A semana tinha sido tensa no quartel. Aliás, a quinzena. Ficamos quinze dias acampados, com várias manobras com a tropa. Sem cerveja e sem mulher. O curso para Cabo estava cada vez mais intenso e o corpo pedia trégua.
Fomos liberados na sexta-feira e eu só pensava num banho quente e uma cama macia.
Cheguei em casa, avisei minha mãe que não atenderia ninguém. Tomei um banho quente, troquei de roupa e dormi. Acho que foram longas dez horas de sono. Aquilo não foi dormir. Eu desmaiei.
Quando deu meia noite, uma voz de longe me chamava. Foram várias vezes e logo minha mãe me balançava para acordar. Minha namorada estava no portão, pronta pra ir na festa que eu dei certeza que iria.
Eu não lembrava da promessa e nem da festa. E demorei uns dez minutos para entender o que estava acontecendo.
No entanto, o corpo estava melhor e era preciso acompanhá-la.
Peguei uma roupa no guarda-roupa, tomei outro banho, me vesti rápido e partimos.
Foi uma festa animada e ela ficou muito feliz por estar comigo. E nossos amigos eram gente do bem.
Por volta das duas da manhã, retornamos e ela avisou que estava dormindo na casa da avó, pois a mãe estava viajando.
Na casa, aquelas antigas, tinha uma área coberta grande, antes da porta, e uma cadeira no fundo, onde o seu avô via o movimento da rua durante o dia.
A gente iria ficar ali um tempo até ela entrar. Não poderíamos fazer barulho para não acordar os velhinhos, e isso incluía uma pegação mais forte.
Soldado nunca tem dinheiro, mas tem camisinha que o quartel fornecia de graça e eu mantinha na carteira.
A sessão de beijos esquentou e cai de boca nos peitinhos. Que delícia, pareciam duas peras firmes e deliciosas. Mamei e deixei Marcinha de pernas bambas.
Marcinha era descendente de índios, pele morena, cabelos lisos, bunda durinha e buceta avantajada.
Conhecia a arte e amava fazer amor comigo, na sua casa, na ausência da mãe e irmãos.
Fui puxando ela pra cadeira e sentei.
Trouxe comigo seu corpo de violão.
Sentei abaixando a calça para ela sentir a força do meu amor. Ela ficou desesperada, pois alguém poderia acordar e nos ver naquela brincadeira. Tranquilizei ela e disse que ficaria de olho. Tudo mentira.
Ela tirou a calcinha, eu coloquei a camisinha e prometi só brincar. Eram quase três da manhã e a brincadeira mal tinha começado.
Ela encaixou a buceta na pica e sentou. E começou um vai vem gostoso, sem gritos e gemidos. Essas coisas são terríveis, esquentam e fervem.
A situação era a seguinte: ela sentada no colo, pica enterrada na Xana, camisa aberta, seios expostos e tesão na lua.
A cadeira era resistente e não demorou para ela entrar em transe e mexer fortemente. Não podia gritar, nem gemer. A solução foi cravar os dentes no meu ombro e iniciar uma sequência de gozos impressionante.
Tô gozando, tesão. Tô gozando.
Falava baixinho e mordia meu ombro. Foram inesquecíveis cinco gozos, e cada um deles com a pica mais fundo.
Ela ficou desesperada e nem lembrou da vovó. Era a própria Chapeuzinho Vermelho nas mãos do Lobo.
Gozou tanto que entrou num estado de dormência. No entanto, tinha alguns espasmos, pois a vara pulsante continuava enterrada na sua buceta.
Ela já sabia o procedimento. Foi bem treinada e era o momento de fazer o que ela mais gostava.
Desceu da pica, arrumou a roupa e ficou de joelhos. Tirou a camisinha melada do pau e me deu. A partir daí, eu perdi os sentidos.
Recebi uma mamada dos deuses. Ela explorou saco, glande e cabeça. Cheirou, babou e bateu na cara. Nem ligou quando eu passei a mão na sua cabeça avisando do gozo.
Nessa hora, ela deveria pedir o lenço para aparar a gala. Não parou e não pediu.
Eu entrei em transe e parei de avisar.
Aí, aí, aí vou gozar. Vou gozar.
E descarreguei uma quantidade de porra para povoar uma tribo.
Marcinha não tirou a boca do pau e engoliu tudo.
Limpou o pau e me deu um beijo demorado.
Eu morava na mesma rua da avó dela. Não sei como cheguei em casa, mas a leveza e o sorriso era latente.
O treinamento foi muito bem executado.