Almir, o macho dos meus sonhos

Um conto erótico de Adoniss
Categoria: Gay
Contém 2303 palavras
Data: 06/06/2024 17:00:52
Última revisão: 07/06/2024 11:44:56

Almir era um cara casado na época q o conheci. Casado com a irmã do meu cunhado.

A primeira vez q o vi, fiquei encantado com seu jeito misterioso, olhar sedutor mesmo q sem querer, todo na dele mas ao msm tempo conversava com todos.

Um verdadeiro macho alfa. Alto, bronzeado, corpo definido, naturalmente esculpido pela natureza de seus trabalhos braçais, já um pouco grizalho por estar nas casa dos 40 e poucos. Diria até q tem porte desses caras q faz propaganda de perfume. Está um pouco judiado por n se cuidar muito, mas ainda assim n perde sua beleza máscula.

Era um faz tudo, de tudo entende um pouco. Mas pelo jeito, so n entende muito de mulher, já q a sua o deixou por n dar muita atenção a ela.

Desde o primeiro dia fiquei caído por ele, o ar de mistério/sedutor q exalava dele me deixava maluco. Fazia de tudo p vê-lo, mesmo q n pudesse fazer nada até então...

As coisas mudaram quando ele se separou e mudou para perto da minha casa. Ele ia várias vezes na casa do meu cunhado q mora no msm quintal q eu. Filava a bóia, seja do café ou do almoço. Isso me deixava todo feliz, afinal tinha a oportunidade de conversar um pouco com ele e observar toda sua beleza e masculinidade de perto.

Ele tinha uma voz rouca e grave devido aos cigarros q fumava. Isso dava um toque ainda mais especial nele. Eu odiava o cheiro de cigarros, mas quando vinha dele era diferente. Isso me atiçava ainda mais. Ficava hipnotizado. Impossível não ficar de pau duro e com o cuzinho piscando na sua presença.

Ficava manjando seu pacote enquanto conversávamos. Um belo de um pacotão, diga-se de passagem, q marcava nas bermudas e calças q usava. No início ficava manjando discretamente p ele n notar, mas com o passar dos dias comecei a encarar p ele perceber mesmo. Vez ou outra ele desconfiava e se ajeitava tentando em vão, esconder o volume do objeto de prazer q tinha entre as pernas.

Minha casa precisava de umas reformas, obviamente iria chamar ele p fazer. Até p poder ter mais tempo p admirar aquele homem q vinha tomando meus sonhos eróticos e me dominava mesmo sem saber.

Após acertar tudo com ele, mudei-me temporariamente p casa de meu cunhado. Mas p meu deleite, Almir tbm tinha pedido a ele p ficar la, pois facilitaria p ir p reforma e tbm economizaria no aluguel.

Eu dormia no quarto das visitas e ele na sala. O quarto dava de frente p sala, o q facilitava minha visão daquele monumento de macho q dormia so de cueca e um lençolzinho nas pernas.

Todo dia era uma punheta observando aquilo tudo e imaginando o dia q teria oportunidade de provar daquela carne tão apetitosa.

Passaram-se os dias e tudo na mesma, ate q uma noite notei q ele não estava dormindo no horario como de costume. Mexia no celular com a mão dentro da cueca embaixo do lençol. Todos ja haviam deitado, era por volta de 23:30h.

Fiquei observando aquela cena maravilhoda dele possivelmente mexendo no pau duro embaixo do lençol.

Nem piscava p n perder nenhum movimento. Quando de repente ele tira o pau duro p fora da cueca e fica na punheta. Minhas suposições se confirmaram. Era um belo de um cacete grosso e veiúdo, bem maior q a média dos paus que eu ja tinha visto. O safado devia estar vendo algum pornô no celular.

Fiquei louco com aquela cena, n podia desperdiçar a chance de ter aquele pau p mim. O tesao ja me dominava. Boca seca, cu piscando, pau duro. Um mix de sensações. Tinha q fazer algo p possuir aquele mastro.

Abri a porta sem fazer barulho e fui devarinho até ele q se assustou e guardou o pau na hora. Disse p ele relaxar q n falaria p ninguém o q tinha visto (se meu cunhado fica sabendo, capaz de dar umas porradas nele) desde que ele deixasse eu ajudar ele a terminar o serviço.

Ele relutou e me mandou ir dormir e esquecer aquilo. Mas meu tesao jamais permitiria dormir sem sentir o sabor daquele pau seja na boca ou no cu.

Falei p ele q nao contaria p ninguém, p ele ficar tranquilo.

Após insistir muito acabou concordando em deixar eu mamar aquele mastro com os pentelhos levemente aparados.

Nao acreditava q aquilo estava acontecendo. Mamar aquele macho dos meus sonhos era tudo q eu mais queria.

Me deitei do lado dele e comecei a passar a lingua nas bolas pesadas e cheias de porra acumulada. Seu saco era tao grande quanto seu pau, um verdadeiro parque de diversões pra qualquer viadinho. Um banquete farto e completo.

Sentia sua respiração mais forte a cada vez q passava a língua nelas enquanto punhetava levemente o cacete duro com as mãos. Tentava coloca-las todas dentro da boca, mas n cabia. Era muito saco.

Brinquei bastante com elas antes de ir p prato principal.

Seu pau ja babava feito quiabo, escorria o pre-goso pela cabeçorra grossa e rosada. Era realmente uma escultura, grosso e cheio de veias saltadas.

Abocanhei o mastro e comecei o vai e vem, tentando engolir tudo. Mas chegava so ate a metade, devia ter uns 21cm p mais. Mamava como um bezerro sedento, faminto em busca do leite, passava a língua na cabeça e voltava a engolir tudo.

Assim o fiz por alguns minutos. Segurava em suas pernas peludas, bem torneadas e mergulhava de boca naquele cacete que tanto desejei.

Nao demorou muito p sentir sua respiração ofegante e a mão na minha cabeça forçando contra seu corpo e fazendo engolir ainda mais seu pau q latejou várias vezes seguidas soltando o farto leite quente de macho reprodutor direto na minha garganta.

Ja tinha tomado esporrada assim antes, mas com ele foi diferente.

O macho depositando sua porra direto na minha boca, sem dispersar nenhuma gota, foi a sensação mais incrivel q senti até então.

Gozou tão fartamente q seu corpo disfaleceu por alguns segundos, talvez por estar ha algum tempo sem gozar, acumulou o tesão.

Me levantei e voltei p quarto sem dizer nada. Ele se tapou e dormiu logo em seguida.

Nos dias q seguiram, agimos como se nada tivesse acontecido, nas conversas q tivemos depois do ato, n tocamos no assunto.

Mas algo me dizia q Almir queria repetir, pois passei a reparar o jeito q ele se comportava quando eu estava por perto. Fazia questao de se exibir levantando a camisa p mostar aquele abdômen gostoso, ou sentando de pernas abertas deixando o volume bem aparente. Sempre dava aquela patolada no pau quando via q eu estava de olho nele.

Pensei comigo: Quer saber, vou intimar esse macho p ver até onde isso vai.

Ia na reforma de casa propositalmente p isso.

Chegava la e ele logo começava a se exibir, mas dessa vez n ia deixar baixo.

Eu: "-E ai, ta ficando bom isso ai, hein?!"

Ele: "-É rapaz, to tentando fazer do jeito q vc pediu"

Eu: "-hum, entao vc vai fazer o que eu pedir, é?" e dei uma risadinha.

Ele riu tbm e virou p continuar.

Pronto, era o que eu queria saber.

Ele tava doido p repetir, mas da próxima nao iria ficar so na mamada.

Esperei a noite chegar e deixei a porta do quarto entre aberta p ele ver.

Quarto a meia luz, tirei a cueca ficando nu e deitei de lado com o rabo bem empinado virado p porta.

Por volta de 0h e pouco reparei q a porta deu uma abrida e voltou a fechar.

Ele pescou minha isca e foi me ver no quarto. Levantei e fui ate a porta p ver se via ele.

Estava no banheiro, esperei ele sai e agarrei ele pelo pau q tava duro e disse:

"Ta de pau duro, é? Por acaso ta querendo me fuder?"

Ele n disse nada, e nem precisava. Sua tora dura já dizia tudo q eu queria saber.

Levei ele p quarto, tirei a cueca e sem perder tempo comecei a mamar.

Dessa vez ele estava mais a vontade e mais safado.

"-Hum sss aii"

Ele n falava nada, apenas gemia baixinho.

Eu so olhava em seus olhos e mamava sem parar. Babava por toda a sua extensão até as bolas, penduradas, amparadas por minhas mãos.

Era a pika mais saborosa q eu ja mamei.

"-Vai me fuder, vai?!"

Ele "-Fica de quatro"

Obedeci na hora.

Fiquei de quatro em cima da cama com o cu bem empinado p ele.

Cuspiu na cabeça do pau e começou a forçar p dentro.

O pau dele era muito grosso e cabeçudo, tive q pegar um óleo p lubrificar e ajudar a entrar.

Passei no pau dele e no meu cu e voltei a ficar de quatro.

Dessa vez entrou, mas doeu q só.

Ele me segurava pela cintura e forçava cada vez mais, parecia um touro sedento, ávido pra se apossar daquele buraco q via na frente.

Depois de uns minutos meu cu acostumou com a rola dele e ficou mais gostoso e comecei a rebolar e mandar ele meter.

"-Vai safado, fode esse cu, vai"

Ele n falava nada apenas metia.

Meteu, meteu e meteu.

Meu cu ja todo arrombado e ele n cansava de meter.

De repente fez algo q sempre quis. Ficou em pé, me pegou no colo de frente p ele e encaixou sua pika no meu cu.

Minhas pernas em volta dele, meus braços segurando em seu pescoço e a pika entrando no meu cu.

Sensação incrivel ser fodido por uma macho daquele naquela posição e sentir seu corpo quente roçando no meu.

Meteu um pouco nessa posição e depois me deitou na cama e continuou a meter de franguinho.

O tesao era tanto q ja n sentia dor, so prazer. Ficar ali naquela posição com o cu todo aberto p ele meter era um sonho. Me senti uma verdadeira puta, daquelas mais devassas, e eu amava aquilo. Ser submiso ao macho fodedor, ser o objeto de satisfazer seu prazer sem nenhum pudor.

Almir parecia uma máquina de fuder. Como um homem daquele estava solteiro?!

A certa hr ele deitou sobre mim sem parar de meter, aproveitei e aguarrei ele abraçando-o e sentindo ainda mais seu corpo quente de tesao. Seu peitoral colado no meu, minha mão em volta a sua cabeça, nossos rostos foram se encostando. Senti aquela barba por fazer roçando em meu pescoço foi um delíro p mim. Não aguentei e num ato impensado, tentei beija-lo.

Ele se esquivou na hr, mas depois tentei novamente e ele acabou cedendo num beijo forte, másculo, nunca tinha sentido nada parecido. Me beijava com muita vontade, eu retribuia da mesma forma. Senti-lo por completo, na boca e no cu a mesmo tempo. Estava no paraíso. Nunca senti essas sensações com um homem antes. Nem mesmo os caras mais bonitos q ja transei. Talvez o fato de Almir ter aquela áurea de macho hetero proibido dava o tempero a mais na foda.

Mudamos de posição e dessa vez ele deitou na cama e eu fui por cima p cavalgar naquele mastro. Encaixei seu pau no meu cu e comecei a cagalgar. Sentava e rebolava com vontade, dando meu máximo p aquele macho sentir o q um cu apaixonado era capaz de fazer. Cavalguei assim por um tempo. Em seguida ele dobrou as pernas e continuou a meter, eu parado com o cu bem empinado so recebendo aquela jeba no rabo ja estava ficando louco, doido p gozar de tanto tesão naquele homem.

Falei p ele me fuder em pé, q queria gozar enquanto ele me enrabava por tras pois ja n tava aguentando mais segurar o gozo.

Assim q levantamos ele me abraça por trás, empino bem o cu e ele mete o pau mais duro q nunca. Outra vez delirei sentindo aquele macho atras de mim me fudendo. Seguro em seu braço e começo a me punhetar. Rebolo na sua vara e não demora p eu ter o gozo mais prazeroso de toda minha vida. Senti espasmos e meu corpo fica mole, so n cai pq ele me segurou anunciando q tambem iria gozar.

Sinto seu pau pulsando jatos de porra quente no meu cu. Ele me aperta ofengante enquanto deposita seu leite no meu rabo. Parecia um cavalo de tanta porra q jorrou dentro de mim

Caímos juntos na cama extasiados pela foda q acabara de acontecer. Descansar em seu peito foi a cereja do bolo. Me senti tao seguro nos braços daquele macho q ficaria ali por dias, sentindo sua respiração e seu corpo quente. Quase dormimos.

Após se recompor, ele se levanta e sai sem dizer uma palavra, como sempre. Espero um pouco e me levanto p ir ao banheiro. Vejo q ele ja esta deitado. Tomo um banho e volto p quarto. Parecia q estava sonhando com aquilo. Mas meu cu todo arrombado e cheio de porra me fazia acreditar q foi real.

Depois disso, mamei ele mais algumas vezes. Pena q a obra acabou e ele se mudou de casa.

Agora o vejo bem pouco. Fiquei sabendo q ele se juntou com uma mulher e ta morando em outra cidade.

Vez ou outra ele aparece aqui na casa do meu cunhado. Claro q corro p la p vislumbrar de sua presença. Meus olhares penetrantes nos dele, deixam claro q meu cu está disponível p ser seu depósito de porra a hora q ele quiser.

Meu rabo nunca se esquecerá do que passou na rola daquele macho.

So de lembrar meu pau fica duro e o cu pisca pegando fogo chamando por aquele mastro q um dia ja o penetrou com tanta avidez na melhor foda da minha vida...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 36 estrelas.
Incentive Adoniss a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Sensacional. Adorei a sua escolha e emprego das palavras certas sem frescura e diretas sem falar na maestria com que você detalhou tanto a mamada quanto a foda espetacular que cheguei visualizar. Parabéns e muito obrigado pelo texto de muito bom gosto que você nos presenteou.

0 0
Foto de perfil genérica

Eu q agradeço pelos elogios. Tentei representar fielmente com palavras a magnífica experiência que é fuder com um macho alfa.

1 0
Foto de perfil genérica

Que delicia de conto, até eu salivei e fiquei maluco pelo pau do Almir.

Continua, conta mais!!!

0 0
Foto de perfil genérica

Realmente, é um belo pau de dar água na boca.

0 0
Foto de perfil de Goretti

Quero uma continuação, conto excitante. Merece, pelo menos mais 3 partes. Faz ele sentir saudades da raba e largar a baranga pra ficar contigo 4ever.Um abraço.

0 0
Foto de perfil genérica

Será q a nova mulher de Almir vai dar conta daquela rola? Eu acho q a primeira largou ele pq n aguentou. So msm um viadinho sedento por rola de macho alfa p dar conta de um mastro como o dele...

Aposto q nunca meteu em uma mulher do jeito q meteu em mim.

So estou esperando a hr certa p satisfaze-lo de novo.

Assim q acontecer, conto aq p vcs.

1 0