Oi, meninas, meninos?
Quero agradecer a todos que estão lendo minha historinha... deixando estrelinhas, coments... vocês são show! Gente linda, você que chegou agora saiba que aqui é uma história de uma garota trans, eu, Bruna Bianca ou simplesmente BrhunaB (leia-se Brhuna Bê). Sugiro que leia “O Garoto do Colégio – Capítulo Um”.
Eu vou começar logo o capítulo quatro. Se vocês acharem estranho meu comportamento sexual no decorrer dos capítulos seguintes, depois eu vou dedicar um pouco da história falando de mim como pessoa e comportamento sexual. Para você que não entende ainda sobre ser trans, homo ou hétero... sugiro que leia livros sobre comportamento sexual, suas práticas e seu dia-a-dia. Procure sexólogos sérios e não tendenciosos. Não confiem em entrevistas de trans ou héteros que são politizados.
FINAL DO CAPÍTULO TRÊS
- Verdadeiramente eu não ficaria com uma delas. A maioria parecem homens. Até a voz – ele observou.
- É um direito seu. E então? Tem coragem ou não de fazer amor comigo?
Ele me beijou.
- Tenho. Com você eu tenho. Com uma delas não. Você quer fazer comigo?
- Eu tenho sonhado com isso. Mas você me evitou o tempo inteiro não me dando uma chance sequer.
- Desculpa... eu estava com medo de poder ser...
- Gay. Claro que você não é gay. Esquece isso e vamos ser felizes enquanto durar.
Agora ia começar o show das meninas dançando sobre o balcão do bar.
INÍCIO DO CAPÍTULO QUATRO
As meninas estavam dançando em trajes mínimos. Haviam gays e trans, drags. Eu ficava olhando meu namorado. Ele estava olhando com um leve sorriso nos lábios. Ele era apenas um boyzinho rico, acostumado com garotas riquinhas e cheias de frescuras. Acredito que ele não era mais virgem... mas acho que precisava aprender a prender uma mulher. Ele já tinha uma pegada gostosa... mas tinha que aprender mais.
Estávamos num cantinho mais escuro. Eu me cheguei mais para juntinho dele e comecei a beijar aquela boquinha. Hummm... ele me puxou pela nuca... era um safadinho que precisava aprender mais. Era da minha idade. Muito jovem. Eu apalpei o pau dele por cima da calça e fiquei segurando e apalpando. Logo foi endurecendo e o beijo rolando. Parecia que ele queria me comer. Com uma força de tarado ele me puxou e sentou em seu colo. Caralho! Ele ficou beijando meu pescoço... mordendo... meu corpo estava em chamas. Percebi que ele estava mais “saidinho” e pegava meu quadris e fazia eu rebolar sentada no pau dele. Sentia aquele ferro pressionando a minha bunda.
- Cuidado para você não gozar na cueca – eu sussurrei no ouvido ele.
Era perigoso alguém nos ver ali. Mas mesmo assim com o calor que estava tomando conta dos nossos corpos eu saí do colo dele e me sentei juntinho dele de novo. “Continua olhando para as garotas lá no palco”, eu ordenei olhando-o dentro dos olhos. Mordi o lábio inferior. Aproximei meus lábios do dele. Com a minha mão agindo quase que involuntariamente, abri o zíper e procurei o pau. Achei! Estava muito duro e melado. Devagarinho botei ele todo para fora. Ficamos olhando para o palco. Iniciei uma linda e gostosa punheta. Ele estava me abraçando. Eu apertava o pau dele com muita força. Você é louca... foi o que ele sussurrou para mim. Deixou escapar um gostoso gemido. Eu o olhei sorrindo. Um sorrindo de prazer. Talvez prazer e loucura... a loucura que vinha daquele corpo de homem. Aquela sensação que eu podia proporcionar a um homem que estava comigo podia ser considerada o ápice do meu prazer. Minha mão subia e descia lentamente... suave... lubrificada pela própria essência que brotava daquele corpo quente... que brotava em abundância talvez movida pelo medo e pela adrenalina que sentíamos... e se alguém nos flagrasse? E se ninguém visse? Escorreguei a mão mais para baixo naquele gostoso desconforto que a o ambiente nos oferecia. Senti os bagos duros em minha mão. Cerrei meus olhos. Senti um beijo em minha cabeça. Um afago em meus ombros. Ele estava falando comigo apenas com seu abraço e seus gemidos. Manipulei aqueles “ovos” - como se diz no popular - gentilmente... carinhosamente... seus gemidos estava mais perto do meu ouvido. Senti uma mordidinha... fiquei arrepiada... não contive um “ãhn” bem demorado... voltei com a mão para o pau latejante. Quanto tempo ele estava sem mulher desde que deixara a namorada? Não sei. Na punheta? Será? Ou será que se encontrava com ela?
Minha mão pequena fez uma carícia na cabecinha esfolada do pau. Ele gemeu. Você é maravilhosa... ouvi isso vindo daquela boquinha num gemidinho delicioso. A punheta que eu estava oferecendo para ele era mais como uma obra de arte. A arte do sexo. Tenho certeza que a namorada dele nunca tinha feito algo tão gostoso. E com medo. Levei a mão para cima na extensão do pau e depois desci esfolando-o com força. Olhei para ele sorrindo. Um sorriso de uma garota safada... sorriso de uma vagabunda que quer dar prazer para um homem lindo. Esfolei ao máximo. A resposta dele foi um abraço forte e super apertado... apertado contra seu peito. Em meio ao som do ambiente eu ouvia sua respiração ofegante. Ele estava incrivelmente lindo. Eu era um súcubo tirando a essência do seu prazer. Não, eu era uma putinha safada naquele momento. Eu apressei mais um pouquinho a punheta. Talvez naquele momento eu tivesse um quê de Cleópatra... Messalina...
Ouvi seu sussurro de não tô mais aguentando... para senão... ele me agarrou com mais força e agora com os dois braços e seu prazer em duas ejaculadas foi para o alto numa pressão deliciosa que nos sujou. Melou a camisa dele na altura do peitoral e veio direto no meu decote já que eu era mais baixinha e estava espremida em seus braços. Ainda senti que escorreu na minha mão que estava segurando o pau que agora estava desinchando.
Devagar. Devagar eu fui guardando novamente o pau dele. Ele me ajudou. Estava todo meladinho. Não dava para limpar totalmente o esperma que estava em sua camisa. O próprio tecido absorvera quase tudo. O que caiu em mim escorreu por entre meus seios pequeninos e eu limpei com a mão mesmo. Aquele odor de esperma entranhava nas minhas narinas e já tinha chegado ao meu cérebro. Era um odor gostoso... impregnante... e por que não delirante? Eu amava o cheiro de esperma. Eu sou assim... eu gosto.
Limpei a mão no meu vestido preto.
Ele estava aliviado, sorrindo, me beijando e abraçando com força; carinhoso.
O show das garotas já estava terminando. Era a chegada a hora de irmos. Ele estava totalmente diferente agora. Estava com mais pegada e abraços eróticos; beijos com conotação sexual.
- Vamos pra casa? Quero você todinha.
Olhei para ele e sorri com malícia, mordendo o lábio inferior...
Se você quer... foi apenas um pensamento. não era mais necessário... palavrinhas...
@Brhunab