Meu primo e eu 2

Um conto erótico de Menino
Categoria: Gay
Contém 768 palavras
Data: 09/06/2024 13:08:24

Naquele momento sabia que não havia pra onde ir, não poderia fugir, me restava aceitar e aproveitar cada momento, então comecei a sugar aquele dedo, me empoderar daquela situação... Saber que aquele dedo estava dentro da buceta da minha prima putinha, que ela desejava, mas eu estava ali recebendo, me deixou com um tesão ainda maior, e apertei aquela rola com força e chupei o dedo do Joao com mais vontade, sem ao menos me reconhecer, tamanha perversão que estava sentindo naquele momento...

-Ai tá ela, a putinha que eu estava esperando, está quase pronta pra começar.... E por um segundo que parecia não terminar eu fui despertado do transe quando ele tira o dedo da minha boca e me dá um tapa no rosto com um sorriso safado e antes de ter tempo de reagir, levanta meu rosto e cospe dentro da minha boca, voltando a me dedar, mas agora com 2 dedos

-Isso Luquinhas, de joelho agora. João me solta e se levanta, me olhando em pé... Eu me sento na beira da cama e me ajoelho, sem tirar os olhos dele. Seu rosto sério me avalia e sua mão toca novamente meu rosto, me fazendo arrepiar e soltar um gemido baixo, enquanto fecho os olhos e sinto seu toque, quase pressentindo o novo tapa que vem a seguir, quase um afago que trás calor pra todo meu rosto, sinto seu dedao passar nos meus lábios e em seguida segurar minha nuca com força e aproximar meu rosto do seu calcao, cujo tecido fino me permite sentir aquela rola pulsar no meu rosto, e tento levantar a mão para tocar, quando ele me dá mais um tapa “Não”. João segura minha cabeça em seu short e começa a sarrar e esfregar o short sobre meu rosto

-Sente o cheiro do seu macho Luquinhas... sabe como gosto das minhas putinhas? Obedientes e sedentas, gosto de ver vocês implorarem...

A essa altura, qualquer pontinha de orgulho já tinha me abandonado, estava totalmente entregue aquele momento... Aquele macho. Quando ele soltou meu pescoço, olhei pra ele, em silêncio, esperando, inebriado pelo cheiro penetrante da sua virilha. Com um sorriso safado João se aproxima, com a virilha quase colada no meu rosto, abaixa o calção, liberando aquele pau lindo, que bate pesadamente no meu rosto. Sinto aquele pré gozo inebriante molhar minha bochecha e o cheiro me deixar ainda mais louco, com vontade de apertar aquela rola e devora-la, mas apenas observo ele e espero. “Pode olhar pra ela Luquinhas, admirar...” Próxima dos meus olhos, consigo admirar cada veia, era uma rola grossa, com pelo menos 22cm, uma pele clara e uma cabeça rosada, parecia feira a mão de tão bem desenhada, coroando um pau reto e cheio de veias azuis ....

João segura a base da rola e começa a passar ela no meu rosto, deixando-o todo babado, me deixando ainda mais desesperado para sentir o sabor daquele cheiro maravilhoso....

-Poe a língua pra fora Luquinhas, vou te dar um presente...

Obedeço ele ansioso, abro a boca e deixo a língua pra fora, olhando em seus olhos, então novamente segura minha cabeça e passar a rola na minha bochecha, em direção a boca, provocando, sem tocar minha língua.... Rindo, enquanto o observava minha sede e desespero.... E então, aconteceu... Sentir aquela cabeça volumosa tocar a minha língua, fez meu corpo inteiro estremecer, o sabor salgado e adocicado inebriou todo meu paladar, e então João socou a rola na minha boca, entrando quase metade de uma vez, me fazendo engasgar e tossir, mas sem tira-la. Eu só tentei controlar a respiração e aproveitar, segurei suas pernas e sentia ele socando aquela rola até minha garganta, me segurando pra não escapar, ficar sem ar, sentindo meu rosto quente, sufocando naquela rola e ele mantendo aquele sorriso e o olhar sádico... Quando tirou a rola toda babada do meu rosto, tossi um pouco, e senti meu olhos lacrimejando, e sem muito tempo de descanso, João bate aquele mastro pesado no meu rosto, me deixando com o rosto todo babado e ainda mais vermelho. Então ele segura novamente meu rosto contra a rola e fica sarrando e apertando a rola contra mim, enquanto eu, estava em um verdadeiro êxtase, sentindo ainda o sabor naquela rola na garganta, o calor no meu rosto e aquele cheiro me invadindo por inteiro. Sinto João se afastar e abro os olhos, ele senta sobre a cama com as pernas abertas “vem aqui Luquinhas, vem no copinho do João, tô orgulhoso, tá me saindo uma putinha de primeira, a melhor dentre todas, desse jeito vai virar minha cadelinha particular...”

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