Passaram vários dias de praia e não tocamos mais no assunto das revistas ou da punheta que eu batera para ela. Naquela tarde ela de novo me deixava cheio de tesão, tive de correr para a água para disfarçar o tesão que sentia ao apreciar o corpinho dela, com as maminhas a deixar os bicos duros da água fria… foda-se… eu gostava do que via… rsrsrsrsrs..
Voltei da água, deitei-me na toalha, ela diz-me :
- queres ver de novo as revistas ?
- para quê ? perguntei
- para fazeres aquilo com a mão, como o meu irmão, disse ela.
- já fiz, já viste, disse eu
- sim mas quero ver mais, respondeu.
- porquê ? perguntei
- porque sinto-me bem quando vejo… gosto de ver, disse ela
- o que sentes, perguntei
- oh, não quero falar nisso, não me apetece, disse ela.
Eu aproveitei a proximidade das aulas e lembrei-me de lhe dizer :
- se não confias em mim para me dizeres isso, como podes confiar em mim para te ajudar na escola?
Ela pensou por momentos e depois disse-me :
- mas juras que não dizes nada a ninguém…
- juro, não vou dizer. O que sentes ? perguntei
- sinto um formigueiro na minha pomba … disse ela
- formigueiro, perguntei
- sim, mas gosto do que sinto, fico não sei explicar como, mas gosto muito da sensação… disse ela.
- ao espreitares o teu irmão no wc ?
- sim e a ver as revistas … disse ela.
Não sabia o que dizer, mas fiquei pasmado quando ela me diz :
- nunca fiz, mas já vi a minha irmã a mexer na pomba dela quando vê as revistas …
- o quê ? perguntei espantado
- ela mete a mão nas cuecas e mexe na pomba dela… uma vez vi-a no wc a fazer isso com a perna em cima da sanita e a ver a revista, disse ela.
Eu estava demasiado surpreendido, mas curiosamente, também de pau duro. Estava cheio de tesão com o que ela me contava. Voltei-me, ia deitar-me de barriga, ela disse :
- ficaste grande, que eu vi…
Envergonhado, disse apenas, sim, fiquei.
- querias fazer agora ? perguntou ela
- acho que sim, disse eu de voz trémula…
- eu também, se soubesse fazer… disse ela.
Senti o leite a ferver… demasiado tesão … a inocencia dela ou era verdadeira ou eu estava a ser levado para caminhos interessantes… passou-me pela cabeça o que os amigos me diziam em África : eu era putinha… quis ser putinha com ela… rsrsrsrsrsrsrs
- porque não pedes ajuda à tua irmã, perguntei
- oh, achas que ela me vai ajudar? Ainda conta aos meus pais… disse ela.
- então da próxima vez que a vejas, espreita bem e copia o que ela está a fazer… disse eu…
- já copiei e fiz… disse ela lentamente
Corei de vergonha… ela dizia que já tinha feito, eu já tinha batido uma frente a ela, estávamos os dois a falar na praia, eu estava cheio de tesão… perguntei :
- e gostaste ?
- sim, gostei, quero fazer mais, disse ela
- porque não fizeste comigo quando eu fiz à tua frente ? perguntei
- eu não sabia se gostava de ti, queria saber, por isso pedi-te para fazeres… e vi que gosto de ti…
- gostas ?
- sim, gosto, quero ver-te fazer mais… disse ela.
Fiquei sem palavras… não sabia o que dizer, nem o que fazer… paramos a conversa.
Dias depois, em casa dela, ela gritou ao irmão para ir comprar pão, sorrindo para mim. Quando ele saiu, ela logo se atirou às revistas e deu-mas para ler. Sentou-se ao meu lado bem encostada a mim e folheamos as revistas lentamente, absorvendo as fotos com imenso detalhe. Eu fiquei duro, ela notou de certeza, disse :
- queres fazer ?
- faço se fizeres também, respondi
- eu faço também… disse ela.
Tirei o pau dos calções, olhei e … o céu chegou ao quarto… ela tirou os dela, ficando em cueca com flores, branca, mostrando o volume de carne que eu via nas mulheres africanas a lavarem-se… foda-se, quase me esporrei a ver aquilo ali tão perto… pusemos as revistas para o lado, eu disse-lhe…
- tira o resto
- tenho vergonha, disse ela.
- não tenhas, não te vou fazer nada… só quero ver te…
Ela, envergonhada, demorou a tirar a cueca mas finalmente o fêz, mostrando o seu papinho lindo de lábios apertadinhos sobre a sua coninha… foda-se, eu estava a estourar… vi como ela passou a mão sobre o seu papo e eu acompanhei começando a bater uma punheta… olhei para ela, ela via-me, os olhos dela estavam fixados no meu pau… eu disse :
- estás a gostar?
- sim, estou a gostar muito, sinto um formigueiro aqui … disse ela enquanto se esfregava no papinho da cona…
Eu continuei a bater, já quase a vir-me, fechei os olhos e coloquei a mão sobre o meu pau para os jatos não se espalharem pela roupa da cama… soltei um gemido pequeno e … esporrei-me todo olhando para a coninha dela que ela acariciava com a mão dela…
Momentos depois ela parou e respirando forte disse-me:
- Gostei, sabe bem…
- que sentiste ? perguntei
- o formigueiro foi aumentado… até eu parar…
- isso é bom ? perguntei
- sim, é, disse ela. E tu ? gostaste ? perguntou
- gostei muito, o meu esperma mostra te que atingi o prazer …
- vou-te buscar panos para limpares, disse ela.
Quando ela regressou, eu aproveitei e disse :
- já viste o que os homens fazem nas mulhers nas revistas ?
- o quê, perguntou ela.
- eles metem a boca nas pombas delas e depois introduzem os pénis deles…
- não quero fazer isso, sou virgem, vou continuar virgem, respondeu.
- mas com a boca não entra nada, disse eu
Ela não respondeu, eu limpava-me, ela guardava as revistas e não falamos mais no assunto… entretanto o irmão chegou.