Chegando em casa após uma intensa foda com o padre César, senti meu corpo pesado e exausto. Deitei-me no sofá e mergulhei em um sono profundo, um sono que logo se transformaria em um sonho vívido e surreal.
No meu sonho, me vi na praça em frente à paróquia em plena luz do dia, sob o brilho radiante do sol. Homens de todas as partes do bairro se aproximavam, nus e excitados, em direção a um círculo formado pelos padres que eu já havia comido. Vestidos com seus característicos coturnos e estolas pretas, eles estavam de joelhos, com as mãos em prece enroladas por terços.
Ao meu lado, Lucas sorria, completamente nu, observando a cena com fascínio. Sob minhas ordens, os homens escolhiam seu padre e formavam uma fila diante dele, prontos para serem servidos. Era uma visão de desejo e devoção, onde os paus eretos dos homens indicavam seu tesão pelos sacerdotes.
Do alto, a cena se assemelhava a um círculo de padres cercados por raios de homens ansiosos. Embora fosse humanamente impossível que todos penetrassem os padres, a cena poderia se desenrolar em uma orgia de prazer, com punhetas e porra banhando os sacerdotes em uma mostra de putaria entre machos.
Enquanto aguardavam em suas filas, alguns homens se masturbavam discretamente, seus olhos famintos de tesão revelando desejos ocultos. Curiosamente, não trocavam palavras entre si, apenas aguardavam em silêncio. Os padres, por sua vez, pareciam ansiosos por tê-los, observando atentamente os primeiros da fila, que eram de diferentes idades, alturas, tamanhos e etnias.
Lucas pegou minha mão, e imediatamente senti a excitação percorrer meu corpo. Ao olhar para baixo, percebi que era o único completamente vestido naquela cena provocativa. Com um gesto de mão, um a um dos homens começou a se masturbar em seu próprio ritmo, enquanto os padres abriam suas bocas em devoção.
Padre César exibia um semblante faminto e desesperado, declarando que podiam sentar em seu rosto e depois gozar em sua garganta quando chegasse a hora. Luciano mantinha sua postura ranzinza de sempre, e curiosamente sua fila era formada por homens incrivelmente mais altos, musculosos e aparentavam ser mais mansões que ele. O primeiro da fila tinha mãos enormes, e Luciano olhava para elas com antecipação.
Padre Otávio se insinuava para uma fila de homens másculos, chucros mesmo, colocando o dedinho na boca, sugando-o e proferindo obscenidades como uma putinha sedenta por vara. Padre Frederico encarava seus homens com seriedade, sem abrir mão de sua postura. Seus olhos, de vez em quando, desviavam-se de seu alvo e analisavam as rolas à sua frente do jeito que dava.
Padre Beto sorria, sua pele alva ficando vermelha sob o sol. Sua fila era composta por homens negros de varas enormes. Enquanto os analisava, o vi ficando de cócoras, enfiando um dedo na boca e em seguida no cu, provocando os machos, que reagiram acariciando a vara ou beliscando os próprios mamilos. Maurício estava literalmente de frente para mim, encarando-me com submissão e obediência avassaladora. Todos os homens de sua fila eram jovens, semelhantes a Lucas, mas ele não parecia estar tão focado neles quanto em nós.
Padre Antônio tinha a fila mais diversificada de todas e apenas sorria para os homens, como se não pudesse esperar mais para começar. Seus olhos estavam fixos no primeiro da fila que se parecia muito comigo.
Com um aceno de cabeça, o primeiro homem de cada fila se aproximou de seu respectivo padre para ser servido. Os sons de gemidos e resmungos tomaram conta da praça, somando-se aos sons de saliva caindo sobre as rolas e ao som da fricção das punhetas. O odor de macho tomou conta do ambiente e, de longe, dava para ver Otávio revirando os olhos de prazer com isso. Padre César tinha o rosto enterrado no rabo do primeiro da fila, um homem com um rabo imenso, pai de família, que segurava as nádegas e contorcia o rosto de prazer. Este eu conhecia bem, era vizinho da paróquia, tradicionalista e cheio de moral e bons costumes.
Maurício, mal tinha começado a servir o primeiro, chamou o segundo e, mesmo dedicado aos moços, não tirava os olhos de mim. Sua boca estava bem aberta enquanto uma vara a fodia e no segundo rapaz, Maurício o penetrava com um dedo enquanto o mesmo se masturbava, gemendo alto sem reservas.
Padre Luciano resmungava, tentava se afastar para respirar, mas o homem de mãos enormes dominava sua cabeça apenas com uma das mãos em sua nuca e com a outra distribuía tapas em sua cara de vez em quando.
Virei o rosto para Frederico e observei enquanto ele se deleitava com a visão das rolas que se apresentavam diante dele. Seus olhos brilhavam com luxúria, sua língua úmida lambendo os lábios em antecipação pelo que estava por vir. Ele apontou para o primeiro homem da fila, um homem musculoso, de aparência selvagem, e com um gesto decidido, indicou que queria sentir sua vara em sua boca.
O homem avançou, sua expressão séria contrastando com a excitação evidente em sua ereção pulsante. Sem hesitação, ele empurrou sua rola na direção da boca de Padre Frederico, que a recebeu com uma gratidão evidente. Seus lábios se fecharam ao redor da glande inchada, sua língua habilidosa explorando cada centímetro da extensão pulsante.
Enquanto isso, Padre Beto, com um sorriso sedutor, ajoelhou-se diante de sua fila de homens negros, cada um ansioso para ser servido por aquele sacerdote insaciável. Ele os encarava com desejo voraz, seus olhos brilhando com a promessa de prazer iminente. Escolheu o primeiro homem da fila, cuja vara estava ereta e pulsante, ansiosa para ser tomada em sua boca ávida.
O homem avançou, sua pele escura brilhando sob o sol, seu membro ereto apontando para frente. Padre Beto não perdeu tempo, envolvendo a rola com sua boca faminta, chupando com voracidade enquanto seus dedos ágeis exploravam as bolas do homem, provocando gemidos de prazer que ecoavam pela praça.
Enquanto isso, Padre Antônio, com sua fila diversificada de homens ansiosos, chamou o primeiro homem que se parecia comigo. Seus olhos se encontraram em um contato carregado de desejo, uma faísca de excitação passando entre eles enquanto Antônio se preparava para servir aquele homem com uma devoção ímpar.
O homem se aproximou, seu corpo vibrando de tesão, sua rola latejando em antecipação pelo toque do sacerdote. Padre Antônio o recebeu com um sorriso lascivo, sua língua ávida envolvendo a glande inchada com maestria, enquanto suas mãos habilidosas exploravam cada centímetro do corpo do homem, provocando gemidos de prazer que preenchiam o ar.
Enquanto observava a cena se desenrolar diante de mim, senti uma onda de excitação percorrer meu corpo. Era como se o próprio desejo estivesse palpável no ar, envolvendo-nos em uma atmosfera carregada de luxúria e prazer.
O primeiro homem da fila de Padre César, o Sr. Oliveira, um respeitado membro da comunidade, soltou um gemido gutural enquanto enterrava seu pau na boca do padre com voracidade. O padre, por sua vez, recebia-o com devoção, engolindo cada centímetro do membro pulsante que lhe era oferecido. Com um rosnado de prazer, Sr. Oliveira não demorou a alcançar o clímax, jorrando sua porra quente na garganta do padre. Padre César, com os olhos vidrados de prazer, engoliu cada gota da dádiva que lhe foi concedida, sua expressão de satisfação evidente enquanto lambia os lábios com desejo.
Enquanto isso, o primeiro da fila de Padre Luciano, um homem robusto com mãos enormes, dominava o sacerdote com facilidade, segurando sua cabeça com firmeza enquanto embalava o ritmo da penetração. O padre, com a boca ocupada pelo pau pulsante do homem, emitia gemidos abafados de prazer, seu rosto ruborizado e contorcido em êxtase. Sem demora, o homem soltou um grunhido alto de prazer, inundando o rosto do padre com sua porra quente em uma explosão de luxúria. Padre Luciano, com a face coberta de esperma, sorriu satisfeito, seus olhos brilhando com uma mistura de prazer e devoção enquanto lambia os lábios para saborear o sabor da dádiva que lhe fora concedida.
O primeiro da fila de Padre Otávio, um homem másculo com um olhar predatório, avançou sobre o sacerdote com determinação, sua expressão carregada de luxúria. O padre, por sua vez, provocava-o com gestos obscenos, sua língua ávida explorando cada centímetro do corpo do homem enquanto ele se entregava completamente ao prazer que lhe era proporcionado. Com um gemido rouco, o homem soltou-se em um clímax avassalador, banhando o corpo do padre com sua porra quente em uma mostra de desejo incontrolável. Padre Otávio, coberto de esperma, sorriu satisfeito, seus olhos brilhando com a intensidade do momento enquanto se preparava para servir o próximo em sua fila.
Enquanto os homens que haviam sido servidos se afastavam, satisfeitos e exaustos, dando lugar aos próximos da fila, os padres permaneciam ajoelhados, seus corpos cobertos de porra e seus olhos brilhando com a promessa de mais prazer por vir. O cheiro de sexo permeava o ar, uma mistura intoxicante de luxúria e desejo que envolvia a todos nós em uma atmosfera de êxtase e satisfação.
Então, conforme o sonho se desenrolava diante de mim, um zumbido insistente rompeu o silêncio, trazendo-me de volta à realidade. Abri os olhos lentamente, piscando contra a luz do sol que invadia o ambiente. Estendi a mão para o celular ao meu lado, encontrando uma sequência de mensagens no WhatsApp.
Ao deslizar meu dedo pela tela do celular, abri as mensagens no WhatsApp e me deparei com uma sequência de notificações, todas vindas de Lucas. A primeira mensagem dizia:
“Senhor, desculpe incomodar tão tarde, mas estou precisando muito do seu... conforto.”
Era Lucas.
Aquelas palavras despertaram imediatamente meu interesse. Sabia muito bem o que "conforto" significava. Um sorriso malicioso se formou em meus lábios ao perceber que meu submisso estava ansiando por vara.
Digitei de volta meu endereço e o aguardei.
***
O som da campainha ecoou pela casa, interrompendo momentaneamente o silêncio da noite. Com passos rápidos e decididos, aproximei-me da porta e a abri, revelando Lucas parado no umbral, vestido em um conjunto de moletom todo preto. Seu cabelo estava levemente bagunçado, e um brilho de expectativa reluzia em seus olhos.
— Entre. Não queremos atrair atenção desnecessária dos vizinhos curiosos. — minha voz soou firme.
Lucas assentiu, sua expressão tímida denunciando a mistura de nervosismo e excitação que o dominava naquele momento. Com passos cuidadosos, ele adentrou minha casa, olhando ao redor com curiosidade contida.
Conduzi Lucas até o sofá, onde a meia luz criava uma atmosfera íntima e acolhedora. A casa estava mergulhada em uma penumbra suave, os móveis elegantemente dispostos e a decoração minimalista criavam um ambiente propício para foda.
Parado em frente ao sofá, Lucas mantinha sua postura de submissão, aguardando minhas ordens com uma mistura de nervosismo e excitação. Seus olhos encontraram os meus, faiscando com uma intensidade que me deixou sem fôlego.
— Quero que tire sua roupa lentamente. — ordenei com voz firme.
Com um aceno tímido ele assentiu e começou a despir-se obedientemente. Cada peça de roupa foi removida com cuidado, revelando lentamente a pele macia e sedosa por baixo. Seu corpo estava tenso de antecipação, os músculos flexionados em uma exibição provocante de submissão.
Enquanto ele se despia, eu o observava atentamente, apreciando cada movimento gracioso.
— Olhe para mim enquanto se despe. — ordenei com firmeza.
Seus olhos encontraram os meus, uma mistura de obediência e tesão refletidos em seu olhar. Com cada peça de roupa que Lucas tirava, a atmosfera carregada de desejo parecia se intensificar. Seu corpo nu à minha frente era uma visão maravilhosa, cada curva e cada músculo revelando sua entrega total ao meu comando.
Ao ficar completamente nu, Lucas estava exposto diante de mim, sua pele macia e sedosa brilhando à meia luz da sala. Seu pau, agora completamente duro e pulsante de desejo, apontava para cima, uma evidência vívida de sua excitação.
Sem dizer uma palavra, ele esperava minhas próximas ordens, seus olhos fixos nos meus, cheios de desejo e submissão. A tensão sexual entre nós era palpável, carregada com a promessa de prazer e entrega.
Com um sorriso satisfeito, tirei toda a minha roupa lentamente, mantendo meus olhos fixos em Lucas. Ao ficar nu diante dele, sentei-me no sofá, meu pau duro e pulsante apontando para o teto em uma exibição desavergonhada de luxúria. Minhas mãos se apoiaram nos braços do sofá, meu corpo tenso de excitação enquanto eu observava Lucas com intensidade.
— Venha até aqui. — minha voz soou firme e carregada de autoridade.
Com um olhar tímido, Lucas se aproximou, sua expressão refletindo uma mistura de nervosismo e desejo. Ele se ajoelhou diante de mim, sua língua deslizando pelos lábios em uma exibição provocante.
— Agora, quero que me chupe. Quero sentir sua boca quente e molhada envolvendo meu pau. — minha voz soou rouca e carregada de luxúria.
Sem hesitar, Lucas obedeceu, sua boca ávida envolvendo meu pau com uma fome voraz. Senti seu calor e umidade me cercando, uma sensação deliciosa de prazer que me deixou sem fôlego.
Seus lábios deslizaram para cima e para baixo do meu pau, sua língua habilidosa explorando cada centímetro de mim. Cada movimento era acompanhado por gemidos abafados de prazer que preenchiam a sala.
E então, ele começou a se aprofundar, engolindo meu pau cada vez mais fundo em sua garganta. Senti sua garganta se contraindo ao redor de mim, as lágrimas escorrendo de seus olhos enquanto ele se esforçava para me satisfazer.
A saliva escorria pelos cantos de sua boca, uma mistura viscosa de prazer e submissão que me deixava ainda mais excitado. Eu podia sentir cada centímetro de seu esforço, cada gemido abafado ecoando na sala escura.
Depois de algum tempo sendo mamado com tanta devoção, minhas ordens começaram a fluir, impregnadas de autoridade e insanidade causadas por tesão intenso.
— Fica de quatro no sofá, de costas para mim, e empina a bunda. — minha voz ecoou na meia luz da sala, carregada de comando.
Ajoelhei-me atrás de Lucas, minhas mãos envolvendo sua cintura com firmeza enquanto minha respiração quente roçava sua pele. Seu corpo estava tenso de expectativa, sua pele macia convidando-me a explorá-la.
— Arreganha. Mostra o cuzão pra mim. — minha voz soou rouca de desejo, carregada de autoridade.
Com um gemido de obediência, Lucas arqueou as costas, sua bunda perfeitamente arrebitada se oferecendo para mim em uma exibição provocante. Sua pele macia e convidativa brilhava à meia luz da sala, um convite tentador para explorar cada centímetro de seu corpo.
Sem hesitar, minhas mãos deslizaram por suas coxas, afastando-as lentamente para revelar seu cuzinho ansioso. Senti o calor e a umidade irradiando dele, o que me deixou ainda mais excitado.
— Isso, assim está melhor. — minha voz soou satisfeita, carregada de desejo e expectativa.
Com um movimento decidido, aproximei-me mais, minha respiração quente roçando sua pele enquanto meus lábios encontravam seu cuzinho ansioso. Sua pele macia e sedosa contra os meus lábios era uma tentação irresistível, uma promessa de prazer que me deixava completamente extasiado.
Com desejo fervendo dentro de mim, não hesitei em me deliciar com aquele cuzinho ansioso. Minha língua traçou círculos ao redor dele, explorando cada centímetro com voracidade. Lucas gemeu alto, seus gemidos misturados com o som molhado da minha língua deslizando sobre sua pele sensível. Suas mãos agarraram o sofá com firmeza, os dedos cavando o tecido enquanto ele se entregava ao prazer.
Eu estava faminto por aquele cuzinho, desesperado para saboreá-lo completamente. Minha língua mergulhou mais fundo, explorando cada dobra e cada sulco, enquanto Lucas se contorcia de prazer sob meus cuidados. Sua pele estava quente e úmida contra a minha boca, uma deliciosa tentação que eu não conseguia resistir. O devorei com uma urgência desesperada, minha língua explorando cada canto escuro e escondido, enquanto ele se entregava ao prazer sem reservas.
Lucas estava à beira do desespero, seu corpo pulsando de desejo e necessidade. Ele não queria apenas ser chupado, ele ansiava por algo mais, algo que só eu poderia lhe proporcionar. Seus gemidos se transformaram em sussurros desesperados, suas palavras carregadas de desejo e submissão.
— Por favor, senhor... Eu preciso da sua vara... Eu preciso sentir você dentro de mim... — sussurrou ele, sua voz rouca e carregada de desejo.
Cada palavra que escapava de seus lábios era como um convite irresistível, uma súplica desesperada por prazer e luxúria. Seus olhos encontraram os meus, faiscando com uma intensidade que me deixou sem fôlego. Eu podia sentir a urgência em sua voz, o desejo ardente que queimava dentro dele.
Sem hesitar, eu atendi ao seu pedido, alimentando sua necessidade desesperada com a minha própria luxúria. Me ergui e minhas mãos envolveram sua cintura, puxando-o para mais perto de mim enquanto eu me preparava para possuí-lo completamente.
Seu corpo nu brilhava levemente sob a penumbra, cada músculo tenso em expectativa. Ele se curvou sobre o encosto do sofá, suas mãos se apoiando no tecido macio, enquanto sua bunda perfeitamente moldada se apresentava diante de mim, um convite irresistível.
— Olhe para trás, quero ver o quanto você está desejando minha pica. — minha voz assumiu um tom mais grave, carregado de luxúria e expectativa.
Os olhos de Lucas encontraram os meus, faiscando com desejo e submissão. Seu olhar transmitia uma necessidade desesperada de ser possuído, de ser tomado por mim de todas as formas possíveis.
— Por favor, senhor, me foda. Eu preciso sentir sua pica dentro de mim. — sua voz saiu em um sussurro rouco, repleto de desejo e devoção.
— Você quer minha pica, não é, Lucas? — minha voz assumiu um tom mais duro, impregnado de autoridade.
— Sim, senhor, eu quero. Por favor, me foda. — sua resposta foi imediata, cheia de urgência e desejo.
— Agora você vai ter o que deseja, Lucas. — minha voz soou como um sussurro carregado de promessas de prazer e luxúria.
Com um movimento lento e deliberado, segurei meu pau e o guiei até a entrada apertada do cuzinho de Lucas. Com um gemido suave, ele se inclinou ainda mais para frente, oferecendo-se completamente a mim. Mas antes de penetrá-lo, tomei uma pequena pausa, admirando a visão tentadora diante de mim. O anel de Lucas pulsava de expectativa, seu cuzinho apertado ansioso para ser preenchido por mim. Sem pressa, cuspi na minha mão e passei o líquido viscoso ao longo do meu pau, lubrificando-o completamente.
Ao pressionar a cabeça do meu pau contra o anel de Lucas, senti a resistência inicial de seus músculos tensos. Um gemido rouco escapou dos meus lábios, uma mistura de prazer e desejo, enquanto eu exercia uma pressão firme e constante. O anel de Lucas apertava minha pica com uma intensidade quase dolorosa, mas eu sabia que era apenas o começo. Com cada milímetro de penetração, sentia seus músculos se esticando e relaxando, cedendo ao meu avanço gradual. Seus gemidos se misturavam aos meus e cada estocada era acompanhada por um grunhido rouco, uma expressão do prazer que nos consumia por completo.
Avancei com determinação, empurrando meu pau até o fundo, preenchendo-o por completo. Por um momento, permanecemos imóveis, eu empalando-o lentamente, permitindo que ele se acostumasse com a sensação avassaladora de ser tomado por mim. Em seguida, seu anel apertado começou a relaxar ao redor do meu pau, cedendo gradualmente à pressão. Eu podia sentir sua carne se rendendo, seu corpo se abrindo para me receber mais profundamente. Um gemido rouco escapou de seus lábios, misturando-se ao meu próprio prazer enquanto eu começava a me mover.
Com cuidado, retirei meu pau de dentro dele, movendo-me lentamente para não causar desconforto. Lucas soltou um suspiro de alívio, sua expressão misturando gratidão e satisfação. Eu o abracei ternamente, acariciando sua pele macia enquanto estabelecia um ritmo gentil e reconfortante para ele.
Com carinho e cuidado, comecei a empurrar meu pau de volta para dentro dele, sentindo seu corpo se abrir para me receber. Cada investida era gradual, calculada, inundada com amor e desejo. Lucas soltou gemidos baixos de prazer, seu corpo se contorcendo sob o meu enquanto nossos movimentos se tornavam mais intensos.
Minhas mãos dominavam sua cintura, segurando-o com firmeza enquanto eu o penetrava com determinação e paixão. Meu pau deslizava dentro dele, entrando até o fundo antes de sair completamente, deixando seu cuzinho em formato de círculo faminto por mais.
— Isso, me fode mais fundo! — Lucas gemeu, suas palavras carregadas de desejo e luxúria.
Cada palavra que ele proferia era como música para os meus ouvidos, alimentando meu próprio tesão e desejo por ele. Eu respondi às suas súplicas, aumentando o ritmo de nossos movimentos e mergulhando mais fundo em sua carne macia e sedosa.
— Sim, isso mesmo, me dá sua pica, me fode como o macho que você é! — Lucas implorou, suas palavras obscenas apenas alimentando meu próprio desejo por ele.
Eu o penetrei com força e determinação, cada estocada enviando ondas de prazer através de nossos corpos entrelaçados. Nossos gemidos se intensificaram, subindo em um crescente de paixão e luxúria enquanto nos perdíamos no calor do momento.
Com meu pau ainda enterrado profundamente dentro de Lucas, delicadamente o girei para mudarmos de posição. Seu corpo se moveu em sincronia com o meu, a conexão entre nós nunca quebrada enquanto nos ajustávamos no sofá. Com cuidado, retirei meu pau de dentro dele, a sensação de sua carne macia e quente me deixando ansioso por mais.
Posicionando-o no sofá, apoiei o peso do meu corpo sobre o dele, sentindo a força da sua submissão sob mim. Ergui suas pernas no ar, abrindo espaço para mim, antes de penetrá-lo novamente com fervor e desejo avassaladores.
— Olhe nos meus olhos, Lucas. — ordenei, meu rosto se aproximando do seu enquanto nossos lábios se encontravam em um beijo ardente.
Seus olhos fixaram nos meus, faiscando com desejo e luxúria enquanto nos perdíamos na paixão do momento. Entre um beijo e outro, ele proferiu palavras obscenas, gemendo e suplicando por mais, seu corpo contorcendo-se de prazer sob o meu.
— Mais fundo, por favor... — Lucas gemeu, sua voz embargada pelo prazer, enquanto seus olhos brilhavam com luxúria e desejo. — Fode meu rabo, seu macho gostoso... Isso, me enche com sua vara...
Ele ofegou, suas mãos agarrando-me com força, seu corpo implorando por mais prazer.
— Me faz teu, me domina... — Lucas suplicou, suas palavras ecoando com urgência e devoção enquanto nossos corpos se fundiam em uma dança erótica de luxúria desenfreada.
Nossos corpos suados se moviam em perfeita harmonia, cada estocada enviando ondas de prazer através de nós. Nossas barbas roçavam uma na outra, adicionando uma sensação extra de excitação.
— Não aguento mais, vou gozar... — anunciei, minha voz embargada pelo desejo e pela necessidade.
— Goza dentro de mim, por favor... — Lucas implorou, seu tom carregado de urgência e desejo. — Quero sentir você me preenchendo com sua porra quente.
— Junto comigo, Lucas. Vamos gozar juntos... — murmurei, meus lábios roçando os dele em uma troca frenética de beijos enquanto nossos corpos se moviam em perfeita sincronia.
E então, em um momento de extrema conexão, nossos corpos se contorceram em uníssono, o prazer explodindo dentro de nós em uma torrente avassaladora. Cada jato de porra que escapava de mim era como uma declaração de desejo, preenchendo o interior quente e apertado de Lucas com a minha essência mais íntima.
Gritos de prazer rasgaram o ar, nossos corpos tremendo de êxtase enquanto nos afundávamos nas profundezas do clímax. Cada contração era uma sinfonia de prazer, cada suspiro uma expressão da nossa entrega mútua ao prazer inebriante do momento.
Com um gemido satisfeito, retirei meu pau de dentro de Lucas, um som úmido ecoando pelo ambiente conforme o deixava escorregar para fora. Seu cuzinho ficou momentaneamente aberto, escorrendo minha porra e exibindo o resultado de minhas estocadas. Uma mistura viscosa de porra e saliva escorria de seu anel arregaçado, sujando o sofá onde estávamos. Gotas brilhantes se espalhavam pelo tecido, formando pequenas poças de prazer que testemunhavam a intensidade da nossa foda.
Lucas permaneceu deitado, sua barriga e peito banhados de sua porra. Seu corpo exalava o aroma do sémen, uma fragrância intoxicante que permeava o ar ao nosso redor.
Sem dizer uma palavra, me sentei ali mesmo. Seu corpo, marcado pelo esforço e pelo prazer, repousava sobre o meu, nossas peles quentes e úmidas se tocando em um contato íntimo e visceral. Suas pernas, trêmulas de prazer, encontraram um lugar de repouso sobre minhas coxas, enquanto nossas respirações se misturavam em um ritmo calmo e reconfortante.
Enquanto meus olhos se fixavam em Lucas, uma sensação desconcertante tomava conta de mim, como se a cada segundo que passasse, eu me aproximasse mais e mais da verdade que relutava em admitir: eu estava, de fato, me apaixonando por ele. Seus olhos, tão expressivos e profundos, pareciam capturar minha alma, revelando uma vulnerabilidade que me tocava profundamente.
Ao me aproximar dele, pronto para selar nosso momento com um beijo, percebi um lampejo de ternura em seu olhar. Era como se por um instante, ele também estivesse prestes a confessar o que ambos sentíamos. No entanto, antes que pudesse retribuir seu olhar com a mesma intensidade, vi seus olhos desviarem-se rapidamente, como se buscasse se esconder por trás de uma barreira invisível.
Naquele momento fugaz, entre o calor dos nossos corpos e a intensidade do que compartilhamos, percebi que havia algo mais entre nós além do desejo físico. Havia uma conexão verdadeira, uma ligação que transcendia os limites do prazer e se aproximava perigosamente do terreno perigoso do amor. Era uma descoberta assustadora e emocionante ao mesmo tempo, uma revelação que mudaria tudo a partir daquele momento.
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