Virando puta do dono da minha casa

Um conto erótico de Boyceta
Categoria: Trans
Contém 1295 palavras
Data: 08/06/2024 01:46:53

Oi, meus pervertidos!

Desculpem a demora, ando bem corrido :(

Mas hoje vim trazer mais uma história.

Acho que já deu para perceber que tenho um kink em ser abusado, né? Eu entendo você que está revirando o olho, mas eu só parei de lutar e aceitei.

O que aconteceu dessa vez, não tem a ver com os meus meninos, mas sim com o dono da casa que eu moro.

Um dia eu estava em casa sozinho na minha folga e aproveitei para brincar com meu vibrador. Mas eu esqueci que tinha pedido coisa no ifood e, quando chegou, eu fui até o portão pegar, mas como boa puta que sou, o meu vibrador foi comigo.

Ele é daqueles que entra em você e, na outra ponta, tem um sugador de clitóris. Um delícia.

Quando sai no quintal, o dono, que mora no mesmo terreno, estava sentado no sol. Ele é dois anos mais novo que eu, tem uma voz bem grossa, super educado, mas com aquele jeito de homem que toma controle da situação, sabe? Ele é moreno claro fortinho e com uma barriguinha de Chopp. Minha buceta acorda sempre que vejo ele, desde o dia que conheci ele.

Nesse dia, eu passei por ele, como se não tivesse um vibrador quase me fazendo gozar. Peguei a entrega e, quando eu estava voltando, ele me chama:

-Leon, deixa eu perguntar uma coisa,cara... - ele começa, se aproximando de mim e me deixando com medo dele ouvir o motor do vibrador. - Você fuma um, né? - Aí meu cu trancou e foi por outro motivo:medo de ser expulso e tals, já que a família é um pouco religiosa.

-Sim. Aconteceu algo?

-Não, relaxa. - Ele disse rindo.- Um amigo meu me deu uma flor, aí como meus pais também saíram, pensei em te chamar pra gente fumar. O que acha?

-Claro, deixa só eu colocar as compras em casa e já venho. - Ele acenou e eu corri para casa, colocando as compras na geladeira e tirando o vibrador que saiu encharcado e eu senti minha buceta apertando o nada.

Fui para casa dele e ele tava sentado no sofá, sem camisa, terminando de bolar, com uma bermuda bem leve, que marcava um pouco o pau dele.

-Senta aí, fica a vontade! - Ele disse, acendendo o baseado e, em segundos o ar ficou perfumado.

-Eu não sabia que você fumava. - Comentei, tentando não ficar secando a rola dele.

-Minha família não gosta, então eu evito quando eles estão por aqui. Mas sempre sinto o cheiro saindo da sua casa, aí pensei em te chamar. - Ele me entregou o baseado e eu logo puxei, sentindo o gostinho invadir minha boca.

-Poxa, se eu soubesse, tinha te chamado pra gente queimar juntos. - Eu disse tragando de novo.

-Agora não tem desculpa para não chamar! - Ele disse rindo e eu derreti todo, entregando o beck pra ele. Ele aceitou e, sem falar nada, foi para cozinha, voltando com uma latinha de cerveja e me entregou.

O beck acabou e a gente já tava na segunda latinha. A flor já tinha me deixado mole e morrendo de tesão.

-Sabe uma coisa que reparei?

-O que? - Perguntei inocente.

-Hoje quando você foi pegar as compras, tava com a respiração meio puxada, andando meio estranho e eu juro que ouvi um zumbido. - Eu gelei na hora.

-É impressão sua. Eu tava com a respiração puxada, porque eu tava deitado e sai correndo para pegar as coisas no portão.

-E o zumbido? - Ele perguntou como quem não quer nada.

-Aí eu já não sei. Não ouvi nada. - Eu disse tentando disfarçar.

-Sabe o que eu acho? Acho que você tá mentindo. Acho que você tava ofegante, porque tava batendo uma e o zumbido era um vibrador. - Eu fiquei sem reação, nunca imaginei que ele fosse ser tão direto e tão casual, dando um gole na cerveja. - Por um momento, eu fiquei com dúvida, não acreditei que voce pudesse ser tão vadia assim, mas aí ru vi você andando bem diferente quando voltou da sua casa, como se não tivesse que segurar nada com as pernas.

Nessa hora, já tinha acabado o ar leve que estava antes e a tensão dava para cortar com uma faca.

-Aí eu cheguei a uma conclusão. Quer saber qual é? - Eu acenei e ele levantou, colando a cerveja de lado. Me pegando completamente desprevenido, ele parou bem na minha frente, sacou a rola e colocou para fora. - Se você é uma vadia, vai ser minha vadia também! - Sem nem esperar resposta, ele puxou minha cabeça com força em direção ao seu pau. - Abre a boca! - Em modo automático abri a boca para receber o pau ainda meia bomba e comecei a mamar, sentindo o pau crescer na minha língua.

Com as duas mãos na minha cabeça, ele controlava o ritmo, me fazendo engasgar no pau que não parava de babar e me engasgar.

-Levanta e vira, ajoelha no sofá! - Como uma vadia obediente, nem discuti. Em instantes ele baixou minha bermuda. -Empina! Ele me jogou pra frente, me apoiando no encosto do sofá.

Ele começou a esfregar a rola em mim e, sem aviso, socou com força na minha buceta. Eu dei um grito de surpresa, não senti dor, já que eu tava escorrendo, mas o impacto me jogou pra frente, pq eu perdi o equilíbrio.

Ele não se importou e continuou metendo sem dó. Com dificuldade, me apoiei no melhor, e empinei a bunda, o que fez o pau afundar ainda mais. Sentindo o pau empurrando tudo por dentro me deixa louco.

-Não era rola que você queria? Então toma! - Desceu a mão na minha bunda e eu gritei com o tapa ardido. - Toma, vadia!

Eu só sabia gemer e pedir para ele ir de vagar.

-Tá machucando? - Ele socou fundo e puxou meu cabelo, colando seu corpo nas minhas costas, me deixando completamente atolado com o pau dele. - Se acostuma, vc vai levar rola todo dia, se quiser continuar morando aqui. Já que vc é puta, vai dar pra ter onde morar!

Sem me avisar, ele girou a gente rápido demais e eu cai sentado no colo dele e vi estrelas. Sem nem precisar mandar, eu comecei a rebolar, sentindo o pau passear dentro de mim. Ele fechou a mão na minha garganta sem dó.

-Continua rebolando! Rebola pro teu dono, vai! - Quando eu tava perdendo a força, ele me deitou no sofá e veio por cima, colocando na minha buceta. Cada socada, fazia meu clitóris roçar contra a pele dele.

Com uma mão ele apertou minha garganta e com a outra me deu um tapa ardido.

-Vai gozar, puta? - Ele disse, tirando sarro de mim. - Puta mesmo, né? Vou trazer uns amigos do serviço, o que você acha? - Outro tapa na cara. - Eu cobro deles, eles comem você igual eu tô comendo e, obviamente, eu fico com o dinheiro.

Eu comecei a gozar, tendo espasmos por todo meu corpo. - Eu tô falando em vender você pra quem você nem conhece e você tá gozando?- Mais um tapa. - Olha para mim! Você agora vai ser minha puta! Eu vou vender pra quem eu quiser, quando eu quiser e você vai gemer igual uma boa puta. Olha para mim, enquanto encho sua buceta de porra.

Com uma última estocada, ele ficou dentro de mim, despejando sua porra praticamente no meu útero.

Ele soltou minha garganta e eu respirei livremente, mas a intensidade de tudo foi tanta, que acabei dormindo ali mesmo, com ele enterrado em mim, mantendo a porra dentro do depósito dele.

-*-*-*-*-*

Espero que tenham gostado meus amores pervertidos.

Se gostarem, me mandem fotos, poxa. Adoro saber que os abusos que sofri, fazem vocês guiaram com tesao...

Leondepositos@gmail.com

Até mais :*

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive Boyceta a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Danttas

Nossa...

Eu gozei muito lendo esse conto, podia continuar né?

0 0
Foto de perfil de Frosty24

Muito bom seus contos kkk , poxa faz mais ♥️

0 0

Listas em que este conto está presente

Ftm
Ftm