Meu Primo e eu

Um conto erótico de Garoto do interior
Categoria: Gay
Contém 1138 palavras
Data: 09/06/2024 12:17:09
Assuntos: Gay, incesto

Meu Primo e eu.

Quando era menor, morava na casa da minha avó, e ao lado, morava um tio com 3 primos. Sempre fui mais retraído, pouco brincava entre os meninos. João, era o filho do meio do meu tio, e sempre foi legal comigo, tentando me enturmar com os demais, sem muito sucesso, mas sempre tive um enorme carinho por ele. Em uma epoca, acabou vazando um vídeo dele com uma menina transando, o que lhe rendeu o apelido de “Frota”, devido ao membro avantajado. Com isso, ficou popular entre os meninos, mas acabou conseguindo a antipatia da madrasta e as mulheres da família. E isso ficou evidente em uma festa na fazenda organizada pela família, onde ele acabou sendo deixado de lado. Obviamente, por ser sempre legal comigo, e também um pequeno interesse pelo “frota” fui tentar brincar com ele, e acabamos passando a tarde juntos jogando. A noite, estavamos cansados e todos já se organizavam pra dormir, e por eu ser o mais “certinho” da família, deixaram eu dividir o quarto com o primo “sem vergonha” pra ver se ele se ajeitava. E aqui começamos rsrs.

Ficamos por último na fila do banho, então João sugere que tomemos banho juntos, pois tinha pouca água quente, eu já animado, concordei. João sempre foi muito divertido, então já entrou no banho e começou a dançar e cantar, quando entrei no banheiro, ele já estava empolgado. Quando abri a porta do banheiro, olhei pra ele e fiquei alguns instantes admirando, seu corpo magro e definido, um rosto não muito bonito, mas um sorriso lindo... E aquele pau, que mesmo “mole” devia ter uns 12cm e grosso, que balançava de um lado pro outro enquanto ele dançava... Então saio do meu transe pra não dar pinta...

-Jao, não gasta toda a água quente, senão eu fico sem...

-Para de frescura, a água tá muito boa Lu, e saiu correndo até a porta, me pegou no colo e me levou pra água.

João estava todo cheio de sabao, e eu ainda de cueca e o corpo quente, e me segurando no colo, ele entra embaixo do chuveiro com a água gelada.

-Aaaaah para Jão, me solta, a água tá gelada, para de graça, me deixa sair...

-para de frescura Luquinhas, a água tá uma delícia...

E nisso fiquei me debatendo tentando escapar dele, mas sem sucesso, pois apesar de magro, era bem forte. Depois de uns momentos, João me solta e eu fico tremendo de frio, mas aproveito comecar me lavar e já sair

-Luquinhas onde já se viu tomar banho de cueca... Disse ele chegando por trás e já abaixando minha cueca, me deixando morto de vergonha

-Que bundinha empinada em Luquinhas, e me deu um tapa na bunda. Na hora soltei um gemido e arrepiei todo... E quase morri de vergonha no mesmo instante. Neste momento pude ver os olhos do João, que sempre me olharam de forma fraterna, ganharem um brilho malicioso, e senti um arrepio na espinha, na dúvida, se aproveitaria a oportunidade ou me manter em segredo na imagem de hetero perfeito da família. João, como um alfa safado que farejou sua presa, sentiu a hesitação em mim, e começou a agir. Senti seu calor, quando sua pele encostou na minha, e um arrepiou correu em todo meu corpo quando senti seu peito em minhas costas, e aquela rola, que a poucos instantes estava mole e flácida, agora começava a subir lentamente, podia sentir no início da minha bunda, subindo nas costas... Tento resistir, tento fugir, como uma presa em uma armadilha, mas sinto suas mãos se fecharem na minha barriga e me puxarem para perto, sinto seu hálito quente, antes de ouvir sua voz “ta tentando fugir de mim Luquinhas?” e morde minha orelha, dando alguns beijos em meu pescoço. Não consigo fazer nada além de soltar gemidos longos e baixos. “Vamos pro quarto, pq daqui a pouco alguém aparece”. Aquilo me faz sair do transei que entrei novamente quando ele me solta e me dá a toalha, agora com um olhar feroz e dominador “sai você primeiro, passa na sala, se despede e diz que esta cansado, vai pro quarto, não se veste, só fica embaixo das cobertas. Entendeu?”. Eu não conseguia entender toda a situação, estava tomado por um misto de sentimentos, apenas assenti e concordei, seguindo cada instrução dada por ele. Fiz o caminho seguindo as ordens dele, me questionando a cada passo, mas não conseguia parar. Nosso quarto improvisado era na vdd um cômodo de maquinas ao lado da casa (graças a mãe fama do João, acharam melhor deixar ele longe das meninas), o que nos daria privacidade por toda a noite. Quando deitei, imaginei que João estaria logo atrás, mas ele demorou a chegar, me deixando ainda mais ansioso.

-Esta do jeito que mandei Luquinhas?

-Sim... Respondo um pouco envergonhado. “Voce demorou, achei que já estava saindo”

- Eu dei uma passada na sala, sua prima tava cheia de fogo, aí deixei ela dar umas pegadinhas no menino, mas sua tia já ficou em cima, não deu pra fazer nada...

No momento fiquei incrédulo, tentando entender o que estava sentindo... Seria ciúmes? Raiva? Comecei a me sentir idiota por estar ali naquela situação...

- Entendi... Deu azar então ... A tia Maria deixou tudo arrumado na sua cama, só apaga a luz quando for deitar...

João ficou em pé na cabeceira da minha cama, e puxou a coberta de uma vez

-Azar? Não diria isso ... Acho que dei mais sorte do que eu esperava rsrs. Parece que esta bravo Luquinhas... Tá com ciúme? E começou a rir, enquanto eu tentava puxar novamente a coberta, agora mais envergonhado do que com raiva.

João senta na cama, na altura do meu peito, segura meu rosto com a sua mão e me puxa pra perto dele, me fazendo sentar a sua frente, com os olhos colados aos meus.

- A safada da sua prima, sentou no sofá do meu lado e ficou pegando na minha rola, já tava animado, aí ele terminou de ficar duro, enquanto eu coloquei esse dedo na bucetinha dela. Ele levantou a outra mão, e deixou o dedo indicador, me olhou e me fez cheira-lo também, e sem segura, colocou na minha boca. Tentei me virar, mas ele segurava meu rosto firme, e enfiou o dedo na minha boca, com movimentos de vai e vem. “Isso, exatamente assim que eu fiz com a bucetinha dela, estava igual sua boquinha, bem molhadinha, enquanto ele segurava minha rola...”

Naquele momento estava em um misto de raiva, ciúmes e tesão, mas não conseguia reagir, era como estar enfeitiçado por aquele garoto... Enquanto ele dedava minha boca, coloquei uma mão sobre aquele volume imenso no short e apertei...

- Isso, tá aprendendo, fazendo igual aquela putinha, mas agora não tem ninguém pra te livrar de mim rsrs

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