Continuando o conto anterior...
Meu nome é Carlos, tenho 1,71, 80 kg, branco, olhos e cabelos pretos estilo surfista. Como disse, Ane tinha se separado do ex-marido e estava a um ano sem trepar...
Imaginei como Ane devia estar. Foi quando ela disse, acho melhor você ir, sua aula já vai começar. Realmente faltavam 10 minutos para começar. Comecei a arrumar as coisas e resolvi acompanhar ela até o estacionamento da universidade onde seu carro estava estacionado. Nesse meio tempo, entre a biblioteca e o estacionamento tínhamos que passar pela área de convivência onde ficavam muitas lanchonetes e lá estavam muitos caras que viravam a cara para acompanhar aquela beldade.
Não sei que porra foi que deu, mas aquilo me deixou enciumado. Nesse meio tempo andávamos lado a lado sem falar nada. Foi quando chegamos no carro dela, que fui me despedir com ela, e como sempre dava dois beijos na bochecha dela e ela me abraçava. Mas naquele dia o abraço dela foi mais demorado, e quando ela se afastou eu a puxei de volta e a beijei na boca. Era uma boca gostosa, macia, minha língua a devorava e ali vi que realmente ela estava a tempos sem um toque, o corpo dela estava quente.
Quando terminamos o beijo, ela me olhou confusa e disse que éramos doidos, já que eu era um cara quase casado. Eu respondi que não era capado e que se ela quisesse poderíamos prolongar a noite. Ela nem pensou, mandou eu entrar no carro e saímos da universidade me perguntando onde iriamos. Não sei se em outros lugares são assim, mas na cidade onde moro tem muitos motéis próximos e a guiei até um que era bem escondido.
Pegamos um quarto e assim que baixei o toldo da garagem, me aproximei dela a peguei no colo e subi a escada até o quarto do motel. Abri a porta e a única coisa que fiz foi ligar o ar-condicionado e a luz do banheiro. Depois disso parti para cima de Ane. Beijava ela e sentia aquela boca quente e a língua dela a se misturar com a minha.
Depois desci minha boca até os peitos dela e chupava alternadamente eles, e sentia Ane respirando pesadamente, com tesão, e enquanto me acabava de chupar, tirei o short dela e assim que passei a mão por cima da calcinha dela, notei o quanto aquela gruta estava enxarcada.
Sem perder tempo, tirei a calcinha dela e cai de boca na buceta dela. Aquele líquido salgadinho, e eu chupando o grelo dela, botava a língua dentro da buceta dela. Quando colocava a língua dentro dela, sentia o quanto aquela buceta estava quente. Depois decidi que ia fazê-la gozar, chupava o grelo dela e enfiava dois dentro da buceta dela fazendo movimentos rápidos e até que ela afastasse minha mão, eu consegui que ela desse um squirt, molhando minha cara e os lençóis da cama.
Ane olhou para mim com uma ternura, e sorrindo me agradeceu. Me disse que precisava descansar um pouquinho que ela não gozava daquele jeito a tempos. Foi quando ela me disse que tinha casado assim que tinha feito 18 anos e que o casamento tinha durado menos de um ano.
Quando ela estava mais descansada, eu que tinha ficado a brincar com os dedos na xaninha dela, ela pegou minha mão levando a boca, ali era o código para o que ela realmente queria. Peguei minha rola, coloquei na sua outra mão, ela bateu desajeitadamente e logo ele estava 100% duro. Quando ela colocou minha rola na boca, percebi o quanto ela tinha fome. Chupava, mordia a cabeça da minha pica, depois descia até as bolas e colocava na boca. Não era o melhor dos boquetes, mas ela fazia de tudo para agradar.
Aproveitando, pedi para Ane para fazer um 69 que foi prontamente atendido. Foi quando eu deitado com aquele rabo na minha cara que vi a marquinha de biquini naquele corpo moreno e vi o cuzinho dela, e percebi que aquele cuzinho não era lacrado. Meti a língua na buceta de Ane e ela gemeu. Aproveitando a ocasião, coloquei novamente os dedos na buceta molhada dela e depois os coloquei no cu de Ane, que gemeu dizendo “isso gostoso”. Finalmente havia chegado o dia de comer um cuzinho de mulher!
Minha rola estava tão dura, que chega doía. Havia chegado o momento de meter naquela gostosa, porém tinha um problema, eu não tinha camisinha e as camisinhas do motel eram bem vagabundas. Foi quando Ane disse que tomava anticoncepcional e que mesmo depois de casada não deixou de tomar, já que não queria desregular o ciclo menstrual dela. Aquilo era melhor do que encomenda.
Deitada, ficamos no papai e mamãe. Guiei a cabeça da rola até aquela gruta quente e fui colocando. Por ela está muito molhada, a pica deslizava mesmo sendo grossa. Quando vi, já metia com força naquela buceta, e ela gemia e dizia que nunca tinha sido fodida daquele jeito e que já devia ter feito isso a mais tempo.
A gente fodia de forma tão intensa que o suor pingava. Eu estava adorando aquela buceta quente e úmida. Em quase 6 anos de namoro, eu não comia minha namorada sem camisinha, então aquela sensação era indescritível. Sentir a pica sendo chupada e apertada por aquela buceta era uma sensação indescritível.
Se eu continuasse naquele ritmo, gozaria e não iria comer o que tanto queria. Tirei a rola da buceta e mandei que ela ficasse de quatro. Cai de boca naquele cu, e ela gemeu dizendo que eu sabia mandar muito bem com a língua. Introduzia a língua no cu dela, chupava sugando aquele cu, cuspia e quando achei que estava bem lubrificado me preparei para o grande momento.
Grande momento por ser a primeira vez que comeria um cu de uma mulher e ainda mais no pelo. Coloquei a cabeça e ela entrou sem problemas, parecia até sugar a rola. Quando eu menos esperei, Ane empurrou o corpo para trás fazendo com aquele rabão grande e gostoso comesse meu pau. Daí pra frente eu fiz do jeito que eu queria. Empurrei com gosto, já tinha percebido que ela aguentava rola e gostava da putaria.
Essa mulher era um vulcão. Toda quente. Buceta quente, e o cu quente igualmente. Enquanto eu metia, ela masturbava a buceta dela. Minutos depois, Ane aumentou a pressão na masturbação e enquanto a rola fodia aquele cuzão, ela gritou e gozou. Ela ficou bem molinha, mas eu ainda não tinha gozado.
Como vi que ela estava bem cansadinha e saciada, decidi acelerar e logo gozei dentro do cu dela, despejando muita gala naquela bunda gostosa. Tirei meu pau de dentro e pude ver a gala saindo daquele rabo lindo. Ane e eu respirávamos pesadamente, deitados lado a lado. Logo ela disse.
Ane: Que loucura...
Eu: Das boas!
Caimos na risada. Logo Ane colocou o braço no meu peitoral e olhou pra mim dizendo.
Ane: E agora, como vamos ficar?
Eu: Como assim?
Ane: O que fizemos foi muito gostoso. Mas você é quase casado.
Eu: Se você quiser a gente continua. Eu te ajudo, você me ajuda.
Ane me olhou, ficou em silêncio. Na mesma hora vi que aquilo poderia dar merda. Ane estava carente e podia estar misturando as coisas. Não ia largar minha namorada para ficar com ela.
Após um pouco de silêncio, Ane tirou a mão do meu peitoral se levantou e foi até o banheiro. Mas ficou rindo ao sentir a gala descendo do cu e disse que o ex nunca tinha gozado daquele jeito, que eu estava de parabéns. Olhei para ela agradecendo e após ela se arrumar fui tomar meu banho.
Agora ela tinha que me deixar na universidade, meu carro estava lá. Quando chegamos ao estacionamento, desejei um boa noite para ela e ia descer do carro, quando ela me puxou e me beijou na boca. Retribui com gosto, não nos falamos, desci do carro e entrei no meu. Eram 21:45 e não tinha por que de ir para a sala, o certo era ir embora para casa.
Foi isso pessoal, tenho mais histórias para contar, agora espero o feedback para ver se devo continuar! Até mais!