Com Mulher 2

Um conto erótico de Maduro
Categoria: Heterossexual
Contém 929 palavras
Data: 07/06/2024 12:41:07
Assuntos: Hetero, Heterossexual

Passaram vários dias de praia e não tocamos mais no assunto das revistas ou da punheta que eu batera para ela. Naquela tarde ela de novo me deixava cheio de tesão, tive de correr para a água para disfarçar o tesão que sentia ao apreciar o corpinho dela, com as maminhas a deixar os bicos duros da água fria… foda-se… eu gostava do que via… rsrsrsrsrs..

Voltei da água, deitei-me na toalha, ela diz-me :

- queres ver de novo as revistas ?

- para quê ? perguntei

- para fazeres aquilo com a mão, como o meu irmão, disse ela.

- já fiz, já viste, disse eu

- sim mas quero ver mais, respondeu.

- porquê ? perguntei

- porque sinto-me bem quando vejo… gosto de ver, disse ela

- o que sentes, perguntei

- oh, não quero falar nisso, não me apetece, disse ela.

Eu aproveitei a proximidade das aulas e lembrei-me de lhe dizer :

- se não confias em mim para me dizeres isso, como podes confiar em mim para te ajudar na escola?

Ela pensou por momentos e depois disse-me :

- mas juras que não dizes nada a ninguém…

- juro, não vou dizer. O que sentes ? perguntei

- sinto um formigueiro na minha pomba … disse ela

- formigueiro, perguntei

- sim, mas gosto do que sinto, fico não sei explicar como, mas gosto muito da sensação… disse ela.

- ao espreitares o teu irmão no wc ?

- sim e a ver as revistas … disse ela.

Não sabia o que dizer, mas fiquei pasmado quando ela me diz :

- nunca fiz, mas já vi a minha irmã a mexer na pomba dela quando vê as revistas …

- o quê ? perguntei espantado

- ela mete a mão nas cuecas e mexe na pomba dela… uma vez vi-a no wc a fazer isso com a perna em cima da sanita e a ver a revista, disse ela.

Eu estava demasiado surpreendido, mas curiosamente, também de pau duro. Estava cheio de tesão com o que ela me contava. Voltei-me, ia deitar-me de barriga, ela disse :

- ficaste grande, que eu vi…

Envergonhado, disse apenas, sim, fiquei.

- querias fazer agora ? perguntou ela

- acho que sim, disse eu de voz trémula…

- eu também, se soubesse fazer… disse ela.

Senti o leite a ferver… demasiado tesão … a inocencia dela ou era verdadeira ou eu estava a ser levado para caminhos interessantes… passou-me pela cabeça o que os amigos me diziam em África : eu era putinha… quis ser putinha com ela… rsrsrsrsrsrsrs

- porque não pedes ajuda à tua irmã, perguntei

- oh, achas que ela me vai ajudar? Ainda conta aos meus pais… disse ela.

- então da próxima vez que a vejas, espreita bem e copia o que ela está a fazer… disse eu…

- já copiei e fiz… disse ela lentamente

Corei de vergonha… ela dizia que já tinha feito, eu já tinha batido uma frente a ela, estávamos os dois a falar na praia, eu estava cheio de tesão… perguntei :

- e gostaste ?

- sim, gostei, quero fazer mais, disse ela

- porque não fizeste comigo quando eu fiz à tua frente ? perguntei

- eu não sabia se gostava de ti, queria saber, por isso pedi-te para fazeres… e vi que gosto de ti…

- gostas ?

- sim, gosto, quero ver-te fazer mais… disse ela.

Fiquei sem palavras… não sabia o que dizer, nem o que fazer… paramos a conversa.

Dias depois, em casa dela, ela gritou ao irmão para ir comprar pão, sorrindo para mim. Quando ele saiu, ela logo se atirou às revistas e deu-mas para ler. Sentou-se ao meu lado bem encostada a mim e folheamos as revistas lentamente, absorvendo as fotos com imenso detalhe. Eu fiquei duro, ela notou de certeza, disse :

- queres fazer ?

- faço se fizeres também, respondi

- eu faço também… disse ela.

Tirei o pau dos calções, olhei e … o céu chegou ao quarto… ela tirou os dela, ficando em cueca com flores, branca, mostrando o volume de carne que eu via nas mulheres africanas a lavarem-se… foda-se, quase me esporrei a ver aquilo ali tão perto… pusemos as revistas para o lado, eu disse-lhe…

- tira o resto

- tenho vergonha, disse ela.

- não tenhas, não te vou fazer nada… só quero ver te…

Ela, envergonhada, demorou a tirar a cueca mas finalmente o fêz, mostrando o seu papinho lindo de lábios apertadinhos sobre a sua coninha… foda-se, eu estava a estourar… vi como ela passou a mão sobre o seu papo e eu acompanhei começando a bater uma punheta… olhei para ela, ela via-me, os olhos dela estavam fixados no meu pau… eu disse :

- estás a gostar?

- sim, estou a gostar muito, sinto um formigueiro aqui … disse ela enquanto se esfregava no papinho da cona…

Eu continuei a bater, já quase a vir-me, fechei os olhos e coloquei a mão sobre o meu pau para os jatos não se espalharem pela roupa da cama… soltei um gemido pequeno e … esporrei-me todo olhando para a coninha dela que ela acariciava com a mão dela…

Momentos depois ela parou e respirando forte disse-me:

- Gostei, sabe bem…

- que sentiste ? perguntei

- o formigueiro foi aumentado… até eu parar…

- isso é bom ? perguntei

- sim, é, disse ela. E tu ? gostaste ? perguntou

- gostei muito, o meu esperma mostra te que atingi o prazer …

- vou-te buscar panos para limpares, disse ela.

Quando ela regressou, eu aproveitei e disse :

- já viste o que os homens fazem nas mulhers nas revistas ?

- o quê, perguntou ela.

- eles metem a boca nas pombas delas e depois introduzem os pénis deles…

- não quero fazer isso, sou virgem, vou continuar virgem, respondeu.

- mas com a boca não entra nada, disse eu

Ela não respondeu, eu limpava-me, ela guardava as revistas e não falamos mais no assunto… entretanto o irmão chegou.

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