Minha linda esposa: de recatada a uma hotwife decidida e desejada (2ª parte)

Um conto erótico de lael
Categoria: Heterossexual
Contém 2903 palavras
Data: 07/06/2024 12:51:56

Era simplesmente impossível explicar o que estava ocorrendo comigo, desde que descobri a mulher que Natália tinha se transformado. Assim como no dia anterior, passei a sexta como se minha cabeça fosse um liquidificador onde ciúmes, tesão, tristeza e amor eram batidos freneticamente e incessantemente. E olhe que na quinta ainda tive uma boa trepada com Deborah que explicarei mais à frente.

Já em meu apartamento, após duas taças de vinho, liguei para Natália, queria inventar uma desculpa para vê-la, mas meus planos se frustraram logo de cara, pois a mesma disse de um jeito educado:

-Vou jantar fora com o Paulo. Se quiser, conversamos amanhã.

Desliguei o telefone e na mesma hora pensei: “Vão jantar, conversar, namorar e depois foderem muito”. Acabei ficando até tarde, vendo filmes, olhando para o relógio e imaginando as loucuras que Natália estaria fazendo naquele exato momento.

No dia seguinte, fui visitar meu filho por volta das 10h. Eu tinha uma veterinária que trabalhava para mim aos sábados, por isso, o dia era livre e aquele era especial, pois minha mãe estava fazendo aniversário. Há dois anos, ela e meu pai se mudaram para uma chácara mais afastada e era lá que ocorreria um almoço. Quando cheguei à casa de minha ex, ela me atendeu, estava vestida com uma camiseta branca e uma bermuda de cotton preta que destacava bem sua bunda, no momento em que se virou falando algo e chamando Michel, fiquei olhando fixamente para o aquele rabo, Natália notou num dado momento, mas não comentou nada, apenas me perguntou:

-O que você queria ontem?

Sem ter o que inventar, voltei ao assunto anterior:

-Queria saber se pensou no que falamos, sobre aquele assunto...Sabe...Quarta, o cara da BMW e o Paulo.

-Vou resolver isso, mas prometo não dar mais bandeira até lá.

A forma com que Natália me respondeu, me deu toda a impressão de que a mesma pretendia seguir transando com os dois. Aquilo voltou a me deixar excitado, pois ela não demonstrava vulgaridade no modo de falar ou agir, nem uma tentativa de querer me provocar, o que eu via era uma linda mulher, delicada e sensual como antes, mas aproveitando aquela fase com naturalidade.

Peguei meu filho e passamos o dia na chácara. Já no final da tarde, liguei para ela e avisei que Michel ficaria com os avós e voltaria somente no outro dia à tarde.

Eu estava obcecado por Natália e ao invés de ir para o meu apartamento, fui para sua casa sem avisar. Ela estava sozinha e me atendeu enrolada numa toalha, toda atrapalhada me disse para fechar a porta e espera-la na sala. Eu sabia que minha ex iria se sair com Paulo, por isso, estava se aprontando.

Ansioso e sem raciocinar direito, esperei alguns minutos, mas acabei indo até o seu quarto, pois ela estava tomando banho na suíte. Quando cheguei à porta, Natália já tinha saído do chuveiro e se enxugava. Vi seus seios maravilhosos e sua bocetona imponente com pelos negros bem aparados no formato de retângulo, lembrei-me que na noite anterior, ela tinha dado para o Paulo e dois dias antes, para o cara da BMW e agora estava ali tesuda se aprontado para ir trepar novamente. Não resisti, me aproximei para agarrá-la, minha ex só notou quando eu já estava bem próximo e antes que dissesse algo, a beijei e a segurei forte, apetando seu corpo nu contra o meu.

Notei que Natália se assustou, contudo não tentu sair dos meus braços, seguimos nos beijando, deslizei minha mão direita por sua bunda. Após um tempo, ela parou de me beijar e disse:

-O que é isso, Ricardo? Depois de tanto tempo...Agindo assim?

-Estou louco por você, Natália, não paro de pensar em você...Nesse corpão maravilhoso! Vamos trepar?

Natália ficou indecisa se afastou um pouco, mas voltou e me beijou já alisando meu pau por cima da calça, depois parou abruptamente e disse:

-Se vamos fazer, vamos fazer direito, deixa eu desmarcar com o Paulo ou daqui a pouco ele bate aí e já viu.

Natália caminhou nua atrás do celular, exibindo aquela bunda deliciosa. Inventou uma desculpa para o otário de que achava que estava gripando e ficaria na casa da mãe. Pouco depois, ela voltou para o quarto e nos beijamos novamente. Passei a imaginar a loucura que era tudo aquilo, na quarta, ela estava fodendo por horas com o tal Mauricio, na sexta, com o Paulo e agora, no sábado comigo. Fiquei mais excitado e a empurrei para cama, onde deitei sobre ela, passei a mamar seus seios que logo ficaram rígidos.

Um tempo depois, nos posicionamos para fazer um 69 e pude sentir depois de praticamente um ano, o cheiro e o gosto daquela bocetona. Ao mesmo tempo, Natália mamava meu pau com vontade. Ela tinha o clitóris cheio de médio para grande assim como os pequenos lábios. Chupei também seu cu marrom, enfiei um dedo nele e dois em sua xana, não demorou muito e minha ex já estava bem molhada. Pedi que se sentasse em meu rosto e se esfregasse. Naquele contexto todo que já expliquei, fiquei ainda mais doido e ela também, se mexia com força, deixando meu rosto molhado e com seu cheiro impregnado, até em minha cabeça ela se esfregou.

Não aguentei mais e a peguei na posição de frango assado, assim podia ver bem sua boceta e suas expressões, segurei suas pernas para cima, bem aberta e passei a estocar. Meu pau tem 18cm, portanto um tamanho de médio para grande, e é bem grosso. Dei início a um vai e vem gosto e logo minha ex foi ficando ainda mais excitada.

-Fode gostoso essa boceta, Ricardo, fode! Essa boceta tá levando muito pica esses dias, mas sempre quer mais.

-Sua safada, em 4 dias é a 3ª rola que entra em você, e olha como a boceta está encharcada.

-Que delícia ser de vários! Agora soca com força, quero sentir teu pau bem fundo!

Pouco depois, eu a coloquei de 4 e passei a estocar forte, a cama rangia com a minha pegada forte, e após uns dois minutos, ela gozou urrando, aproveitei e acabei gozando também, pois estava com muito tesão por tudo que tinha ouvido dela nos últimos dias. Foi um orgasmo delicioso. Quando tirei meu pau, logo vi muita porra minha escorrendo daquela boceta.

Ficamos deitados recuperando o fôlego. Depois trocamos mais uns beijos e logo, Natália passou a me chupar e com uma habilidade bem melhor dos nossos tempos de casados. Eu também queria aproveitar daquele corpo e após um tempo, foi minha vez de beijar todas as partes, chupar e cheirar. Voltamos a trepar. Ela veio por cima e começou a quicar no começo devagar, me fazendo sentir o calor de sua boceta e o quanto estava molhada, eu olhava para aquele corpo lindo e para o rosto dela, estava extasiado de tanto prazer, num dado momento, minha ex passou a se movimentar com mais força, fazendo com que nossos corpos se chocassem tão frote que tive que segurar para não gozar logo, porém ela passou a gemer mais e mais alto até que chegou ao seu segundo orgasmo.

Dei-lhe um tempo e sem cerimônia, disse que queria comer sua bunda, para minha surpresa, Natália aceitou de cara, colocou duas almofadas embaixo do ventre, ficando com o bumbum empinado. Perguntei se tinha algum gel, daqueles que costumávamos usar, mas ela disse que não, então teve que ser no cuspe. Passei a foder seu cu com força, ambos estávamos ensopados de suor, eu puxava seus cabelos, lambia seu pescoço suado enquanto enterra forte meu pau em seu rabo, xingava-a de puta, meti, meti, meti, até explodir em um gozo forte, mandando muita porra para dentro dela.

Tomamos um banho, conversamos um tempo e até comemos um lanche, porém antes de dormirmos, ainda tivemos mais uma trepada, Natália gozou em minha boca e eu inundei sua boceta, caindo exausto depois e apagando, que noite!

Quando acordei, senti uma alegria imensa, aquela tinha sido uma das melhores noites que tive com Natália e saber que a mesma delirou na cama comigo, gozando 3 vezes, mesmo se envolvendo com dois caras, me deu a certeza de que poderíamos voltar a viver juntos, porém de uma forma bem diferente da anterior.

Tomei um banho e fui procurar Natália, que já havia servido a mesa do café com fartura. Cumprimentei-a com um selinho. Conversamos sobre amenidades, sobre o Michel, até que resolvi entrar no assunto.

-Sobre ontem...

-Sim. Temos muito o que conversar.

Senti um tom que me deixou um pouco preocupado, por isso, resolvi indaga-la:

-O que achou?

-Foi muito bom, acho que a gente não transava assim há anos, senti que você estava mesmo me desejando. Para dizer a verdade, com a raiva que você ficou de mim pouco depois de nos separarmos, nunca me passou pela cabeça que estaria sentindo esse tesão todo por mim.

-Vou te falar a verdade, mesmo fazendo poucos dias, mas ao saber desse rolo seu com Paulo e Mauricio, passei a sentir um pouco de ciúmes, mas também muito tesão, eu ainda sinto algo muito forte por você, acho que a gente deve pensar com calma, não nos precipitarmos, mas queria te propor de estudar a possibilidade de voltarmos a viver juntos, não precisa ser agora, vamos conversar, aparar as arestas, mas quem sabe...

-Essa noite nossa foi excelente, mas acho melhor não confundirmos, uma coisa é bater aquele tesão na ou no ex, como sentimos, outra, é acreditar que voltaremos e será tudo uma maravilha.

Ela não disse num tom de voz de raiva ou tristeza, mas com profunda calma e naturalidade. Levei um choque ao ouvir aquilo, mas já que tinha entrado de sola, decidi explorar minhas chances até o fim, entender o que a nova Natália pensava sobre nós dois.

-Me diga sinceramente, você já me esqueceu? Não sente mais nada?

Natália respirou fundo:

-Se eu dissesse que não sinto nada, estaria mentindo, às vezes, depois do jantar, gostaria que você estivesse na sala, para conversarmos, trocar uns carinhos, me sentir protegida, isso faz falta, mas as coisas mudaram, são 11 meses, né? No começo, eu chorei de me acabar, mesmo o casamento estando ruim, queria voltar, mas você foi firme, estava decidido, entendo seus motivos, a falta de sexo. Só que quando descobri um mundo novo, que dá um frio na barriga, principalmente essa coisa de me encontrar com um cara quase estranho, uma vez por semana e ainda ter um outro homem, no caso o Paulo, isso tem me deixado doida, Ricardo! Como te falei essa semana, estou com mais vontade de transar, de viver, acho que a vida de casal, principalmente por termos começado tão cedo, você foi o meu primeiro e único até pouco tempo, deixa a gente mais acomodada em vários aspectos.

-Pelo que estou entendendo, você quer transar cada vez mais e de preferência com mais homens, contando eu, foram 3 em 4 dias. Entendi...

-Não fala assim, estou sendo sincera. Não quero uma fila de homens, mas não sei se vejo mais graça em uma relação monogâmica, creio que no começo pode até ser legal, mas acho que homens e mulheres deveriam poder variar.

-Então, você gostaria de ter um casamento aberto?

-Nem pensei em casamento, eu digo não ter uma obrigação de só poder transar com um, sabe? Não sei nem como funciona direito esse negócio de troca de casais, mas pelo pouco que vi, de ter que ir a uma casa de swing ou marcar para conhecer um casal, isso não me agradou, prefiro a espontaneidade, como foi quando conheci o Mauricio.

Se na quarta-feira, ouvir as revelações de Natália me deixaram louco de tesão, agora estavam me desmontando todo, eu sofria com a naturalidade dela de dizer que queria se envolver com outros homens sem compromisso.

Fiquei calado por um tempo, depois decidi dar uma cartada para ver qual era a dela:

-Tá, supondo que eu quisesse seguir transando com você, então você continuaria dando para o Paulo, que agora é seu namorado e para o Mauricio?

Natália ficou pensativa:

-Não sei...Acho que seria mais fácil terminar com o Paulo, mas isso se eu chegasse a conclusão que devemos seguir transando, mas não quero te enganar, preciso pensar bem entre você e o Paulo e caso eu decida por você, não vou negar, continuarei saindo com o Mauricio, só não sei se você conseguirá suportar isso, não quero vê-lo sofrendo.

Aquelas palavras me derrubaram de vez, primeiro eu teria que disputar uma repescagem com o Paulo para ver quem seria o outro comedor dela, pois do Mauricio, e ela ainda estava preocupado que caso me escolhesse, eu fosse sofrer por causa do seu caso com o Mauricio, era demais. Totalmente devastado, mas sem levantar a voz ou brigar, disse:

-Bom, não vou entrar em disputa nenhuma, ainda mais com o Paulo, que convenhamos...Acho que no fundo essa conversa foi boa para entender o que você pensa. – Levantei-me da mesa e pedi que ela abrisse a porta, precisava recolher os meus cacos e sair com um pouco de brio dali. Pode ter sido impressão minha, mas notei que nesse momento, Natália ficou um pouco assustada ou talvez com pena de mim, pois mudou de semblante rapidamente e me seguiu até a sala.

-Por que você não é honesto comigo e me conta que tem uma amante fixa que inclusive é casada com um ex-vereador da cidade, Ricardo? Você me disse certa vez que só tinha uns encontros aqui e ali, mas há meses sei do seu envolvimento com a Deborah, só nunca falei nada porque já que estávamos separados, mas até no salão de cabelereiros já surgiu essa conversa.

Fiquei surpreso por Natália saber dessa história, de fato, a única pessoa que transava com regularidade desde que me separei era Deborah, mas sempre tínhamos o cuidado de não sermos vistos em público nem no mesmo carro. Decidi falar a verdade à minha ex já que a mesma tinha virado a rainha da sinceridade.

-Bem, a história tem lá o seu fundo de verdade, mas antes me explica que coisa é essa de até no salão de cabelereiros falarem, ninguém nunca nos viu juntos, isso eu tenho certeza.

-Pode até ser, mas talvez a Deborah tenha contado a uma amiga de confiança e quando se conta um segredo a alguém, já deixou de ser segredo. O que ouvi é que após muito tempo sofrendo com os seguidos chifres que o marido lhe botava, ela estava feliz com os carinhos e com a performance espetacular de um belo veterinário de olhos verdes da cidade. Limeira não é pequena, Ricardo, mas é claro que estavam falando de você, até porque na mesma hora, as demais fofoqueiras me olharam com um certo ar de riso. Claro que não me importei, pois essa conversa foi depois de nos separarmos, quer dizer, espero que o caso tenha começado depois.

-Claro que foi depois, nunca te trai, se o fizesse, não ficaria tão bravo com a falta de mais sexo.

-Pode ser, mas o caso você não nega, não é?

-Vou te contar, mas assim como fui discreto na situação sua com o cara da BMW, preciso que seja também. O marido da Deborah nunca prestou, além dos rolos na política, tem até filha com secretária. Eles mantêm um casamento de aparências, onde mal se falam e foi por isso que acabei me envolvendo com ela. Uma mulher bonita, elegante e com a vantagem de que não vai me encher o saco depois querendo um relacionamento.

-É mas pelo que sei, faz um bom tempo que estão juntos, deve ter gostado, mas não julgo, só quis mostrar que você tem seu caso fixo também, e convenhamos, é uma mulher de deixar os marmanjos babando e as outras mulheres com inveja.

Mesmo Natália já tendo deixado claro que não pretendia levar uma vida monogâmica, resolvi dizer o que sentia:

- A diferença entre nós, é que eu deixaria a Deborah sem pensar duas vezes se fosse para voltarmos, mas você, ainda que negue, está gamada no cara da BMW e ainda quer me colocar numa disputa com o Paulo, isso é ridículo.

-Gamada não, por nenhum deles, estou gostando de ter uma vida livre.

-Entendi, agora deixa eu ir.

-Não vai embora chateado comigo...

-Tudo bem, é melhor que tenha sido honesta agora do que voltarmos e você não conseguir ficar sem teus encontros às quartas. Gostaria que a gente não falasse mais sobre o que aconteceu ontem aqui, vamos seguir com o mesmo respeito que vínhamos tendo um pelo outro e sem remexer nessa história.

Sai de lá arrasado. Se no sábado, tivemos uma noite maravilhosa, o domingo foi para tirar meu chão. Cheguei em meu apartamento e me joguei no sofá, sofrendo por horas, pois amava Natália e estava louco por essa nova mulher que ela se tornara, mas aquilo de dizer que precisava pensar entre o Paulo e eu, foi humilhante e ainda dizer que seguiria com o Mauricio, foi para acabar.

Fiquei alguns dias muito mal, especialmente na quarta seguinte, quando seria o dia dela voltar a ver Mauricio, o tal cara de São Paulo. Porém, decidi que tocaria minha vida, mesmo sabendo que sofreria para cacete.

Entretanto, no domingo seguinte, ao deixar Michel em sua casa, Natália veio me revelar algo.

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Foto de perfil de Lael Lael Contos: 250Seguidores: 750Seguindo: 11Mensagem Devido a correria, não tenho conseguido escrever na mesma frequência. Peço desculpas aos que acompanham meus contos.

Comentários

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De fato a separação teve iniciativa do Ricardo porque a Natália não fazia sexo com ele. O que chama a atenção é o desejo de Natália por sexo, coisa que ela casada com o Ricardo não tinha, e passar a desejar trepar com mais de um homem, sem que um soubesse do outro. Será que ainda casada já estava trepando com o Maurício ou o Paulo, ou os dois? E mais, ela na conversa com o Ricardo sobre a possibilidade de reatarem a relação, disse ao Ricardo, o ex-marido, que precisaria escolher entre ele e o Paulo, para saber com qual deles ficaria, uma vez que não deixaria o Maurício. E que era essa a condição de voltar a se relacionar com o Ricardo. E deixou claro que não queria uma relação de casamento e muito menos monogâmica. Creio que a Natália já transava ou tinha vontade transar com outros homens quando sinda era casada.

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Aguardando a terceira parte, pois está ficando muito bom

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Bastante interessante essa história.

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Muito bom conto adorei a nova abordagem tua e vamos aos próximos

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Desenvolvimento interessante, pois aparentava que Ricardo aceitaria essa nova mulher que Natália tinha se tornado. No entanto esse capitulo mostrou outra realidade.

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