele foi me puxando devagar para o sofá, foi sentando me puxando pela cintura e apontando o pau pro meu cu. Coloquei as mãos pra trás me segurando na barriga dele e fiquei na ponta dos pés no chão, ele começou a me puxar mais falando “deixa entrar, deixa”. Foi me puxando pra baixo, eu tinha que me equilibrar e não conseguia subir o quadril porque ele estava com o braço em volta da minha cintura. E começou a subir o quadril dele. A cabeça já estava abrindo meu cu e com o movimento do quadril dele ela entrou. Ele foi gemendo e me puxando e eu fui descendo devagar, o mais devagar que conseguia me segurar. Qdo senti o corpo dele encostar na minha bunda ele foi descendo o quadril até sentar de vez no sofá e eu terminei de sentar no colo dele, sentindo o pau dele entrar de vez. Por sorte o pau dele não era grande, devia ter no máximo 15cm. Depois que estava todo dentro de mim, voltou a bater punheta pra mim, o q meu deixou louco de tesão. Nunca imaginei dar a bunda, nunca tive nem vontade, muito menos para um adulto. Mas tava ali, gemendo de tesão com o pau do Everson todo atolado no meu cu. Com uma das mãos ele começou a mexer meu quadril, me indicando que movimento fazer. Comecei a rebolar, só o movimento do meu quadril rebolando no colo dele já fazia o pau dele movimentar dentro do meu cu e ele começou a gemer mais alto. Sem parar de me bater punheta gemia cada vez mais ofegante e eu comecei a rebolar mais. Qdo ele acelerou a punheta percebi que ele iria gozar, acelerei a rebolada e senti o gozo quente dele dentro do meu cu. Então essa era a sensação do liquido quente lá dentro. Levantei, tirei a bermuda e a cueca das pernas e fui para o banheiro, depois de me limpar voltei para a sala e ele já tinha subido a roupa. “nunca imaginei que te comer fosse tão gostoso, senão já tinha tentado antes”. Fiquei um pouco sem graça, estava vivendo o outro lado e não o lado do comedor q eu estava acostumado. “senta aqui no meu colo que vou te fazer gozar”. Sentei no colo dele e ele começou a me bater uma punheta, senti que o pau dele ainda estava mole dentro da roupa e ele começou a me fazer carinho pelo peito, barriga, pernas e saco com uma mão enquanto batia uma deliciosa punhetinha no meu pau. Fui guerreiro e aguentei uns 3 minutos antes de gozar uma gala rala na mão dele. Ele espalhou todo o meu gozo no meu pau e saco. Enquanto esfregava perguntou “já tinha dado pra um pau desse tamanho”, respondi “nunca tinha dado, só comido”. Ele me surpreendeu “o Rodrigo, né?”, olhei espantado para ele que explicou “já percebi que alguns dias vc traz ele aqui pra sua casa e fecha a cortina e então saquei tudo. Foi por isso arrisquei no churrasco com a coragem que a cerveja me deu”. Everson morava literalmente na frente da minha casa e assim sendo ficava bem fácil sacar o movimento daqui. Respondi que não era só o Rodrigo, que já tinha comido outros meninos, primos e meninas também, todos mais novos do que eu e ele respondeu “essa é a ordem das coisas, os mais velhos comem os mais novos”. Ele levantou e foi embora porque tinha que ir trabalhar. Naquela semana ele me comeu todos os dias, de segunda até sexta. Sempre do mesmo jeito, chegava me encoxando, baixava minha roupa, depois a dele, esfregava a cabeça melada no meu cu, sentava no sofá me obrigando a sentar na rola dele, começava a punheta, eu começa a rebolar, ele gozava dentro, eu me limpava no banheiro, voltava pro colo dele, ele me fazia gozar batendo uma punhetinha, conversávamos uns 5 minutos e ele ia embora para ir trabalhar. Nas semanas seguintes a quantidade de vezes que nos víamos era menor, as coisas também foram mudando, mas isso é história para outro conto...