A PENSAO DAS BONECAS

Um conto erótico de FEH MORENO
Categoria: Trans
Contém 1253 palavras
Data: 06/06/2024 16:08:20
Assuntos: rabuda, Trans, travestis

Vou relatar aqui o que ocorreu comigo a alguns anos atrás e mudou completamente minha vida, meu nome é Fernando, tenho 38 anos, sou negro, 1,90 de altura, porte atletico, trabalho como consultor financeiro hoje em dia. A uns 15 anos atrás eu estava morando em um quarto em uma pensão na regiao da Mooca em Sao Paulo, era uma pensao familiar, nao podia levar mulheres la, tinha que chegar antes das 23h pois depois desse horario a senhora que era a dona fechava o portao e nao abria por nada, era bem rigida, eu ficava lá pois na época estava em uma situação bem difícil financeiramente e o valor que pagava de aluguel era o que cabia no bolso, na rua em que ficava essa pensão havia outra também era a pensão das bonecas, apelido que o pessoal da rua deu pra casa que ficava no fim da rua, lá era a casa da Priscila, uma trans linda, loira, baixinha de 1,55 de altura, rosto perfeito com olhos verdes bem puxados, cabelos lisos na altura do meio das costas, seios volumosos, um rabo enorme mas bem proporcional do corpo dela, com coxas grossas, pele bronzeada, ela era linda demais, e lá abrigava meninas trans que vinham principalmente de Manaus e São Luiz, na sua maioria para fazer programas, aquela casa a Priscila herdou de uma senhora que abrigou ela quando veio do Maranhão pra São Paulo, Priscila fazia programa porém quando herdou a casa parou e passou a viver com o valor dos aluguéis que recebia dos quartos da pensão, minha relação com Priscila tinha começado quando ela ainda fazia programa, já tinha saído com ela algumas vezes e quando ela parou continuamos nos vemos, porém como amigos, aquela boa e velha amizade colorida rs, na rua a maioria das pessoas acabavam excluindo as trans da casa da Priscila, inclusive a dona da pensão onde eu morava não dava nem bom dia para nenhuma delas na rua. Naquela época eu estava estudando e trabalhava no financeiro de um supermercado ali próximo, salario não dava pra nada, meus finais de semana eram no futebol de domingo de manhã e aproveitava o sábado de manhã para malhar com uns aparelhos velhos que tinham no fim da rua perto da casa da Priscila, não vou negar que ficar ali sem camisa malhando em frente uma casa cheia de bonecas que a todo momento apareciam na janela me excitava, mas não tinha isso como motivo, realmente malhava ali pois não tinha grana pra uma academia e a situacao piorou quando fui demitido do mercado, em uma sexta apos um longo dia de trabalho fui informado que por reducao de gastos eu estava sendo demitido, fiquei desesperado, nao tinha como me manter, nesse dia cheguei em casa e fiquei sentado em frente a pensao onde morava pensativo, nem vi quando Priscila passou com outras 2 trans novinhas que depois vou apresentar aqui e me cumprimentou, ela notando meu estado de tristeza mandou as meninas seguirem e parou ali, sentando ao meu lado, quando há vi dei um abraço nela e ela me perguntou o que tinha acontecido, ficamos ali conversando por um tempo, expliquei que minha maior angústia era o aluguel da pensão que eu não teria como pagar, ela até se ofereceu para pagar mas não aceitei, já estava devendo uma grana pra ela de outros empréstimos que tinha me feito, foi então que ela me fez a proposta que mudaria minha vida, me chamou para morar na pensão dela, disse que tinha um quartinho nos fundos que ela usava pra guardar umas tralhas velhas mas que dava pra dar um jeito, a principio fiquei receoso, nunca tive preconceito nenhum, sempre sai com trans, adorava a Priscila, mas morar em uma casa com outras 7 travestis nunca tinha passado pela minha cabeça, Priscila notando minha indecisão disse que eu poderia fazer alguns serviços de casa pra ela como manutenção da parte elétrica, ajustes e ajudar com o que pudesse, falei que iria pensar e depois de conversar com a dona da pensão onde eu morava, depois daria a resposta, ela me deu um beijo no rosto e nos despedimos. Passado o fim de semana, ao notar que na segunda eu não sai para trabalhar a dona da pensão veio me questionar se estava tudo bem, aproveitei para falar que tinha sido mandado embora e antes mesmo que eu terminasse de falar ela me interrompeu com cara de brava falando que na pensão dela não morava vagabundo e que se eu não tivesse trabalhando era pra sair pois ela não ia tolerar atrasos no aluguel, aquilo me deixo puto, eu conseguiria me manter naquele mês ainda, mas na raiva falei que não iria ficar mais lá por que eu não queria e que estava entregando o quarto, depois ao fechar a porta notei a besteira que tinha feito, não teria dinheiro pra pagar outro aluguel e minha família toda morava no interior, não tinha jeito, a única saída era aceitar a proposta da Priscila, mandei mensagem pra ela pedindo pra conversar pessoalmente e ela falou pra eu ir lá na casa dela, chegando lá toquei a companhia e uma das inquilinas dela veio abrir o portão, era a Kemilly, uma trans negra de 1,60 de altura, cabelos lisos bem preto batendo na altura da bunda, rosto de bbzinhq, seios volumosos também e uma bunda que parava o trânsito, não me lembro de uma bunda daquele tamanho, ela veio com um vestidinho bem colado, abriu o portão com um sorriso e me convidou pra entrar, antes mesmo que eu falasse que a Priscila estava me esperando ela me deu um abraço e falou que a Pri estava me esperando, foi andando na minha frente e não tinha como não olhar aquela imensidão de rabo rebolando naquele vestidinho minúsculo, Kemilly se virou rápido e notou que eu estava olhando, deu uma risadinha e abriu a porta de casa, pediu pra eu sentar no sofá que a Priscila já estava vindo, fiquei ali com um certo receio até que Priscila chegou na sala, nós cumprimentamos com um abraço forte, falei pra ela da conversa que tinha tido com a dona da minha pensão e perguntei se a oferta dela ainda estava de pé, ela prontamente pegou nas minhas mãos e disse que sim, que eu seria muito bem recebido ali e que não era pra me preocupar com nada, já foi se levantando e me puxando pela mao

- vem cá conhecer onde vc vai ficar Fê, não tá habitável ainda mas vamos arrumar juntos essa bagunça pra vc vir logo pra cá.

Eu fiquei feliz em saber que pelo menos o problema de moradia estava resolvido, o Quartinho ficava bem nos fundos da casa, saindo da sala fomos por um corredor que passava pela cozinha onde estavam outras 2 trans junto com a Kemilly, mais a frente um banheiro e depois o Quartinho, lá cabia uma cama de solteiro e uma cômoda apenas, bem minúsculo mas pra mim estava ótimo, após me mostrar o quartinho Priscila pediu pra Kemilly reunir as meninas na sala pra me apresentar a elas, morando na rua sempre via as meninas passar mas nunca fiquei muito de olho e conversar mesmo apenas com a Priscila que eu já conhecia a anos, Priscila me levou pra sala e falou que as meninas eram bem tranquilas, e derrepente começam a aparecer as 6 que junto com Priscila formavam a pensão das 7 bonecas... continua

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Comentários

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Essa Pensao existe??

Se sim me diga o endereço 24981201815

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