Deitada na cama mexendo no meu telefone. Era quase uma da manhã, a casa em silêncio, todo mundo dormindo e a luz da noite entrando pela janela.
Com uma camisolinha branca e as pernas de fora. Deitada de ladinho na cama, a bunda toda empinada virada pra porta do meu quarto. Com uma micro calcinha fio dental branca enterrada e os pezinhos descalços. Distraída vendo vídeos no meio da madrugada quando percebo um vulto passando pela porta do quarto.
A luz do meu quarto estava acessa, a do corredor apagada, eu não conseguia ver se realmente tinha alguém ali, ou era só algum susto no meio da noite. Com a luz do meu quarto acesa, eu ficava toda iluminada pra qualquer observador que me olhasse deitadinha na cama.
23 aninhos, loira, 1,60 de altura, com as coxas grossas todas de fora na minha camisolinha branca e um bundão de 98 de quadril todo empinado e virado pra porta do quarto. Devia ser algum fantasma tarado me olhando deitada de ladinho na cama do quarto. O silêncio da madrugada, o uma ninfeta de camisola e a calcinha sendo mastigada pela minha bunda.
Toda de ladinho, com as pernas dobradas, deixando o meu rabo ainda maior, com as coxas grossas de fora, e o montinho da minha bucetinha escondido apenas pelo tecido fininho da minha calcinha fio dental branca. Um espelho na porta do meu armário, me dava toda a visão que o fantasma tarado deveria estar vendo a novinha da calcinha enfiada na bunda.
Volto a assistir vídeos no meu cel, quando o vulto se mexeu de novo passando na porta do quarto. Dessa vez eu consegui te ver parado me olhando. Eu não conseguia enxergar o seu rosto, mas conseguia te ver parado nas sombras mexendo no pau por cima do short, me olhando empinada com o rabo virado na sua direção.
A partir de agora, essa parte narrada do conto foi gravada no meu telefone e tenho vídeo pros leitores tarados e curiosos. Fiz um instagram pros leitores @bunnycontos e sempre posto fotos e vídeos dos contos por lá. Podem seguir a vontade e quem quiser vídeos dos contos, só me mandar mensagens.
Me fiz de sonsa e abria um pouco as pernas, deixando ainda mais a mostra a minha xotinha escancarada mastigando a calcinha virada pra você. A camisola levantada na minha cintura, as laterais da minha calcinha todas puxadas, as pernas dobradas toda de ladinho e os lábios da minha xaninha engolindo o fio dental e aparecendo na sua cara.
Com carinha de sonsa, e maldade na cabeça, eu deslizei a minha mãozinha pelas minhas pernas, me coçando, me alisando, descendo na direção da minha virilha. A palma da minha mão entrando na parte interna das minhas coxas e os meus dedinhos tocando a minha bucetinha por cima da calcinha.
Com o meu telefoninho numa mão e a xaninha na outra, eu apontava a câmera do cel pro espelho do armário, pra me filmar toda deitada de ladinho. Me tocando, esfregando os dedinhos na bucetinha e deixando a minha calcinha toda torta. A camisolinha levantada, um tarado me olhando no escuro e a minha xotinha cor de rosa toda de fora com a calcinha bagunçada.
Segurei a lateral da calcinha e puxei de uma vez. O fantasma do corredor até deu uma gemida, me vendo ficar peladinha assim. Deitada de ladinho, toda empinada, com o bundão virado pra porta, me filmando pelo reflexo do espelho e a minha xaninha peladinha sendo vista por trás pelo meu tarado observador.
Enfiei a mãozinha no meio das minhas pernas e deslizava os meus dedos pra dentro da minha xotinha delicada de novinha comportada. Me filmando, me dedando, gemendo manhosa e sendo observada pelo meu fantasma tarado na frente da porta do quarto. De ladinho, com o bundão virado na sua cara e as perninhas abertas, te dando toda visão da ninfetinha da casa.
A bunda redonda, as marquinhas de biquini, as coxas grossas, meus cabelos loiros caindo na minha cara, meus gemidinhos de patricinha manhosa, meus dedinhos melecados pela minha bucetinha babando de tesão, e o vulto se mexendo parecendo ter botado a piroca pra fora. De pau na mão me olhando peladinha, virada com o rabo na sua cara.
Eu levantei uma das pernas e apertei a minha bunda com a outra mão. Agarrando, apertando e dando um tapinha na bundinha de ladinho. Me filmando no reflexo do espelho, e escancarando a bucetinha na sua direção. Você tinha toda a visão da loirinha safada de pernas abertas e a xaninha vista por trás. Eu revirava os olhinhos e gemia pedindo pica.
Tenho esse vídeo bem safadinha pros meus leitores tarados. Com toda a visão do fantasma do corredor.
Eu mordia o travesseiro pra abafar meus gemidinhos e não acordar ninguém. O vulto no escuro se tremia rápido, dando toda impressão que batia uma punheta me olhando. A luz da lua entrando pela janela. Todo mundo dormindo nos quartos do lado. E eu apertando a bunda e dando tapas quase que te chamando pra me comer naquela cama.
Você de pau na mão, me olhando escondido no escuro. O reflexo do espelho me mostrando o quão escancarada e oferecida eu tava pra você. Foi quando enfiei 2 dedinhos na bucetinha, fundo, com vontade, rodando eles. E fechei os olhinhos ofegante de tesão. No que eu fechei os meus olhos, a sua mão se esticou a apagou a luz do lado da porta.
Agora estava todo mundo no escuro. A ninfetinha, o rabo grande e o fantasma tarado.
Senti a escuridão e abri os olhos sem conseguir enxergar nada. Uma mão tapando a minha boca, pra eu não gritar e acordar a casa toda. A outra mão segurando a minha cinturinha, me deixando paradinha na cama do jeito que eu tava. Toda deitadinha de ladinho, com o bundão empinado e o tarado subindo por cima de mim.
Eu me acalmei do susto e mordiscava a sua mão na minha boca. Toda safadinha, toda manhosa, toda querendo pica.
Você escalava na cama, montando por cima de mim. Tirando a mão da minha boca e deslizando pra apertar os meus peitos. Eu tava um sorrisinho de piranha sonsa com tesão. E deixava você me apertar a vontade. Jogando ainda mais o bundão pra esfregado na sua perna, e tentando te enxergar no escuro.
Apenas a luz da rua do lado de fora, dando a pouca iluminação no meu quarto. A porta fechada pra não ter o risco de alguém ver a gente ali. Todo mundo dormindo nos quartos do lado, e você me abraçando na minha cama, e segurando firme e com vontade um dos meus peitos. Eu tentava te morder, e dava risadinhas de piranha tarada, curtindo aquela putaria.
Você foi deitando de conchinha atrás de mim, me segurando pela cinturinha e se encaixando na minha traseira. O seu pau de fora, cutucando e esfregando a minha bunda. O meu cabelo caindo na minha cara. A minha camisola enrolada na minha cintura. A minha calcinha jogada no chão. Com os peitos e bucetinha de fora. Mas você queria outra coisa...
Se ajeitando atrás da novinha da casa, eu sentia a sua mão agarrando a minha bunda e a cabeça do seu pau encostando na entrada do meu cuzinho. Eu olhei pra trás, por cima dos ombros, tentando te enxergar, mas no escuro, eu nem tinha como fazer carinha de manhosa, você não ia me ver.
A sua mão voltou pra minha boca, e um sussurro na minha orelha, pra me lembrar que a gente não podia fazer nenhum barulho.
- Fica quietinha, que ninguém pode escutar...
Assim, com voz de tarado na minha orelha, e a rola se encaixando no bundão da ninfeta safada. Toda de ladinho, com você me abraçando por trás.
Uma mão me segurando pela cintura e a outra segurando o pau, posicionando a piroca no meu cuzinho. E começou a empurrar. Assim, no meio da madrugada, no meio da casa, no meio do rabo gostoso da novinha piranha que tinha ficado te provocando. Eu sentia a cabeça da pica fazendo pressão, e o seu caralho grosso começando a entrar.
Só respirei fundo e aguentei...
Você me abraçava, me segurava pela cinturinha, jogava a mão pra cima e apertava os meus peitos. Respirava quente na minha orelha e mordia o meu pescoço. Empurrando, lento mas tarado. Fazendo metade da pica entrar. Metade de uma piroca enfiada na minha bunda. Toda de ladinho, toda empinada, toda enrabada na cama do meu quarto.
Eu tremia de tesão, e só pensava no quão errado era aquilo. A adrenalina de sermos pegos no flagra. O tesão de fazer algo proibido. A pressão do seu caralhão invadindo o meu cuzinho.
A sua mão na minha boca abafava os meus gemidinhos de patricinha tomando no cu. Mas eu tava tomando no cu... Empinada, jogando o bundão pra trás, sentindo o seu pau quase todo dentro do meu cuzinho. Sentindo a sua mão apertando firme a minha cintura. E aguentando gostoso a sua vara no meio da minha bunda.
Você tremia ofegante, respirando quente na minha orelha. Matando a sua tara de comer o rabo da novinha exibida que sempre passava rebolando de fio dental na sua frente. Agora eu tava ali, toda de ladinho, bundão empinado, aguentando a sua rola no meu cuzinho de princesa.
Sem poder fazer muito barulho, gemendo com a sua mão tampando a minha boca, e rebolando esmagadinha debaixo do seu corpo. Sentindo os trancos, sentindo o seu pau, sentindo as bolas batendo na minha bunda. Eu revirava os olhinhos e mordia a sua mão. Toda molinha sem forças, aguentando uma vara na bunda
Eu tava tomando no cu, mas tava tomando no cu gostoso... E você adorava isso... Seu tarado...
Era carnal, era animalesco, era selvagem. De conchinha, com você me abraçando por trás e enterrando a pica no bundão grande da ninfeta que te provocava todos os dias. Me xingando baixinho ao pé do ouvido. Me chamando de gostosa, me chamando de vadia, me chamando de piranha da bunda grande.
Baixinha, com 1,60 e um rabo daquele tamanho. Todos os dias desfilando de fio dental na sua frente. Dava pra entender o tamanho do seu tesão realizando essa vontade.
Socando, metendo, empurrando piroca no meu bundão. Me fazendo gemer e morder a sua mão. Descabelada, desavergonhada. Toda de ladinho arreganhada no seu pau. Levando pica, levando trancos, levando na bunda. Enrabada no meu quarto, com todo mundo dormindo ali do lado.
Foi tudo rápido, intenso e com muito tesão. Socando e fazendo a cama bater na parede a cada pirocada que você me dava. O quarto tremia, os dedinhos dos meus pés se contorciam, eu mordia os lábios da minha boquinha e apertava o seu pau com o meu cuzinho. Esfregando a bucetinha com a minha mão e gozando no seu pau.
Eu gozei com uma rola na bunda. E você gozou comendo o rabo da ninfeta safada que você tanto queria.
Você saiu no escuro e eu nem pude te olhar nos olhos. Escutei a porta do seu quarto fechar e me levantei pra ir no banheiro. Eu precisava de um banho... Mais de uma da manhã, e eu abrindo o chuveiro. Acho que eu ia acabar acordando alguém. Mas agora não tinha mais problema rs
Eu precisava escrever isso pra vocês. Espero que tenham gostado. E quem quiser o vídeo do conto de hoje, minhas nudes ou vídeos de outros contos, só mandar mensagem nos meus contatos.
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