Os meus pais decidiram sair de áfrica e vir para a Europa. Tinha de fazer novas amizades, viver em locais novos, ir a escola nova, enfim, tudo seria diferente. Não ia ter mais o Herlander, o Henrique e o primo dele, nem sequer os amigos dele…
Fomos viver para uma pequena cidade, o meu pai abriu uma oficina auto, eu ia ocupando o tempo a tentar fazer amigos e inscrevendo-me na escola.
Ao longo de tudo isso, conheci um rapaz que vivia ao meu lado, próximo de mim, com duas irmãs, uma mais velha, outra mais nova que ele. Comecei a frequentar a casa deles, passando tardes a ver tv ou a jogar jogos sociais, sobretudo com o irmão e a irmã mais nova. Fui criando alguma cumplicidade com ela, afinal ela ia para a mesma escola que eu, estando eu 2 anos à frente, eu seria o protetor da caloira… rsrsrsrsrs
Uma tarde ele tinha de fazer um favor à mãe, saiu e deixou-me só com a irmã. Eu não fiz nada de errado, mas senti o tesão aumentar sempre que ela se levantava e passava frente a mim com o rabinho no calção. Não estranhei, afinal as miúdas da minha escola em África também me deixavam com tesão. No entanto, eu nunca tinha estado sozinho com uma miúda, estando ela de calções…
Nada aconteceu, apenas fiquei com aquela imagem na cabeça e à noite bati uma punheta a pensar no rabinho dela.
Curiosamente, talvez em Junho, fomos os 3 para a praia e foi um choque… fiquei mesmo duro de tesão a ver o corpinho dela no bikini. Rabo redondinho, maminhas pequenas mas a notar-se os biquinhos, pernas bem feitinhas… foda-se … eu fiquei com o pau bem duro, fui logo para a água para disfarçar. Nada de errado aconteceu e até se repetiu o efeito nos dias seguintes, quando íamos até à praia.
Começamos a ganhar confiança um com o outro, começamos a falar de coisas pouco habituais. Ela puxou o assunto uma tarde, na praia. O irmão não estava, tinha ido passear com outros amigos. Diz-me ela :
- posso confidenciar-te algo ?
- sim, podes, porquê ? perguntei.
- porque tenho vergonha e não quero que fales nisto a ninguém, nem ao meu irmão, disse ela.
- podes falar, eu não conto nada a ninguém.
- o meu irmão tens revistas pornográficas no quarto, disse ela..
Fiquei em pedra… nunca me tinham falado nisso. Sabia delas, já tinha visto a capa de algumas, mas nunca tinha lido nenhuma…
- e que tem isso ? perguntei
- não tem mal, apenas te disse porque podias querer ver, disse ela.
- se ele me deixasse, via, respondi.
- não, se quiseres ver, eu mostro-te onde ele as guarda, disse ela.
- ah, sim, está bem, da próxima vez que estiver em tua casa, tu mostras-me, disse eu.
- mostro, eu já vi, tem imensas fotos, disse ela.
- de quê, perguntei, honestamente sem saber bem de que se tratavam as revistas pornográficas.
- ora, então … de homens e mulheres a terem sexo, disse ela olhando com surpresa para mim.
- perguntei porque nunca vi, apenas vi capas nas lojas…
- nunca viste ? insistiu ela
- não, nunca vi, juro… respondi.
- e queres ver ? perguntou ela
- sim, quero, se me mostrares, vejo… respondi
Notei um sorriso na cara dela, mas achei que me estava a considerar imaturo ou desconhecedor… pelo que não insisti mais na conversa. Dias passaram, continuei a apreciá-la e a ficar duro, mas sem nunca deixar a entender que isso acontecia e que à noite me batia umas punhetas a pensar nela.
Uma tarde de mau tempo, muito vento, decidimos não ir à praia e ficamos em casa deles. O irmão ficou connosco, mas estava na sala vendo tv, eu e ela, no quarto dele falando. A certo momento, ela diz :
- queres ver as revistas ?
- agora, o teu irmão pode ver … melhor não, respondi.
- não… dou-te uma e vais ao wc e vês, disse ela.
- não, não quero arriscar, ele pode ver-nos, disse eu…
E não aceitei, continuando a jogar o que jogávamos. Não sei o que provoquei, mas ela a determinado momento diz-me :
- não sei se ainda gosto de ti…
- porquê ? que fiz eu ? perguntei…
- não queres ver as revistas comigo… disse ela.
- quero, mas tenho medo que o teu irmão veja… não quero que isso aconteça, disse eu.
- se estivéssemos sós, vias ? perguntou ela
- sim, via… respondi.
Não sei o que ela fez, como fez, sei apenas que momentos depois o irmão saiu e ela entrou no quarto dizendo :
- ele foi à padaria, vamos ver as revistas.
Abre uma gaveta de roupa, enfia a mão dentro, ao fundo, tira umas revistas pornográficas que atira para a cama e diz : anda ver comigo…
Abri uma delas, comecei a ver as fotos de belas mulheres a beijarem homens, despirem-se, chuparem os paus deles, eles a lamberem a cona delas e depois, a foder em posições que eu nunca tinha imaginado… foda-se, eu estava demasiado duro… já passara pelo menos 5 meses sem ter sexo real, só tinha punhetas… tentei mudar de posição para não se notar o meu tesão…
Folheamos outra revista, vi como nesta dois homens fodiam a mulher e um deles lhe metia no cu, enquanto o outro lhe dava na cona… pela primeira vez na vida, vi uma dupla penetração…
Eu estava a ficar demasiado quente… se me mexesse, o simples ato de mexer ia provocar que me esporrasse… fiquei imóvel vendo as fotos de foda … até chegar ao fim em que eles esporravam a boca da mulher e ela sorria na foto…
Fechei a revista, ela logo disse :
- queres ir para o wc ? podes ir …
- porquê ? perguntei
- porque é o que o meu irmão faz, vai ao wc e faz com a mão… disse ela..
- como sabes tudo isso? , perguntei, pensando que ela teria menos 2 anos que eu, por isso deveria saber muito menos que eu, mas não aparentava isso…
- espreito, já o vi fazer aquilo com a mão muitas vezes, disse ela…
- a sério, perguntei
- sim, vejo ele a deitar aquilo no fim e tudo…
Achei que a conversa me ia provocar algo estranho, parei de falar, olhei para ela e disse :
- não digas ao teu irmão que me mostraste as revistas, ok ?
Acho que ela queria revelar-se… hoje entendo o que se passou depois… ela olhou para mim e disse :
- se não fores ao wc fazer aquilo, eu digo-lhe… disse ela, chantageando comigo.
Foda-se, ela tinha prazer a ver sexo, estava a crescer, também ela tinha tesão nos poros todos… mas eu tinha medo… perguntei :
- podemos fazer isso amanha ?
- podemos, mas amanha fazes mesmo, quero que faças, disse ela.
- para tu espreitares, perguntei.
- sim, disse ela.
Fiquei esclarecido… ela queria ver me a bater uma punheta. Mas a mim estava na cabeça que … eu levava no cu com prazer, chupava paus de amigos em África e nunca tinha feito nada com miúdas… porque me sentia tão entesoado por estar com ela ?
Passaram alguns dias e numa tarde inesperada, ela veio a minha casa buscar algo para o irmão. Entrou no meu quintal, viu os arrumos que raramente usávamos e perguntou o que eu fazia ali. Eu respondi que por baixo guardava as minhas coisas, onde por vezes trabalhava e pouco mais.
- é onde fazes aquilo com a mão, perguntou ela…
- é , respondi eu inocentemente….
- anda fazer agora, disse ela caminhando para os arrumos.
Eu segui-a com medo mas ao mesmo tempo crescendo em tesão por uma miúda me estar a pedir para bater uma frente a ela…
Entramos, ela logo disse :
- anda, faz… quero ver-te
Eu envergonhado estava meio duro apenas… nunca tinha mostrado o pau a mulheres… tirei-o dos calções, puxei a pele e levantei a cabeça para a ver olhar para mim com os olhos bem abertos enquanto eu me puxava a pele e cobria e descobria a cabeça do pau… Acho que ela tinha a boca meio aberta, como que a respirar pela boca e as mãos apoiadas num movel, agarravam-na para não cair… e eu continuei a bater… calções para baixo, pau mais duro, mão bem aberta, cuspi, comecei a esfregar o pau cada vez mais depressa… e ela continuava a olhar atentamente…
Eu conheço-me, sei que os jatos são longos, voltei-me ligeiramente para o lado, esporrei em vários jatos intensos para o chão dos arrumos, sem gemer ou fazer ruído, apenas respirando ofegantemente…
Ela olhava para o meu pau e para mim, sorrindo disse :
- gostei de ver
- gostaste, perguntei
- sim, mais bonito que o do meu irmão, ele não mostra, está sentado, não vejo bem… disse ela.
- porque queres ver ? perguntei…
- porque gosto, sinto um formigueiro e …. Calou-se sem dizer mais nada, disse de seguida :
- agora vamos, tenho de ir…
Saímos, dei-lhe o que ela tinha vindo buscar, foi para casa.
À noite bati outra, pensando que ela gostava do meu pau, eu queria mais com ela então…
