Dia de Treinamento

Um conto erótico de Enrabador
Categoria: Heterossexual
Contém 716 palavras
Data: 01/06/2024 16:00:40
Última revisão: 08/06/2024 12:23:38

A semana tinha sido tensa no quartel. Aliás, a quinzena. Ficamos quinze dias acampados, com várias manobras com a tropa. Sem cerveja e sem mulher. O curso para Cabo estava cada vez mais intenso e o corpo pedia trégua.

Fomos liberados na sexta-feira e eu só pensava num banho quente e uma cama macia.

Cheguei em casa, avisei minha mãe que não atenderia ninguém. Tomei um banho quente, troquei de roupa e dormi. Acho que foram longas dez horas de sono. Aquilo não foi dormir. Eu desmaiei.

Quando deu meia noite, uma voz de longe me chamava. Foram várias vezes e logo minha mãe me balançava para acordar. Minha namorada estava no portão, pronta pra ir na festa que eu dei certeza que iria.

Eu não lembrava da promessa e nem da festa. E demorei uns dez minutos para entender o que estava acontecendo.

No entanto, o corpo estava melhor e era preciso acompanhá-la.

Peguei uma roupa no guarda-roupa, tomei outro banho, me vesti rápido e partimos.

Foi uma festa animada e ela ficou muito feliz por estar comigo. E nossos amigos eram gente do bem.

Por volta das duas da manhã, retornamos e ela avisou que estava dormindo na casa da avó, pois a mãe estava viajando.

Na casa, aquelas antigas, tinha uma área coberta grande, antes da porta, e uma cadeira no fundo, onde o seu avô via o movimento da rua durante o dia.

A gente iria ficar ali um tempo até ela entrar. Não poderíamos fazer barulho para não acordar os velhinhos, e isso incluía uma pegação mais forte.

Soldado nunca tem dinheiro, mas tem camisinha que o quartel fornecia de graça e eu mantinha na carteira.

A sessão de beijos esquentou e cai de boca nos peitinhos. Que delícia, pareciam duas peras firmes e deliciosas. Mamei e deixei Marcinha de pernas bambas.

Marcinha era descendente de índios, pele morena, cabelos lisos, bunda durinha e buceta avantajada.

Conhecia a arte e amava fazer amor comigo, na sua casa, na ausência da mãe e irmãos.

Fui puxando ela pra cadeira e sentei.

Trouxe comigo seu corpo de violão.

Sentei abaixando a calça para ela sentir a força do meu amor. Ela ficou desesperada, pois alguém poderia acordar e nos ver naquela brincadeira. Tranquilizei ela e disse que ficaria de olho. Tudo mentira.

Ela tirou a calcinha, eu coloquei a camisinha e prometi só brincar. Eram quase três da manhã e a brincadeira mal tinha começado.

Ela encaixou a buceta na pica e sentou. E começou um vai vem gostoso, sem gritos e gemidos. Essas coisas são terríveis, esquentam e fervem.

A situação era a seguinte: ela sentada no colo, pica enterrada na Xana, camisa aberta, seios expostos e tesão na lua.

A cadeira era resistente e não demorou para ela entrar em transe e mexer fortemente. Não podia gritar, nem gemer. A solução foi cravar os dentes no meu ombro e iniciar uma sequência de gozos impressionante.

Tô gozando, tesão. Tô gozando.

Falava baixinho e mordia meu ombro. Foram inesquecíveis cinco gozos, e cada um deles com a pica mais fundo.

Ela ficou desesperada e nem lembrou da vovó. Era a própria Chapeuzinho Vermelho nas mãos do Lobo.

Gozou tanto que entrou num estado de dormência. No entanto, tinha alguns espasmos, pois a vara pulsante continuava enterrada na sua buceta.

Ela já sabia o procedimento. Foi bem treinada e era o momento de fazer o que ela mais gostava.

Desceu da pica, arrumou a roupa e ficou de joelhos. Tirou a camisinha melada do pau e me deu. A partir daí, eu perdi os sentidos.

Recebi uma mamada dos deuses. Ela explorou saco, glande e cabeça. Cheirou, babou e bateu na cara. Nem ligou quando eu passei a mão na sua cabeça avisando do gozo.

Nessa hora, ela deveria pedir o lenço para aparar a gala. Não parou e não pediu.

Eu entrei em transe e parei de avisar.

Aí, aí, aí vou gozar. Vou gozar.

E descarreguei uma quantidade de porra para povoar uma tribo.

Marcinha não tirou a boca do pau e engoliu tudo.

Limpou o pau e me deu um beijo demorado.

Eu morava na mesma rua da avó dela. Não sei como cheguei em casa, mas a leveza e o sorriso era latente.

O treinamento foi muito bem executado.

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