MACIEL, O KOROA QUE SOUBE COMER MEU RABO

Um conto erótico de KLAUDIO
Categoria: Gay
Contém 1209 palavras
Data: 07/06/2024 18:05:35
Assuntos: Gay, Praia

Foi meu dia de folga e ir para casa de praia. Lá chegando, várias coisas pequenas que tinha fazer e fiz tudo até o meio dia. Pronto. Estava liberado para o resto do dia.

Comecei por um banho bem gostoso e uma super ducha intima. Foram mais de 30 minutos entre banho, depilação e chuca. Ao sair do banheiro, outro banho de creme hidratante e claro, perfume. Estava pronto. Mas dessa vez, diferente das outras vezes, eu estava preparado. Havia levado um bom e novo brinquedo de 29 cms, preto, comprado no dia anterior. Sabia então que, de qualquer modo, a noite, eu iria transar gostoso. Com alguém ou sozinho.

Entrei no bate papo. Mesmo sendo dia de semana e fora de temporada ( dias quentes de Maio) tentei a sorte. Mas, seletivo estava, poucos renderam conversas boas. Uma delas apenas rendeu bom papo e contato. Maciel de descreveu sendo um coroa, separado, 58 anos e me propôs encontrar nas areias da praia, para caminhar um pouco. Se a gente se curtisse, marcaríamos para o final de tarde.

Não demorou muito e estava eu, andando com um curto short e tenis nas areias. No local marcado, vejo Maciel correndo, porte de atleta. Parou em minha frente.

- Renato? Bate-papo? - SIM, SOU EU. TUDO BEM?- Respondi.

Começou nossa conversa enquanto caminhávamos. Por mais de uma hora caminhamos juntos e claro, tiramos todas as duvidas. Ao final, marcamos para as 18 horas ele ir em minha casa. Passei o endereço e fui pra casa.

Era final da tarde eu comecei a me preparar. Outro banho relaxante, brinquei com os dedos, nova chuca. Outro banho de hidrante.

Sento-me na cadeira de varanda e logo vejo o carro dele estacionar na frente de meu portão. Logo estávamos na sala, onde tenho um grande e confortável sofá sobre um bom tapete. Maciel e eu tiramos a roupa enquanto nos olhávamos.

Ali fui apresentado a um corpo de atleta e um pau de tamanho moderado a grande.

Sem muito o que conversar, ajoelhei na frente e fui chupando o cacete. Não conseguia colocar todo ele na boca.

- Chupa putinha. Pedia Maciel.

Eu apenas fechava os olhos e abria a boca. Descia até onde cabia e voltada, babando todo o pau daquele alemão. As mãos dele guiava minha cabeça para frente e para trás. Quase dez minutos chupando e babando aquele cacete.

- Vamos pra cama, senão eu gozo na boca. E quero comer esse rabo.

No quarto devidamente preparado, deitei-me na cama e ele, de camisinha, me pediu para ficar de quatro. Gosto dessa posição. Afundei a cabeça no travesseiro e de bunda bem levantada, levo um linguada no cu.

- QUE DELICIA. MAISQue cuzinho cheiroso. Tá pedindo pau.

- MATE A VONTADE DELE, POR FAVOR.

Maciel se endireitou e passou o creme na portinha do buraco. Encostou a cabeça e forçou. Entrou a cabeçona enquanto eu gemia. Pedia que fosse devagar e ele forçou um, pouco mais. Levei um tapa na bunda, levei dois e entre esses gemidos dos tapas, ele fincou o sabugo todo. Até os talos. Gritei. E voltei a afundar o rosto no travesseiro.

Maciel me fudeu de quarto e sabia fazia fazer isso. Eu sentia a pressão dentro do cu quando ele colocava o pau. Comecei a rebolar e pedir para ele socar mais forte.

Era cada tirada e estocada que ardia e eu já estava entregue ao prazer carnal do sexo. Esse coroa sabia trepar gostoso. Pegou minhas ancas e puxou para trás e nos berros, gozou gostoso. Com minha cara afundada no travesseiro eu senti ele tirando o pau que já dava sinais de amolecer.

Para recompensar, me ajeite na frente e chupei o pau dele, deixando ele limpinho.

Logo estávamos ambos sentado na varanda tomando cerveja.

- Cara, você é bem gostoso. Fiquei imaginando sua bunda dentro de uma calcinha.

Pronto, isso ele não poderia ter dito. Mexeu ainda mais com meu tesão.

- QUANDO VOCÊ QUER?

- Posso voltar as 21h. Agora tenho umas coisas para fazer.

- OK. TE ESPERO ENTÃO.

Ele saiu e ali fiquei mais um pouco. Quando Maciel retornou, recebi ele na sala.

Dessa vez, a NINA estava pronta. Salto, calcinha, conjunto meia-top, prpeparada.

-Não acredito. Que putinha vc é.

-VOCÊ PEDIU. AGORA USE.

O alemão me abraçou ai na sala e de mão dadas caminhamos até a cama. Ele tirou a roupa dele e se deitou de costa na cama enquanto eu comecei a brincar com os pés dele, lambendo cada parte, subindo pelo corpo, cheirando o pau, lambendo as bolas e depois, chegando no tórax. Minha bunda subiu a altura do cacete já duro e eu rebolava. O Pau queria entrar, mas a calcinha impedia. Mordi levente a orelha daquele macho alfa e sentia as mãos em minhas costas. Nossa relação de roça-roça foi de uns 5 minutos. Desci novamente ao pau e sem dó nenhuma, enchi a boca de carne.

Chupava com maestria enquanto escutava o alemão gemer. O Pau estava mais gostoso ainda. Sem pressa nenhuma, aproveitei cada cms da carne em minha boca no quanto cabia.

NA meia luz do ambiente, me endireitei e passei creme na portinha do cu. Segurando a calcinha fio para o lado, meu cu procurou a cabeça do pau e ao se encontrarem, correu o tesão no corpo. Mesmo tendo levado pau a tarde, meu cu estava precisando de mais. E Maciel colocou a cabeça dentro. Colocou todo o resto também. Sentei e senti os ovos na bunda.

Cavalguei naquele cacete bem devagar, segurando as mão de meu peão/cavalo. Fazia de tudo, apertava o cu, subia e descia. Provocava ele dizendo baixarias e ouvindo dele palavrões de incentivo. Por bons minutos, meu cu estava cheio.

Na posição seguinte, ele me pegou de frango na beirada da cama. Sem me desmontar de roupa, puxava somente o fio para lado e meu cu se demonstrava pronto. Ele ajeitou e abaixou o corpo. Foi até os pentelhos dentro. A lingeri esfregando naquele corpo suado do sexo, o calor do momento e a vibração daquele pau, me fazia gemer gostosamente.

- NÃO VOU AGUENTAR... VOU GOZAR PELO CU.. SOCA MAIS FORTE.

Maciel atendeu meus desejos e socou violentamente tudo. Meu cu queria expelir o pau dele e ao tempo o segurava dentro. Forcei a carne pra fora e ela ficou dentro sentindo cada pulsada que eu dava enquanto gozava. Ele não resistiu e gozou comigo. Encheu a camisinha e deixou cair o corpo em cima do meu. Nosso abraço era o sinal de que a transa teria valido a pena. Sexo de gente que sabe o que quer.

Ao se restabelecer, tomamos o banho e como a rua é bem tranquila e o muro alto, sentamos na varanda para saborear a noite e recuperar as forças. Ele de roupa e eu de puta. A puta que ele pediu para eu ser.

Maciel foi embora perto da meia noite.

Entrei e vi a produção que eu estava. Salto, meia, top calcinha, e ainda nem tinha usado meu brinquedo. Sorri. Que loucura. Bateu uma nova vontade. Por que não??? A vida toda é uma loucura.

- APROVEITA. Falou a voz do tesão. Realize esse sonho.

- SIM. Sorri. VOU REALIZAR.

Esse desejo louco vivido, será o próximo conto .

HBI36@hotmail.com.br ( skypeClaudiobiguerra@gmail.com ( email)

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