Após ter tirado e virgindade de Livia dormimos com meu pau ainda em sua bucetinha e pela manhã acordei antes dela e lentamente para que não acordasse fui até o banheiro fazer as necessidades e voltei para a cama, me deitando de lado e de frente para ela admirando o quanto ela é realmente linda, mesmo descabelada. Ela tinha puxado o lençol até o pescoço e por isso só via seu rosto.
Não amava nem um fio de cabelo menos Ema do que Livia, mas como o homem da casa e irmão tinha que fazer uma pequena diferença a protegendo mais por ser a mais frágil e carente após a lavagem cerebral de meu pai por anos, principalmente em cima dela, a filha mais velha.
O evento de tirar primeiro a virgindade de Ema provou como Livia era carente, mas depois da noite que tivemos e minhas promessas, sabia que estaria bem mais segura de nossa relação.
Ema se excitava com o fato de dizer que era minha mulher, que fazia parte de meu harém e de que queria um filho meu, mas sabendo que mudava de ideia em tantas coisas, não tinha certeza se ela pensaria assim no dia seguinte ou no ano seguinte. Não que fosse mudar, pois, nossa relação parecia ser para sempre.
Não queria impor nada que pudesse parecer que queria que Ema mantivesse essa ideia de ficar comigo, pois já tinha dito várias vezes que poderia desistir quando desejasse, o que ela me fez parar de dizer. Já Livia era quase imutável em suas decisões e realmente acreditava que queria ficar comigo para sempre mesmo sendo tão jovem.
Quase 20 minutos depois desde que comecei a contemplar e pensar sobre nossa vida, ela se moveu e abrindo os olhos me viu e deu um sorriso lindo.
– Bom dia meu amor, falei dando um beijinho em sua testa.
– Bom dia. Esse é o melhor despertar de minha vida em todos os sentidos. Sempre que puder, vou querer dormir com você? Posso?
– Claro que pode. Uma das coisas que pensei enquanto te observava dormindo é que vou pedir para a mamãe comprar uma cama de casal para por aqui.
– Se você usar com ela também, ela vai comprar logo, falou sorrindo.
– É bom dormir juntinhos, mas tem hora que seria melhor mais espaço.
– Também acho, mas agora não vai precisar porque você vai ficar bem quietinho que tenho algo a fazer, falou me empurrando e me posicionando no meio da cama deitado de costas.
Em seguida, deitou sobre meu corpo deliciosamente nua e com o corpo quentinho me dando beijinhos espremendo meu pau duro entre nosso corpos.
– Posso me acostumar com isso. Fazer amor à noite, depois dormir com você. Fazer amor de madrugada, depois acordar com você e fazer amor pela manhã, falou sorrindo sabendo que tudo isso não seria tão simples repetir.
Com o que Livia falou, tive uma ideia, mas não seria fácil.
– Se cada dia fosse uma que ficasse comigo, seria possível, mas o problema é que aí ficaríamos dois dias sem fazer amor.
– Nem pensar. Não vou conseguir ficar 2 dias longe de você e nem desse pau. Agora fica quieto que tenho um trabalho a fazer.
Me calei e após me dar um selinho, Livia foi se sentando em cima de meu corpo e do meu pau. Ela não sabia que tinha me lavado quando fui ao banheiro, mas de qualquer forma não haveriam preliminares. Eu queria e ela também fazer amor o mais rápido possível, por estarmos nessa situação inusitada de acordarmos juntos.
Livia se afastou um pouco sentando em minhas coxas e agarrou meu pau o puxando com delicadeza para a vertical para vir por cima e se empalar nele. E quando o viu na posição, sorriu.
– Vou precisar de uma escada para chegar até a ponta, brincou.
Claro que não era verdade, mas teria dificuldade de chegar à altura para o encaixar e depois se manter sobre ele sem poder sentar pois não entraria tudo. Tinha uma ideia, mas não podia dizer nada já que era ela quem faria tudo.
Livia se ajoelhou ereta e mesmo assim não dava altura, então dobrou uma perna e apoiou o pé no colchão como se fosse se levantar e se inclinado um pouco para a lateral, inclinou levemente meu pau até que conseguiu o encostar na portinha de seu canal.
Com os dois travesseiros que puxei para baixo da cabeça conseguia ver tudo de uma posição privilegiada e naquela posição meu pau parecia ainda mais desproporcional em relação a sua pequena buceta me preocupando.
– Você não quer passar o lubrificante em meu pau?
– Não. Quero que o lubrificante seja só o esperma que você deixou aí ontem a noite e de madrugada junto como minha lubrificação. Você não imagina como está melada. Já, já vai sentir, falou começando a soltar seu peso com muita calma.
– Você não está muito dolorida?
– Xiuuuu. Fica quietinho. Você me mandou fazer tudo sozinha e quero te obedecer, então não fale nada. Sei o que estou fazendo.
Vi que travou os dentes usando sua técnica de relaxamento quando soltou mais peso e metade de minha glande afundou. Livia gritou de dor.
– Aaaahhhhhuuuuiii. Vai levar anos para me acostumar, mas é tão boa essa dor.
Observava a junção de nossos corpos com a bucetinha de Livia muito acima de minha barriga não acreditado que ela aguentou o ter dentro dela na noite anterior. O aperto de seus músculos vaginais potentes eram tão fortes como da primeira vez, mas aquela lubrificação que guardou dentro dela durante toda a noite realmente deixava muito escorregadio facilitando a lenta e difícil penetração. E era excitante demais saber que minha porra ficou dentro de minha irmãzinha durante toda a noite.
A cada um centímetro que conseguia colocar dentro de si, gemia de dor, parava até se acostumar e se empalava mais um pouco, mas não demorava tanto tempo como na primeira vez para se acostumar. Aquela bucetinha quase impenetrável agora sabia que meu pau era o senhor dela e deveria ceder passagem.
Não só Livia sentia dor e não só ela gemia a cada movimento. Com aquela sensação maravilhosa de suas paredes macias irem se agarrando a meu pau o ordenhando em ondas e a visão fascinante daquela linda e pequena buceta com seus cabelinhos castanhos aparados se abrindo como uma flor em torno de meu mastro era extasiante.
Quando chegou a ter metade de meu pau dentro de si, desdobrou o joelho se ajoelhando normal ficou mais confortável. Ainda restavam uns 15 centímetros, mas sabia que uns 7 centímetros ficariam de fora quando tocasse em seu colo do útero.
Concentrada no que fazia para não deixar doer demais, quase não falava fora os gemidos e gritinhos e por suas feições estava bem dolorido, mas sabia que ela não iria desistir sabendo que seria para sempre dela a primeira vez que fiz amor pela manhã com a mulher com quem dormi como se fosse minha esposa. Ela não tinha dito claramente isso, mas percebi que era esse o sentimento que ela queria ter. Ser minha esposa, acordar comigo e fazer amor pela manhã. Quando conseguiu se empalar totalmente, ela comemorou.
– Eu consegui. Eu consegui.
Seu corpo tinha pequenos espasmos e ela só não gozava pois estava com o corpo tenso não podendo soltar o peso e se apoiar em mim pois se machucaria. Então por instinto se inclinou em direção a mim se apoiando com as mãos em meu peito melhorou seu conforto, mas ainda não estava bom. Então tirou as mãos de meu peito e as apoiou a meu lado no colchão fazendo com que seus mamilos se esfregassem em minha pele encontrando a posição ideal.
– Uau, assim é perfeito. É quase um papai e mamãe ao inverso, só que sou eu quem está no comando. Agora vamos gozar, pois não aguento mais de tanto tesão.
– Hummmm, hummmm, resmunguei concordando.
Devagar Livia escorregou em meu púbis em direção a meu peito e quando saiu um pouco voltou para trás se enterrando começando um vai e vem lento, mas se empurrando com força tentando o colocar mais para dentro sem conseguir.
– Ohhh que pena. Queria tanto ele inteiro dentro de mim. Quem sabe com o tempo eu consiga.
– Não seja gananciosa, pois você pode se machucar. Para mim não posso reclamar pois está perfeito.
– Para mim também. Sei que não vou ter orgasmos mais fortes se colocar tudo, mas me sentiria realizada de poder abrigar meu homem inteiro dentro de mim.
Entendi seu argumento e até concordei que também seria uma realização para mim, mas todas as terminações nervosas mais sensíveis de meu pau já estavam dentro dela me dando a plenitude das sensações de prazer. E aquele seu ir e vir cada vez tirando mais e aumentado o ritmo devagar com nossos fluidos facilitando o deslize tinham me levado à beira do gozo e só esperava ela gozar para gozarmos juntos.
E não demoraria. Seu corpo já tremia e tinhas espasmos mais fortes.
– Ohhh meu deus. Como é possível ficar melhor a cada vez que fazemos isso? Agora que não estou mais tensa, estou descobrindo que um pouco de dor deixa o prazer ainda mais intenso.
Excitado demais me distraí e levei as mãos a seu bumbum para a ajudar no movimento e ela reagiu.
– Tira a mão. Seu papel é só curtir.
– Logo vou gozar e vai ser muito, falei a relembrando que não caberia tudo dentro dela, ainda mais a porra da manhã quando sempre tinha um volume maior ainda.
– Eu também. Aaahn. Mas um só não vai apagar meu tesão.
– Nem o meu. Ohhhh. Estou gozandooooo.
– Estou gozando também, falou acelerando e colocando mais intensidade nos movimentos como eu não faria com medo de a machucar.
Um mar de meu sêmen matinal super fértil começou a inundar suas entranhas.
– Parece que meu ventre é uma bexiga que está se enchendo. Aaauuuhhh.
Lá pelo quarto jato não tinha mais como Livia segurar e levando a mão a meu pau o segurou e veio escorregando em direção a minha cabeça até que conseguiu o colocar para fora vazando um volume enorme em minha barriga enquanto recebia mais dois jatos em sua fenda.
E quando se sentiu esvaziada, o posicionou e se empurrou o engolindo recebendo mais jatos gozando como uma cadelinha no cio, pois até uivava de prazer levantando a cabeça para o alto.
– Aaaaauuuuiiiii. Aaaaaauuuuiiii.
Desta vez eram minhas mãos que se agarravam a toalha que ainda protegia felizmente os lençóis pois o que vazou de sua buceta já escorria pelas laterais de minha barriga.
– Essa bucetinha deliciosa é dos céus. Meu deus, como é gostosa. Ohhnnnn.
– Ela é sua. Sua. Sua. Sua. Ohhh, esse pau também é dos céus. Não consigo parar de gozar.
Aproveitando toda aquela lubrificação e o relaxamento do orgasmo, senti Livia forçando para colocar mais de meu pau dentro de sal bucetinha. Poderia até estar entrando um centímetro a mais, mas os choques mais intensos com seu útero me preocupavam.
– Não tanto Livia. Não quero que se machuque, para não termos que parar por alguns dias.
Se dando conta, parou de tentar pôr mais podendo curtir melhor o orgasmo imenso que a dominava.
– Quando tinha esse pau em minhas mãos ficava triste achando que nunca conseguiria tê-lo dentro de mim e é a terceira vez que tenho em menos de 12 horas e cada vez é melhor. Ahhhhhuuuuuu.
– Também acho melhor a cada vez, falei já sentindo o esvaziamento de meu gozo.
O meu terminou mais rápido e mesmo tendo perdido um pouco de minha rigidez, por ser imenso continuava funcional sendo engolido por sua bucetinha a cada movimento de seu corpo. Não demorou muito e senti seus movimentos irem diminuindo devagar até que pararam após seu orgasmo terminar e ficamos quietos curtindo por um tempo, menos nossos sexos que não se acalmaram.
Seu canal continuava pulsando e ordenhando meu pau que reagia e se estufava voltando a ganhar rigidez pouco a pouco. O sentindo endurecer Livia colocou uma intensa pressão o esmagando. Aquela sua técnica de relaxamento parecia ter duas direções também conseguindo comprimir mais intensamente.
Com seu rosto muito próximo ao meu, queria beija-la, mas não podia tomar a iniciativa e parecendo ler meus pensamentos ela se abaixou e começou um beijo voluptuoso. Se não podia ler meus pensamentos Livia podia ler meu código genético pois com sua compressão em meu pau estávamos tão ligados que éramos um só.
Parando brevemente o beijo ela, me provocou.
– Esse monstro não acalma não?
– Se essa bucetinha deliciosa não parar de brincar com ele, não vai acalmar nunca.
– Então ele gosta de minha bucetinha?
– Acho que ele já respondeu essa pergunta. Já que não fala, ele demonstra o quanto gosta ficando assim duro e despejando o liquido dele.
– Então ele me ama muito, pois estou toda arrombadinha e suando o liquido dele por todo meu corpo.
– Está aí sua resposta.
– Já que ele ama tanto minha bucetinha, ela pode ter um pouco mais desse liquido quente e gostoso para encerrar?
– Por amor, ele já faria isso, mas como vai ajudar muito o aliviar de possíveis dores vai a atender ainda mais empolgado.
Livia começou um novo e vigoroso tira e põe em meu pau totalmente duro e voltou a me beijar. Após alguns minutos foi assim que gozamos intensamente outra vez, tanto que Livia precisou deixar vazar meu esperma outra vez antes de se empalar novamente até o final de nossos orgasmos. Foi assim que fechamos aquela noite/madrugada/manhã com chave de ouro, mas Livia ainda queria mais. E assim que de afastou do beijo, já me fez saber.
– Para que termine perfeita nossa noite, quero tomar banho com você.
– E eu com você. Quero lavar cada cantinho desse corpo que me deu tanto prazer.
Entramos no box e deixei Livia ir primeiro sob a água quente e confortável.
– Desse corpo que é seu. É sério quando falo. Se quiser comprovar, o pegue a qualquer hora que você quiser que ele vai estar sempre receptível.
– No que depende de mim, o meu corpo também é seu. A única limitação para que eu diga a qualquer hora são mamãe e Ema.
– Eu entendo. Não precisa se justificar. Não vou mais ter ciúme delas. Só das outras, sorriu.
– Das outras, pode ficar à vontade, mas vai ser sem motivo porque nem dou bola para outras mulheres. Para que, quando tenho esse corpo delicioso e perfeito a minha disposição.
Eu já a ensaboava debaixo da água enquanto a conversa continuava.
– Você gosta mesmo tanto assim de meu corpo?
– Juro e não é porque você é minha irmã e minha mulher. Ele é todo certinho, firme, com leve desenho dos músculos e curvas espetaculares.
– Não com as da Ema.
– Não como as dela. São belezas diferentes e sou fascinado pelas duas, ou pelas três, porque você é parecida demais com a mamãe e vai ser sempre gostosa como ela.
Livia sorriu feliz e mesmo insistindo que eu fizesse, deixei que ela lavasse o interior de sua intimidade com medo de a machucar. Ela reclamava que estava bastante dolorida, mas era só dolorida e não machucada. E achou a razão por isso.
– Além da técnica que aprendi e usei, foi importante ter demorado tanto naquela primeira vez me dando chance de ir me acostumando. É por isso que mesmo sendo tão grosso, não me machucou. A dor se parece com aquelas musculares depois que fazemos exercícios e deve ser isso mesmo, pois meus músculos precisaram trabalhar muito, terminou sorrindo.
– Com certeza, trabalharam e agora precisam de um repouso para se recuperarem.
– Sim, até a próxima vez, falou sorrindo.
E se lembrando do que contei sobre mamãe, me cobrou.
– Então poderemos fazer amor aqui quando estiver menstruada?
– Se não estiver muito, até na cama, mas não nos piores dias.
– Com as cólicas que sinto nos piores dias, não daria mesmo. É bom ter essa opção.
Livia em seguida me lavou a assim que terminamos o banho vestiu a camisola e foi para seu quarto se trocar para o café da manhã de domingo. Sou mais rápido do que ela para me arrumar, mas como tive que tirar as toalhas sujas, arrumar a cama e abrir a janela para arejar, quando sai para o corredor ela estava passando e me deu um último selinho antes de chegarmos juntos na cozinha onde estavam Ema e mamãe que olharam para Livia curiosas, mas sem poder perguntar o motivo. Demos um bom dia e vendo o sorriso estampado em seu rosto mamãe foi irônica.
– Parece que você se livrou daquele mal-estar que estava nos últimos dois dias?
Livia aceitou a provocação.
– Me livrei sim mamãe e nunca mais vou ficar com mal-estar pelo mesmo motivo.
– Que bom. Acho que agora não teremos mais cara feia nessa casa.
– Não estava com cara feia, falou com beicinho.
Foi Ema quem respondeu.
– Estava sim, mas já passou. Agora vamos tomar nosso café.
Foi sem dúvidas o melhor café da manhã desde quando meu pai se radicalizou com todos felizes.
Sendo domingo, fomos almoçar fora em um restaurante como sempre fazíamos, quando não almoçávamos em meus avós maternos, mas olhando aquelas três mulheres lindas, bem arrumadas e felizes, pela primeira vez me dei conta que era o homem de cada uma delas me deixando com o peito apertado de emoção. O sexo era incrível, mas a sensação de as fazer felizes não tinha preço.
Sabia que parte daquela felicidade era a satisfação sexual que proporcionava a elas, mas tinha a certeza que outra grande parte era por estarem felizes por me fazerem não sentir mais aquelas dores horríveis. Se fosse naqueles tempos das dores, já estaríamos preocupados em ir embora para que me masturbasse, mas com a satisfação que elas me davam me tornei uma pessoa mais livre e sociável tendo de 7 a 8 horas sem precisar me aliviar antes das dores chegarem.
O incesto em que vivíamos atrapalhava? Bah o incesto. Já tínhamos passado dessa fase de remorso por pensar que o que fazíamos era errado. Quem mais sentiu foi mamãe evidentemente, mas até ela já tinha superado. O bem que sabiam que me faziam depois de um bom tempo sendo torturado por dores horríveis era a justificava para passar por cima das amarras sociais.
A única limitação do incesto era que jamais poderíamos demonstrar nossa relação na frente da família e conhecidos, mas mesmo que não tivéssemos a relação de sangue também não poderia estar tendo um relacionamento com 3 mulheres ao mesmo tempo publicamente.
Se continuássemos nossa relação secreta seríamos tachados de chatos ou pessoas difíceis por não conseguirmos um relacionamento. Também seríamos vistos como os irmãos solteirões e outros termos pejorativos sendo julgados sem que ninguém conhecesse meu problema.
Como o homem da casa que mamãe havia me colocado, já pensava que vivendo de renda dos imóveis alugados poderíamos mudar para qualquer lugar onde não nos conhecessem podendo ter uma vida mais próxima do normal. Sem que soubessem poderíamos dizer que uma de minhas irmãs era minha esposa e eu morava junto com minha sogra e minha cunhada, o que acontece em tantas famílias, mas cada coisa em sua hora e era ainda muito cedo para pensar nisso, pois tínhamos uma faculdade para fazer e meus avós os quais não abandonaríamos.
Após o almoço voltamos para casa e cada um foi fazer suas coisas até que mamãe apareceu em meu quarto para me aliviar, desta vez sem a vasilha na mão me deixando animado. No entanto como sua menstruação ainda estava forte, fez outro boquete delicioso e se rendeu ao fato após tentar engolir tudo.
– É impossível engolir tudo, falou com a boca escorrendo para a toalha abaixo após eu ter terminado.
Com a mão ainda em sua nuca, acariciava seu pescoço.
– Para que mãe? Já é maravilhoso como acontece. Não mudaria nada em minha excitação pois você já engole o que pode.
– Evitaria limpar, falou mostrando seu queixo e a toalha no chão.
– Se é só por isso eu limpo. Não se preocupe.
Ela deu um sorriso malicioso, mas tímido.
– Não é por isso. Queria me sentir realizada por fazer isso e por te fazer sentir como qualquer homem.
Tirei minha mão de sua nuca e levei ao queixo melado de minha porra a fazendo olhar em meus olhos. Sabia porque ela falava aquilo e era hora de andar para frente.
– Mãe. Sei que você se sente culpada por eu ser assim como sou. Para ser sincero culpava você e meu pai, mas tantas coisas boas tem acontecido desde então. Agora te agradeço por ser como sou ou nunca teria com você e minhas irmãs o que tenho e amo o que tenho. Não só o delicioso sexo, mas estamos próximos como nunca estivemos. Por favor, nunca mais pense nisso e se tenho algumas limitações, tenho adicionais que quase ninguém tem. Você não gosta como sou, a provoquei sorrindo.
– Claro que gosto. Adoro. Amo, mas fico preocupada por você não ter uma vida normal.
– Não tinha uma vida normal, mas agora tenho. Ou melhor, não tenho. Ninguém faz sexo três vezes por dia com mulheres tão lindas e amadas. No resto vou ao colégio sem mais nenhum problema, fomos almoçar fora sem precisar voltar correndo e vou começar a trabalhar ajudando você em casa e nos negócios com o vovô. Você me promete deixar isso para trás? É seu homem quem está pedindo, a provoquei.
Seu olhos cor de mel brilharam excitados por me referir como seu homem.
– Prometo.
– Agora corre lá para seu quarto se aliviar que sei que você está precisando. E se amanhã de manhã já estiver melhor, vamos tomar banho juntos e fazer amor.
Mamãe sorriu feliz e excitada e pegou a toalha limpando o rosto. E antes de sair, deu um selinho.
– Eu te amo meu homem. Você tem razão, preciso muito me aliviar. Só de encostar nesse pau já recebo uma injeção de excitação, falou se levantando em direção a porta.
Lembrei de algo importante antes que saísse.
– Mamãe. Podemos trocar minha cama para uma de casal?
Ela me olhou sorrindo sabendo porque fazia aquele pedido.
– Amanhã mesmo você pode ver isso e compre uma a pronta entrega, mas quando for minha vez de dormir com você, será em nossa cama, já que você é o homem dessa casa.
Meu coração disparou de emoção por mamãe falar que sua cama era nossa cama e por aceitar tão rápido dormir comigo. Dei um sorriso gigantesco e levei a mão em meu peito sobre o coração.
– Assim você me mata do coração mãe. Você quer dormir comigo e disse que sua cama é nossa cama?
– Não faço parte de seu harém? Li sobre isso e se faço parte tenho o mesmo direito que suas outras mulheres. Se elas dormem com você também quero. Agora me deixe ir que fiquei ainda mais excitada com essa conversa, falou saindo de vez.
Fiquei abobado, felizmente abobado, por mamãe dizer tudo aquilo, até confessando que tenho lido sobre harém e estava fazendo uso disso para reclamar seus direitos. Como se precisasse.
Mais tarde jantamos apenas um lanche todos juntos e depois fomos assistir um filme, menos mamãe que sentia cólicas me fazendo pensar que não faríamos amor na manhã seguinte.
Era muito bom assistir filme com minhas irmãs, mas muito era perdido porque Ema sempre falou muito fazendo comentários nos deixando perder falas importantes. No início era até irritante, mas eu e Livia tínhamos nos acostumado com seu jeito e era muito melhor a ter conosco falando do que não a ter, parecendo que faltava algo.
Após o filme fomos cada um para seu quarto, para não dormir muito tarde tendo que acordar cedo na manhã seguinte se segunda-feira. Aguardava por Ema ansioso, pois já estava com muita vontade de sua bucetinha que ficou sem poder usar por 3 dias após nossa primeira vez. E quando entrou estava mais empolgada que o normal, vestindo apenas uma calcinha biquini com desenhos de coração e uma blusa de alcinha curta bem folgada.
– Você não vai acreditar, falou quase surtando.
– O que foi?
– A mamãe disse que está com muita cólica e pediu para que eu o ajude amanhã de manhã. Então vou dormir com você, como a Livia na noite passada. Na verdade, a mamãe poderia pedir para a Livia, mas acho que ela fez de proposito para que eu durma com você pela primeira vez.
– Vou adorar amor. Até tinha falado para a Livia que vocês poderiam combinar de cada uma dormir uma noite comigo, mas a outra ficaria 2 dias sem fazer amor.
– De forma alguma, respondeu exatamente como Livia, se sentando a meu lado
– Já falei com a mamãe e amanhã vou comprar uma cama de casal para dormirmos mais confortavelmente, agora que vai acontecer muito isso.
– Vai mesmo. Já pensei um jeito. Se cada dia uma dorme te aliviando de noite e pela manhã, vai sobrar a tarde para aquela que não dormiu naquela noite e nem dormirá na próxima noite. Assim nunca ficamos nem um dia sem fazer amor.
Pensei e Ema tinha razão.
– Ótima ideia amor. Vocês podem combinar assim. E a mamãe disse que quando for a vez dela, quer que seja em nossa cama já que sou o homem da casa. E justificou que faz parte do harém e tem os mesmos direitos, falei sorrindo.
Ema sorriu feliz, afinal foi sua ideia aquele negócio de harém.
– Safadinha hem? Então ela usou argumentos da ideia que dei? Adorei. Como já disse, me excito com essa sensação de fazer parte de seu harém. Isso só porque você dá conta de satisfazer todas, sorriu.
Decidi a testar até que ponto ia aquela sua fantasia de harém, mas era mesmo só brincadeira.
– Se é mulher de meu harém, tem que me servir e obedecer, falei tentando parecer sério.
– O que você quer que eu faça, falou tão prontamente que me pegou desprevenido.
Achei que ela brincou como eu, então a provoquei.
– Você nunca gostou que alguém mandasse em você.
– Se quero fazer parte de seu harém, tenho que te servir e te obedecer como você falou.
Continuei achando que Ema estava tirando com minha cara. Uma coisa era a fantasia de submissa durante o sexo, mas durante todo o tempo não tinha nada a ver com ela.
– Você está brincando, não está?
– Não, não estou.
– Mas você aceitaria contrariada, só para fazer parte do harém?
– Não. Se me sinto excitada pertencendo ao harém é porque faria isso por vontade própria. Sem abusos, é claro e como sei que você nunca vai abusar quero te servir e obedecer quando você quiser algo.
Dessa vez Ema me surpreendeu mais do que todas as outras. Ela sempre foi tão orgulhosa não aceitando que os outros dissessem o que fazer. Até com meu pai, era a que mais o enfrentava em suas decisões absurdas e estar se entregando a mim daquele jeito era surreal.
A puxei para sentar sobre minhas pernas de lado, a abracei e a beijei amorosamente.
– Eu te amo meu amor. Não quero e não preciso disso.
– Se você me ama, vai ter que aceitar. Porque você acha que falei tantas vezes de harém? É porque quero que seja assim. Também quero que a mamãe e a Livia te sirvam e te obedeçam. Fiquei exultante quando a mamãe disse que você é o homem da casa. Pelo jeito ela também quer te servir e obedecer. Só não sei a Livia, falou interrogativamente querendo que eu dissesse algo sobre a irmã.
Seria mais uma quebra de confiança, mas estava cada vez mais difícil guardar segredos.
– A Livia disse que quer que eu a mande fazer tudo o que quiser durante o sexo, mas lá fora ela é a irmã mais velha e devo obedece-la. E estou muito bem com isso.
Seu olhos esverdeados brilhavam de excitação.
– Aquela carinha de inocente nunca me enganou. Aquela safadinha, falou sorrindo.
E continuou.
– Ela tem que decidir se é antes sua mulher ou sua irmã. Se for mulher de seu harém, vai ter que agir como as outras. Assim que aparecer uma oportunidade, vou a fazer pensar sobre isso.
Achei que Ema estava indo longe demais tentando controlar a vontade dos outros.
– Não quero ninguém sendo obrigado a fazer algo que não quer. Já falei sobre isso. Nunca me sentiria bem.
– Não vou a obrigar. Também acho errado, mas vou a fazer pensar. Acho que ela falou isso só para justificar querer ser submissa durante o sexo, pois gentil e meiga como é, nunca gostou de mandar em nós. O que ela sempre fez foi nos ajudar, falou convicta.
Eu mesmo tinha pensado a mesma coisa do pedido de Livia. Para não parecer uma aberração, quis manter a imagem que tinha o controle fora do quarto.
– Bom, isso não sou eu quem decido e já que não vou abusar em nenhum sentido, tanto faz. Só não a force. Nosso pai já foi um carrasco, principalmente com ela e não quero que ela sinta isso de novo.
– Tem razão. Prometo que não vou forçar e nem insistir. Você não acha que ela querer ser submissa durante o sexo, não tem a ver com o modo que nosso pai a obrigava fazer as coisas?
– Não sei. Não sou psicólogo, mas pode ser. Insisti várias vezes que não fosse assim, mas ela quer. E para a fazer feliz, vou fazer o que ela quer, mas sem abusar. Só parecer que estou abusando, falei sorrindo.
– Olha que posso querer também, me provocou.
– Você nem dá tempo que eu tome a iniciativa, pois já toma antes do que eu.
– É que estava muito ansiosa, mas agora que vou te servir e obedecer em tempo integral não vou mais fazer isso. É obrigação do homem da casa fazer isso, falou excitada.
– Falando o que devo fazer como homem da casa, como está essa bucetinha?
– Pronta para ser esfolada de novo, sorriu.
– Converse com a Livia, pois ela aprendeu e usou uma técnica que ajudou bastante e nem vai precisar ficar sem fazer amor. Peça para ela te ensinar.
– Hummm. Porque ela não me falou sobre isso?
– Talvez porque quisesse ser a primeira a aguentar tudo sem imaginar que sua irmã louquinha se enterraria em meu pau sem pensar nas consequências, a provoquei.
Ema sorriu.
– Acho que foi por isso mesmo. Agora já foi e fui a primeira, falou se gabando.
– Mas gozei dentro dela em primeiro a provoquei.
– E você aceitou esse risco? Dessa vez fui eu a passada para trás?
– Claro que não. Ela vai menstruar hoje ou amanhã. Foi por isso que aceitei.
– Droga. A minha só daqui 10 dias.
– Bom para mim.
Ela me deu um tapa no braço.
– Bom para você?
– Sim se vocês menstruassem ao mesmo tempo, ficaria uns 20 dias sem poder gozar dentro de nenhuma. Assim quando não puder com elas que estão menstruadas quase juntas, vou poder com você, justifiquei.
Ema sorriu.
– Gostei de saber que quando for comigo, serei só eu a te satisfazer plenamente.
– Está vendo. As vezes pensamos que estamos em desvantagem, mas descobrimos que é bom.
Comecei a beijá-la fogosamente e minhas mãos começaram a correr por seu corpo delicioso. A que estava nas costas corria do pescoço até a parte exposta do bumbum e a outra girava e apalpava aqueles seios esculturais na consistência ideal para serem macios ao toque e firmes para se manterem empinados.
Após os apertar gostoso e deixar seus mamilos bem eriçados desci para sua barriga retinha ficando um tempo nela até que fui descendo por cima da calcinha e quando abriu as pernas para facilitar espalmei sobre sua bucetinha ameaçando afundar um dedo.
Suas mãos seguravam apertando a parte de meu pau que a cueca não conseguia manter dentro de si. Sentado com as costas na cabeceira fui escorregando com ela caindo de minhas pernas até ficarmos deitados lado a lado um de frente para o outro.
Ficamos nesse amasso beijando voluptuosamente sem pressa pois teríamos a noite toda só nós dois. Deitados puxei sua pequena blusinha pela cabeça e ela tirou minha camiseta. A seguir empurrei sua calcinha pelas pernas e com sua ajuda a deixei nua e ela fez o mesmo tirando minha cueca.
Estávamos os dois nus quando a empurrei para que se deitasse de costas e subi sobre seu corpo me encaixando entre suas pernas. Durante todo o tempo nos beijamos e nossas mãos corriam os corpos do outro, só que queria mais e Ema também. Interrompi o beijo e lambi seu pescoço a arrepiando e a fazendo se contorcer de tesão. E quando comecei a descer para seus fabulosos seios, me segurou.
– Depois você faz isso. Preciso desse pau enorme dentro de minha bucetinha.
Me lembrando o que ela falou poucos minutos antes, contrariei minha vontade de me enterrar naquela linda buceta carequinha de minha irmã só para agir como ela tinha falado sobre me servir e obedecer.
– Xiuuuu. É seu homem quem decide quando e como você vai gozar.
Entre decepcionada e feliz por minha atitude, Ema só balançou a cabeça concordando. Então voltei a beijar seu colo em direção àquelas maravilhas da natureza estufadas. O sabor de sua pele era delicioso e seu cheiro cheio de feromônios fazia seu papel de me atrair sem forças para resistir.
Me deliciei por eles, suas aréolas e seus mamilos os mordendo de levinho fazendo seu corpo se retesar e Ema gemer de prazer. Os deixando adorei aquela barriguinha perfeita enchendo de beijos e lambidas e penetrando seu umbigo com minha língua como mais um orifício de prazer de minha linda irmã.
Quando comecei a descer em direção a seu ventre, seu corpo se esticava todo.
– Aaahhhnnnnn
Passei por seu monte de vênus e quando cheguei ao início de sua fenda não a penetrei e fui para a laterais lisinhas e macias me fazendo pensar que Ema tinha se barbeado para aquela noite. Aquela bucetinha era a coisa mais linda e deliciosa, então não aguentando muito tempo abri seus lábios pequenos com meus polegares me fazendo ver de onde vinha aquele liquido viscoso que tinha visto antes escorrendo até seu rabinho e cama em abundancia.
Como um cachorro tomando água, lambi sua fenda desde baixo sugando seu liquido precioso e extasiante. A cada lambida seu corpo tinha leves tremores mostrando o quando minha deliciosa irmã estava excitada. Após recolher tudo o que consegui, comecei o tratamento de tocar seus pontos mais sensíveis ainda evitando seu botãozinho mais sensível.
Olhar aquele buraquinho que tinha um diâmetro aberto menor do que a ponta de meu dedo mínimo era assustador por saber o quanto tinha que se abrir para aguentar meu diâmetro desproporcional. Ao mesmo tempo que me preocupava me excitava lembrando que ele já tinha aguentado uma vez dois terços de meu pau enorme dentro dele.
Ema gemia, tremia, se retorcia, mas não pedia para a fazer gozar por eu ter dito que seria eu a decidir quando ela gozaria, mas a fome por aquela coisinha linda estava tão grande que decidi dar o que ela queria. Com minha língua chegando em seu clitóris ficou claro que ela gozaria muito rápido, mas para ir ajudando a abrir caminho para a penetração que estava próxima, enfiei um dedo e depois outro em seu canal e quando sentiu os dois totalmente enterrados, explodiu em um gozo enorme.
– Ohhhhnnnnnnn. Estou gozando meu amor.
Era mesmo um ato de amor onde meu único objetivo era dar prazer a mulher a quem tanto amava. Com suas mãos agarrando o lençol eu estava livre para me movimentar e deixei seu clitóris sensível mantendo os dedos a estocando e fui subindo por seu corpo esticando o braço mantendo a mão em sua bucetinha.
Em seu delírio sexual Ema só tremia e se contorcia por baixo de meu corpo e me largando sobre ela, estiquei o braço até a gaveta ao lado da cama que só foi possível alcançar porque era de solteiro. Com esforço encontrei a bisnaga do lubrificante e a peguei voltando a me apoiar nos cotovelos para tirar o peso de seu corpo.
Ouvia os gemidos de Ema me excitando e percebendo que o pico de seu prazer tinha passado, tirei os dedos de sua buceta e fui me levantando até me ajoelhar entre suas pernas acompanhando o lindo final de seu orgasmo. Ema já tinha os olhos abertos e me acompanhava sem conseguir reagir ainda no final de seu gozo.
Abri a bisnaga e colocando uma generosa quantidade em minha mãos, espalhei por meu pau e por seu tamanho tive que repetir para o deixar bem escorregadio. A bucetinha de Ema vazava e tinha sua lubrificação própria intensa, mas para não correr riscos de a machucar novamente a inundei com lubrificante por fora e até empurrei para dentro.
Ajoelhado mesmo, me aproximei e guiando meu pau encostei a ponta da cabeça e forcei um pouco sem conseguir entrar. E me lembrando de como Livia tinha feito, tentei a orientar.
– Tenta fazer força para abrir como a Livia fez. Deve ajudar.
Quando a vi fazendo força fui empurrando determinado, mas não apressado e senti minha glande ir se afundando. Eu teria parado sem ela estar totalmente encaixada, mas em seu rosto ainda havia aquela feição de estar fazendo força para se abrir e continuei até que escorregou e se encaixou de uma vez.
Pelas forças poderosas de sua vagina em torno de meu pau e por estar tão apertada, parecia estar novamente tirando a virgindade de Ema, mas ela não sentia o mesmo. Seu grito foi longo, mas não tão alto como na primeira vez.
– Aaaahhhhhhnnnnnnnnnniiiiiiii. Está doendo, mas não tanto como da primeira vez.
Queria fazer amor deitado sobre seu corpo gostoso como não fizemos na primeira vez e fui me deitando com muito cuidado enquanto falava.
– Na segunda vez deve ser mais fácil e acho que a força que você fez ajudou.
Com as feições de seu rosto mostrando que sentia dores, ela concordou.
– Uhhhhh. Com certeza. Ele já esteve lá dentro uma vez e deve ficar mais fácil. E também acho que ajudou esse esforço. Depois vou ver com a Livia como que é direito. Ohhnnnn. Não me importo de sentir dor agora, só não quero me machucar pois não vou aguentar ficar mais 3 dias sem ele.
– Nem eu meu amor. Por mim quero ela todos os dias. Me avisa quando posso continuar.
Consegui me deitar totalmente sobre ela, mas me mantinha apoiado nos cotovelos para não pressionar seu corpo e para ter um pouco de mobilidade para as estocadas que viriam.
– Ahhhnnnn. Assim com seu corpo sobre o meu é tão bom. Pode continuar. Vou fazer força.
Comecei a empurrar para dentro e apesar da imensa dificuldade para entrar, sentia deslizando um pouco mais fácil do que na primeira vez. Aquelas paredes aveludadas e quentes me deixavam em êxtase. Quando soltou o folego preso para poder fazer força tinha entrado uns 2 centímetros.
– Uuuuuffffhhh. Para um pouco para que possa respirar e acostumar. Com certeza as dores estão menores e está entrando mais fácil, falou animada.
Por longos minutos ficamos naquele movimento dela fazer força para tentar se abrir e eu colocar uns 2 centímetros me afundando cada vez mais. Não foi a uma hora da primeira vez, mas demorou uns 20 minutos até que meu pau amassado e esmagado ganhasse a batalha preenchendo totalmente aquela bucetinha.
Quando sentiu que não tinha mais nada para ser preenchida em sua buceta, Ema se largou do esforço que fazia, agarrou meu pescoço e antes de me beijar, fez uma linda surpresa.
– Estou gozando meu amor. Tão forteeeeee.
E enfiou a língua em minha boca me beijando cheia de lascívia entre gemidos contidos pelo beijo. Com nossos corpos tão colados, podia sentir as pequenas convulsões que pareciam correr em ondas da cabeça aos pés uma após a outra.
Meu pau a recheando sem restar um mínimo espaço estava imóvel, mas o sentia ser ainda mais pressionado com as compressões potentes de sua parede vaginal. Apesar de ter entrado com menos dificuldade, ainda estava preocupado de a estar machucando o que de certa forma era bom pois me ajudava a não gozar dentro dela.
Não sei se foi para o acomodar melhor e diminuir o desconforto ou por querer mais de meu pau que ela cruzou as pernas atrás de minha bunda se abrindo ainda mais. Parando um pouco o beijo ela quis expressar seu prazer.
– Ohhh deus. É maravilhoso. Eu pertenço a esse pau.
Dito isso, voltou a me beijar com uma sofreguidão extrema quase engolindo minha língua. Sentia minhas bolas cheias começando a doer, mas tinha que me segurar e o oral de mamãe aquela tarde me fazendo gozar muito, me ajudava.
Quando seu orgasmo começou a diminuir, Ema interrompeu o beijo novamente.
– Ohhh. É tão bom. Quero gozar de novo. Não, preciso gozar de novo para matar a vontade que passei esses 3 dias. Come sua irmãzinha, meu irmão do pau enorme e delicioso, senhor do meu corpo.
Foi a primeira vez que foi intencional nas vezes que fiz sexo com mamãe ou com minhas irmãs, expor aquela relação de irmão e irmã tão descaradamente e percebi que Ema se excitava com isso. O problema foi que me excitou também tendo que fazer um esforço gigantesco para me segurar.
Logo que comecei um ir e vir ainda curto, senti suas pernas se apertarem, suas unhas se enterrarem em minha pele e o beijo ser novamente interrompido.
– Ahhhhhh. Estou gozando de novo irmãozinho. Tão forteeee. Este corpo de sua irmã te pertence, falou voltando a me beijar.
O que estava acontecendo com Ema? Talvez por não estar sentindo tantas dores estava curtindo melhor o tamanho de meu pau do que na primeira vez e sua lembrança de nossa ligação se sangue a estava fazendo gozar como nunca antes. Só a preocupação de não poder gozar dentro dela meu esperma super fértil podendo a engravidar mesmo tomando pílula é que segurava meu orgasmo, mas a dor aumentava em meus testículos.
Durante seu orgasmo fui aumentando o tanto que tirava e colocava, ainda com bastante calma até o momento que cheguei naquele ponto que para tirar mais teria que me levantar descolando de seu corpo, mas com sua chave de perna era impossível. Sem poder tirar mais comecei a aumentar a velocidade um pouco por vez.
Após seu segundo longo orgasmo seu corpo já perdia a tensão, mas quando sentiu meu pau deslizando mais rápido para dentro e para fora não acreditei no que aconteceu. Seu corpo se retesou me segurando com força novamente e seus espasmos muitos mais intensos do que antes faziam a cama e meu corpo tremer. Outra vez ela interrompeu aquele beijo quase carnívoro me mordendo.
– Ohhhh meu irmão, estou gozando de novo. Estou sendo maravilhosamente comida pelo melhor pau do mundo e ele é seu. Do irmãozinho com quem brinquei no parquinho e briguei por bobagens. Do irmão a quem amo como irmã e como mulher.
Sua voz era tremida e falava com dificuldade, mas aquela conversa de irmão e irmã estava fazendo o milagre de a fazer gozar três vezes em seguida. Minha irmãzinha mais ousada sentia prazer com o incesto que cometíamos.
Pensei inúmeras coisas nada a ver tentando ganhar tempo para que seu terceiro e mais intenso orgasmo acontecesse dando o prazer que minha linda irmã gostava e mostrava em seu rosto cheio de luxuria. Desta vez nem voltou a me beijar pois precisava respirar rápido devido ao esforço continuo.
De tanta necessidade não conseguia raciocinar e nem sei quanto tempo Ema ficou gozando, mas foi muito. Quando seu corpo perdeu forças e ela soltou suas pernas e braços de volta de mim, puxei meu pau com cuidado e assim que desencaixou explodi em um dos maiores orgasmos de minha vida.
Sabendo que a quantidade seria enorme e sairia com muita força, direcionei para sua barriga e jato após jato volumoso que sentia, Ema gemia ainda em seu êxtase. O volume era impressionante e escorria continuamente para as laterais de sua cintura indo para o lençol e infelizmente tinha esquecido das toalhas. Não me importava tendo aquele prazer gigantesco em cima da linda e sexy barriga de minha irmã taradinha que fez o possível para nos lembrar de nossa relação de sangue.
Me sentia totalmente drenado e não precisaria gozar outra vez para me aliviar pois ficaria bem por horas e poderíamos fazer amor pela manhã, assim sua bucetinha também seria poupada evitando a machucar novamente. Terminando seu terceiro orgasmo Ema parecia prostrada e certamente concordaria continuar na manhã seguinte sabendo que ainda tomaríamos banhos e dormiríamos juntos.
Ajoelhado entre suas pernas admirava aquela visão estonteante de minha irmã deliciosa nua, com cara de satisfeita e com muita porra espalhada por sua barriga. Era uma imagem tão impactante como foi de Livia na mesma situação com a diferença de que ela vazava meu esperma de dentro de sua buceta.
Quando conseguiu falar, Ema parecia grogue por tanto prazer.
– Não acredito no que aconteceu e acho que nunca mais vai acontecer. Foram três orgasmos e cada um mais forte do que o outro.
– Vai repetir sim. Conforme você for acostumando e ficando menos tensa com receio de sentir dores, só vai ter prazer e vai continuar sendo assim forte.
– Pode ser com esse seu pau divino. Deus te ouça. Hoje já foi muito melhor do que na primeira vez, pois escorregava mais fácil e pude curtir o tamanho e a grossura enorme sem sofrer tanto e gozei muito. Você vai precisar gozar de novo para se aliviar bem?
– Olhe sua barriga e o lençol. Foi muito Ema e me sinto totalmente aliviado. Vamos deixar para amanhã de manhã quando acordarmos, ou você quer mais, a provoquei.
Ela sorriu.
– Não, dessa vez estou totalmente satisfeita e é bom me poupar, pois depois do que aconteceu não fico mais um dia sem fazermos amor. Só fico imaginando como vou gozar forte quando você gozar dentro de mim.
– E essa história de ficar falando de irmão e irmã, mais do que qualquer outra vez?
– É quente, não é? Adoro isso de você ser meu homem, mas adoro porque antes de tudo você é meu irmão e como falei temos uma história desde que você nasceu.
– É muito quente. Apesar de toda sua beleza o que deixa muito mais gostoso é ser minha irmã. Agora vamos tomar banho, minha linda irmã, falei sorrindo.
– Vamos irmão, falou se levantando tomando cuidado para não espalhar ainda mais minha porra em sua barriga segurando o que deu com a mão.
De tão esgotada por tantos orgasmos tive que ajudá-la a se firmar pois sua pernas bambearam e a levei escorada até o box entrando juntos. Assim que a água ficou no ponto a coloquei embaixo e devagar foi recuperando suas forças enquanto eu lavava aquele corpo amado. Desta vez não me furtei de lavar o interior de sua bucetinha e me deixando feliz, percebi que ela não sentia tantas dores e acho que inconscientemente cheguei até a sorrir de felicidade por saber que a teria novamente na manhã seguinte. Ema percebeu me tirando daquele pensamento.
– Por que está sorrindo enquanto lava o mais fundo da intimidade de sua irmã, me provocou.
– Estava pensando que você não reclamou de dor quando passei o dedo por todo o interior e fiquei feliz pois poderemos fazer amor de novo pela manhã.
– É tudo o quero para nossa próxima vez dormindo juntos. Fazer amor pela manhã. Vi a cara de felicidade da Livia hoje de manhã. Amanhã vou ser eu a estar com aquela cara.
Sorrimos juntos enquanto ela me puxava para baixo da água.
– Agora é sua vez. Fique quieto enquanto te lavo.
Mesmo plenamente satisfeito, suas mãos correndo por meu corpo e depois lavando meu pau o deixaram duro novamente.
– Você mentiu para mim dizendo que estava satisfeito?
– Juro que estou. É que meu pau endurece fácil para se livrar rápido do esperma que me provoca dores, falei com parte verdade e uma leve omissão de que estava um pouco excitado ou ela iria querer me fazer gozar novamente atrasando nosso sono.
– Está bem. Vou acreditar. Acho que nem preciso falar que quero dormir nua e você também, se meu homem permitir, falou se lembrando de nossa conversa.
– Ema, continue a ser como você sempre foi que é como te amo. Prometo agir como você quer em alguns momentos, mas continue tomando iniciativas como agora, pois adoro essa sua ousadia.
– Meu homem está me mandando tomar a iniciativa de vez em quando?
Entendi que ela queria chegar onde suas iniciativas seriam justificadas por um pedido meu e entrei em seu joguinho.
– Isso mesmo, se você quer servir bem seu homem tem que me obedecer e tomar algumas iniciativas bem safadinhas, falei sorrindo.
– Se é desejo de meu homem, é assim que vou me comportar. Só para o deixar bem satisfeito, falou sorrindo e de um jeito bem safada.
Terminamos o banho a após a enxugar e me enxugar voltamos ao quarto, mas antes de nos deitarmos precisamos trocar o lençol percebendo que até o colchão ficou úmido, então o viramos. Desta vez não esqueci das toalhas e as estendi para a manhã seguinte.
Me deitei primeiro e Ema se deitou de lado e de frente para mim com a cabeça em meu braço.
– Não acredito que vamos dormir juntos. Agora estou me sentindo sua mulher de verdade, falou empolgada.
– Até quando você quiser, vai ser minha mulher.
– Hammm. O que significa que é para sempre, falou cheia de certeza.
– Se for assim vou ser um velhinho bem feliz. Um dia, gostaria de fazer algo para selar esse compromisso. Sei que não pode ser nada oficial, então pode ser só para nós.
– Tipo uma cerimônia?
– Não sei. Algo como as alianças, mas não podemos ter alianças.
– Gostei. Hammm, acho que tive uma ideia ótima, mais forte ainda do que uma aliança, falou sorrindo como se tivesse tido e melhor das ideias.
E foi ótima mesmo.
– Qual ideia Ema?
– Tatuagens. Bem discretas com algum desenho que nos ligue ao outro. E se a mamãe e a Livia aceitarem podemos fazer iguais.
– Adorei a ideia Ema. Era algo assim que estava procurando, falei até emocionado a beijando.
Minha irmãzinha ficou ainda mais empolgada do que eu.
– Precisamos pesquisas e conversar entre nós para ter um desenho que todos aceitem e gostem, além de representar nossa união. Vou ver qual é o desenho de harém, brincou.
Rimos juntos, mas queria algo mais profundo.
– Sei que você brincou. Precisa ser algo mais sobre uma ligação mais poderosa.
– Isso mesmo. Nós vamos achar algo perfeito.
– Vamos dormir Ema. Amanhã temos que acordar mais cedo para não perder hora.
– Não vejo a hora de ir para a aula manhã.
Não entendi essa sua vontade toda de ir para a aula. Éramos todos bons alunos, mas essa sua vontade exagerada era estranha.
– Por que?
Ela me sorriu safadinha.
– Vou mostrar a foto que tirei para minhas amigas. Agora é que não vão acreditar quando disser que tive três vezes aquele pau dentro de mim.
Entendi que já contava a manhã seguinte, mas pensei em algo que poderia decepciona-la.
– Não quer dizer que por o estar segurando, você o aguentou. Ela podem dizer que você só segurou.
Ema me olhou com uma cara de espanto.
– Você tem razão. É isso que vão dizer. Preciso de um plano B. Já sei. Vamos tirar uma foto de você me penetrando antes e depois.
– Isso já é demais Ema.
– Você quer que sua mulher passe por mentirosa, perguntou com um biquinho.
– Tudo bem, mas você não pode passar para ninguém e depois tem que apagar como combinamos. Não precisa manter uma foto no celular se você pode tirar outra quando quiser, falei sorrindo.
Ela gostou do que falei.
– Feito. Prometo. Ainda bem que ainda estou com o mesmo esmalte da outra foto. Amanhã de manhã tiramos. Pense como podemos fazer isso.
– Já sei como fazer.
– Como?
– Já ia querer você por cima manhã enquanto fico deitado. Podemos tirar uma foto com você sentada atrás dele o segurando em frente de sua barriga e depois dentro de você. Nas duas suas unhas estarão aparentes.
– Ohhh meu deus. Vamos dormir agora. Você me deixou tão excitada.
Concordei com Ema, apaguei as luz e a puxei para ficar ainda mais juntinha a mim. A excitação fez nosso sono demorar a chegar, mas chegou. E até no dormir ela é agitada e se debateu em minha cama apertada durante toda a noite me dando vários chutes, mas ao invés de me irritar sorria feliz na escuridão do quarto a cada acordada.
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No próximo "Os deveres de cada uma no Harém", mostrando como o harém vai se consolidado pela persistência de Ema