A atendente da bunda grande

Um conto erótico de Victor Lionheart
Categoria: Heterossexual
Contém 1735 palavras
Data: 01/06/2024 00:47:10

Não é novidade para ninguém que sou muito apaixonado por café, pelo menos ninguém que conversa pelo menos dez minutos comigo. Trabalho em um prédio a pouco tempo onde fui agraciado por ter uma cafeteria que fica aberta até pouco depois do fim do meu expediente! Apesar de ter café na empresa, costumo ir até lá principalmente nos dias que estão mais tensos, e bem, são quase todos os dias! No horário que costumo ir, já não tem quase ninguém no prédio e posso finalmente esfriar a minha cabeça. Sou sempre atendido pela mesma atendente que está sozinha e fecha a loja, educada, com um longo cabelo cacheado, desfilando com uma grossa aliança de ouro no dedo, mas o que realmente chamava a minha atenção era a volumosa bunda que tinha e a calça social do uniforme com a camisa para dentro deixava impossível de não olhar!

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Depois de um tempo passei a ficar até praticamente o horário de fechamento da loja e acabamos nos tornando amigos, com ela contando até intimidades de seu relacionamento. Quase todos os dias ele a vinha buscar de carro após fechar a loja e com frequência cruzávamos no estacionamento do prédio e em breve esses encontros poderiam se tornar mais perigosos! Um dia qualquer, percebi algo diferente nela ao me atender, simpática demais, me tocando e falando perto demais. Achei aquilo estranho, mas talvez poderia me aproveitar da situação e fazer o mesmo, segurando sua cintura e acariciando seus cabelos pela nuca acabei percebendo que se entregava e essa seria a minha janela de abertura!

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Fui ao caixa para pagar a conta e dessa vez ela não estava do outro lado do balcão, passei o cartão e fui me despedir dando um beijo em seu rosto, mas me aproveitei e segurei sua nuca e dei um beijo em sua boca! No primeiro ela segurou, mas depois avançou contra mim e demos um beijo mais demorado!

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- Vem comigo! - Disse ela!

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Me puxou pela mão por uma porta do lado de dentro do balcão que levava para uma entrada do estacionamento nos fundos do prédio e ali mostrou toda a sua pegada sem se segurar. Mordeu meu pescoço e arranhou minhas costas por dentro da camiseta, gemendo enquanto beijava pressionando meu corpo contra a parede! Obviamente eu aproveitei e apertei aquela raba que todos os dias me deixava de pau duro e sussurrava no ouvido dela que era louco para foder aquele rabão! Ouvindo isso ela soltou um suspiro no meu ouvido e acariciou meu pau por cima da calça, apertou e voltou a me beijar ainda com mais tesão!

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- Quero que me foda igual uma putinha! Como meu marido fode as amigas dele!

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Naquela hora eu entendi, era só um peão para uma vingancinha dela por algo que havia descoberto. Bom, sorte a minha que vou ter que resolver esse problema dela!

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- Vou fechar a loja e amanhã conversamos melhor! - Disse me dando mais um longo e safado beijo!

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Aquilo foi surpreendente e muito excitante, apesar de imaginar todos os dias pegando e fodendo ela, não imaginava que realmente poderia acontecer. Passei o caminho todo dirigindo de pau duro relembrando aquela pegada e gozei gostoso imaginando como seria nossa conversa no dia seguinte!

Entretanto para minha surpresa, na hora do meu café no final da tarde dei de cara com o marido na loja conversando com ela e isso se repetiu até a Sexta Feira nos impedindo de conversar. Mas o ditado que diz “Quem realmente quer, dá um jeito” se aplica muito bem nesse caso, e nesse dia entregou o café em uma embalagem para viagem e dentro da sacola tinha escrito em um guardanapo o nome de um Motel da região, a data daquele dia, hora e o número de um quarto!

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Na impossibilidade de tirar dúvidas naquele momento, voltei ao trabalho e passei o dia na expectativa, passei na loja na hora da saída e havia outra pessoa atendendo no balcão. Fui até o tal Motel, passei pela recepção e bati na porta do quarto e de lá de dentro a ouvi pedindo para que entrasse, estava dentro da hidro coberta de espuma em um ambiente todo de vidro que ficava no centro, a iluminação estava à meia luz e ao fundo tocava uma musica sensual. Posicionou-se colocando os cotovelos na borda me olhando com um sorriso bem safado, de quatro fazendo com que sua grande raba emergisse em meio a espuma! Rebolava no ritmo da música mordendo o lábio esperando que eu terminasse de tirar minha roupa e fizesse companhia!

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- Vem, Vi! Quero conhecer essa sua fome!

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Eu adoro ser desafiado, meu pau que já estava duro apenas em vê-la ali dentro pareceu ficar ainda mais. Sentei na borda e logo ela veio entre as minhas pernas levantando e me dando um beijo lento e bem safado segurando meu pau e punhetando de forma combinada, eu agarrava e apertava sua bunda cravando os dedos e sentia que apesar de serem grandes não ás cobria por completo! Desceu beijando meu peito até minha virilha, passou a língua por toda a cabeça e o chupou sem pressa, fazendo pressão e o deixando totalmente molhado, engolindo, cuspindo, punhetando e passando nos bicos entumecidos de seus seios!

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Entrei na hidro e pedi que permanecesse de 4 na banheira, fiquei por trás dela acariciando seu bumbum e apertando arrancando dela alguns gemidos e olhadas para trás e em uma dessas dei uma forte palmada que a fez encolher seu corpo!

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- Filho da puta! - Falou dando um sorriso no final e empinando sua raba!

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Desci o polegar massageando seu cuzinho, entre os lábios de sua buceta e chegando a seu grelinho! Fazia movimentos circulares e o penetrava para lubrifica-lo e em seguida voltava ao início, seu mel já fazia um fio entre meu dedo e sua buceta e preferi saborear diretamente da fonte. Passei a língua entre os lábios e penetrei fodendo sua buceta com ela, agarrava sua bunda e a abria para que fosse o mais fundo possível e ela colaborava jogando ela contra meu rosto! Xingava, gemia e rebolava como a putinha que dizia que seria naquela noite!

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Segurei seus cabelos longos e cacheados pela nuca e encaixei meu pau na entrada de sua buceta!

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- Abre esse rabão pra mim, minha putinha!

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Obediente, ela abriu com suas mãos permitindo que a penetrasse fundo de uma vez e ainda pudesse ver seu cuzinho a disposição para mim! Estocava com força e a puxando pelos quadris contra meu corpo fazendo com que seus gemidos ecoassem pelos corredores do motel. Massageava seu cuzinho sem parar de foder e ela o piscava como se quisesse engoli-lo e atendi ao seu pedido, alternando a penetração e a preenchendo por completo!

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O tesão que passei a semana sentindo por conta do beijo e da pegada que demos no estacionamento do prédio foram demais para segurar meu orgasmo e gozei em sua bunda, com os jatos chegando às suas costas. Sentei na hidro ofegante e sem me deixar recuperar ela montou sobre mim voltando e me beijar e rebolar sobre meu pau! Alternava os beijos apertando e chupando seus seios e mordendo os bicos arrancando mais gemidos e xingamentos!

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- Vou te foder naquela cama, quero esse rabão gostoso! - Disse a ela!

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Saimos da hidro e nem nos preocupamos em nos secar, logo deitei entre suas pernas e voltei a devorar sua buceta dessa vez sem nenhuma calma! Meu tesão já estava da mesma forma que quando cheguei e fazia muito tempo que não me sentia dessa forma, abria suas coxas e abocanhava sua buceta inteira e sugava fazendo pressão em seu grelo! Aparentemente a calma que tinha mostrado no começo ao me chupar também tinha ido embora e enquanto a chupava, suas unhas cravavam em minha nuca e costas, arranhando e me puxando contra si!

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Já estava novamente de pau duro, apoiei suas pernas em meus ombros e voltei a foder sua buceta estocando em fundo. Apertava seu pescoço e dava tapas em seu rosto arrancando pedidos de “Bate, seu filho da puta!” e “Não para que eu vou gozar” entre sorrisos cheios de safadeza! Senti sua buceta contrair e apertar meu pau acompanhada de um longo urro de prazer, agarrava os lençóis da cama e os puxava, seu corpo dava espasmos e então percebi em meio as marcas dos nossos corpos molhados deixados na cama a marca de sua gozada!

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Ergui mais as suas pernas e tirei meu pau de dentro de si e me surpreendeu a quantidade de seu mel que escorreu de sua buceta pelo seu cuzinho e marcando ainda mais o lençol. Foi o bastante para lubrifica-lo como queria e forcei a cabeça nele!

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- Vagabundo!

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- Disse que ia foder esse rabão, não disse?

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Fui deslizando lentamente dentro dela que facilitava abrindo sua raba e logo tinha penetrado completamente. Fui aumentando a velocidade enquanto acostumava e ela gemia e me apertava com seu cuzinho, os dedos de uma das mãos massageava seu grelo e a outra apertava os seios. Anunciei meu gozo acelerando os movimentos e senti apertar ainda mais forte meu pau!

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- Goza comigo!

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Parece que foi o gatilho para que fizesse meu orgasmo vir forte como da primeira vez, meu pau pulsava dentro dela enquanto os jatos de porra a inundavam e o caldo morno novamente escorria de sua buceta sobre ele! Ficamos naquela posição por um tempo tentando nos recuperar, deitei por cima dela e voltamos a nos beijar lentamente como no começo e voltamos a mesma intensidade pouco depois quando fomos interrompidos pelo telefone da recepção informando que tinha acabado nosso tempo!

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Deixei-a em casa por volta das 23h e no caminho ainda deu tempo de ver o carro do marido passando por mim na direção oposta. Sorri imaginando a desculpa que daria a ele por não estar no trabalho para voltar com ele! No dia seguinte, desci com a maior cara lavada para tomar meu tradicional café no final da tarde e ela me serviu como sempre, somente demonstrando com o olhar que a vontade era de fazer tudo aquilo novamente! Fui até o caixa e paguei a conta, ela olhou ao redor e escreveu algo nas costas do comprovante do cartão... “Suíte 21 às 20 horas”, sorriu e foi atender outro cliente! Parece que terei que tomar mais um café!

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FIM

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Espero que tenham gostado! Curtam, comentem e compartilhem para fortalecer!

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E-mail: victor.lionheart@hotmail.com

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