Fantasiado de colegial - Primeira noite dando só pro Lucas

Um conto erótico de Bruninho
Categoria: Homossexual
Contém 1882 palavras
Data: 01/06/2024 16:24:28
Última revisão: 02/06/2024 06:50:03

No dia seguinte eu acordei de ressaca e com o rabo ardendo, mas o pior de tudo era o peso na consciência. A maior ressaca era moral. Não dava pra acreditar que eu tinha me submetido a me fantasiar de empregadinha sexy e a dar o meu cu pra três caras que eu tinha acabado de conhecer.

Fiquei enrolando um tempão no meu quarto aquela manhã, esperando os outros moradores da república saírem antes de mim, por vergonha de me deparar com eles depois daquela suruba… mas logo estava chegando a hora de ir pra faculdade e se eu demorasse mais ia acabar me atrasando. Além disso, íamos continuar sendo colegas de república, dividindo o mesmo apartamento por muito tempo; o jeito era tomar coragem e encarar meus medos…

Saí do meu quarto ao mesmo tempo que Gustavo saiu do dele. Apressado para ir pra aula, ele passou por mim correndo e se limitou a dizer, com toda naturalidade:

–– E aí, beleza?

E saiu sem nem esperar a minha resposta. Pensei: "Até que não foi tão ruim assim…"

Em seguida me dirigi ao banheiro; quando estava prestes a fechar a porta, Matheus apareceu falando:

–– Mano, deixa só eu escovar os dentes rapidão! Já tô muito atrasado!

Cedi minha vez, deixando que ele utilizasse o banheiro antes de mim.

Comecei a me tranquilizar, parecia que a nossa suruba da noite passada não tinha influenciado em nada a nossa convivência. Na verdade era como se nada tivesse acontecido, éramos só colegas de república interagindo normalmente! Como eu tinha sido paranoico, com aquele meu medo bobo…

Aguardei Matheus desocupar o banheiro; ele passou por mim agradecendo:

–– Valeu mano! Tenho que correr agora. Fui!

Enquanto eu escovava os meus dentes, eu me olhava no espelho e refletia nos últimos acontecimentos. Talvez tudo o que ocorrera na noite passada tivesse sido mesmo apenas um trote e que as coisas dali em diante fossem ficar normais. Claro que tinha sido uma forma extrema de trote: me vestiram de doméstica, me embebedaram, me botaram pra mamar e comeram meu cu. Acho que não é comum a maior parte dos calouros passarem por esse tipo de experiência…

Saindo do banheiro, dou de cara com o Lucas, que me cumprimenta e passa a abordar um assunto bem inusitado, com toda naturalidade:

–– Já decidimos quem vai transar contigo nos próximos dias. Hoje à noite sou eu…

–– Errrm, como assim …?

–– Ah você sabe… Esse negócio de suruba não pode ser todo dia, não dá certo. Hoje à noite sou eu que vou te comer. Amanhã o Matheus e depois o Guga. Entendeu?

–– E-e-entendi… (até gaguejei)

–– Aí no fim de semana, se todo mundo topar, pode rolar outra orgia. Ou a gente te come um de cada vez ao longo do dia… Sacou?

–– Errr… OK?

Antes que eu pudesse sair do meu estado de perplexidade e retrucar de alguma forma, Lucas continuou:

–– Ah! E já separei uma fantasia bem sexy pra você vestir pra mim hoje à noite! É uma surpresa!

A ansiedade tomou conta de mim a tarde toda na facul. Entrava um professor, saía outro e a única coisa que eu conseguia pensar era a transa que estava me esperando quando eu voltasse pra república! Naquela noite, e na seguinte, e assim por diante! Só porque eu tinha dado pra eles no meu primeiro dia, agora eles tinham acesso livre ao meu corpo?

Mas aquela ansiedade não era totalmente negativa… eu também estava curioso pra saber qual fantasia eu ia vestir pro Lucas… Eu tinha curtido me fantasiar de empregadinha safada, aquelas roupinhas e lingeries pareciam me deixar mais soltinho e desinibido, com vontade de experimentar coisas novas! Era como se eu virasse outra pessoa quando vestia a fantasia…

Volto pra casa, tomo meu banho e encontro a sacola da sex shop que Lucas tinha deixado em cima da minha cama. Retirei de dentro dela um pacote lacrado com uma foto de uma modelo loira trajada de colegial sexy. Rasguei a embalagem e fui separando as peças minúsculas daquele modelito, todas muito bem dobradas: camisa branca cropped com gola, mini gravatinha vermelha, minissaia plissada vermelha quadriculada, calcinha fio dental rendada branca e meias 3/4 com lacinho frontal.

Me aprontei cuidadosamente em frente ao espelho, atentando para não estragar aquelas peças extremamente delicadas e justinhas. Por incrível que pareça, fiquei ainda mais feminino e provocante com aquela nova fantasia. O cropped deixava minha barriguinha à mostra, e como eu tinha o abdômen bem chapadinho, mas sem muita definição nos músculos, ficava mesmo parecendo a barriguinha de uma colegial putinha exibida. Assim como as meinhas 3/4, que complementavam a sensualidade das minhas pernas lisinhas e branquinhas, adornadas com lacinhos vermelhos. A sainha era o destaque do look, bem curtinha, terminando praticamente na metade das minhas nádegas e deixando visíveis as dobrinhas do meu bumbum e o comecinho da minha tanguinha branca, toda socadinha. Meu saquinho e meu piupiu tiveram que ficar prensados na parte de baixo da calcinha.

Complementei o figurino com o mesmo par de salto alto preto do dia anterior.

Saio do meu quarto em direção ao de Lucas, caminhando cuidadosamente, passo a passo, ainda me acostumando com os saltos. Cruzo, no caminho, com Gustavo que me olha de cima a baixo, como que me devorando com os olhos. Apesar da intensidade do olhar dele, ele só me cumprimenta friamente:

–– E aí, mano?

Cumprimento de volta, só com um aceno tímido de cabeça, e continuo me encaminhando para o quarto do meu parceiro daquela noite.

Entro no quarto do Lucas, que me espera ansiosamente sentado na beira da cama. Ele está ainda com a roupa do estágio: camisa social branca pra dentro da calça jeans azul escura.

Ele se aproxima de mim e fala:

–– Uau, você tá um tesão! Valeu à pena esperar cada minuto!

Aquele elogio me deixa simultaneamente excitado e acanhado. Mas não há tempo para refletir…

Lucas me beija na boca, apalpando a minha bunda por baixo da minha micro saia que não cobre nada… Apalpando e separando as minhas nádegas com as duas mãos, Lucas enfia a língua na minha boca; as nossas línguas se encontram, eu fecho os olhos e, por um momento, esqueço as minhas ansiedades e me permito curtir o prazer do momento, me perdendo naquele beijo molhado enquanto deixo outro cara explorar as intimidades do meu corpo.

Excitado, sinto meu pintinho ficar ereto e esticar o tecido da minha tanguinha fio dental, fazendo um volume na frente da minha sainha…

Lucas abre o zíper da calça, deixando seu membro volumoso encostar no meu; a diferença de tamanho entre os nossos pintos ressalta ainda mais o meu papel de fêmea!

Depois de alguns minutos trocando beijos e carícias, Lucas me orienta a punhetar o pau dele junto com o meu, enquanto ele mesmo desabotoa sua camisa social e começa a se desvencilhar dela, revelando seu peitoral definido e sua barriga tanquinho.

Em seguida ele empurra minha cabeça gentilmente para baixo, eu me ajoelho e começo a mamar o pau dele.

Enquanto abocanho a sua rola pulsante e veiuda, Lucas desafivela o cinto e desabotoa a calça. Instantes depois ele já está totalmente nu na minha frente. Enquanto isso, de joelhos, eu continuo todinho paramentado de menina colegial putinha para o seu prazer…

Lucas me conduz até a sua cama e me coloca de quatro pra ele. Habilmente ele encapa a piroca, puxa a parte de trás do meu fio dental pro lado, lubrifica meu buraquinho com gel e começa me penetrar!

Ele começa a me comer de quatro, depois me deita de ladinho e fica beijando o meu pescoço e a minha orelha enquanto soca a pica deliciosamente no meu cu. Seu caralho grosso alargando a entradinha do meu rabo, todo ardido da suruba de ontem. Meu canalzinho se dilatando todo para agasalhar aquela tora!

Várias estocadas rápidas e profundas depois, o meu macho goza, sua língua molhada lambuzando o meu ouvido. Ele aproveita mais alguns instantes o aconchego do meu canalzinho, antes de tirar a rola de dentro de mim.

Lucas joga a camisinha no cesto de papel ao lado da escrivaninha; eu vou ao banheiro, limpo meu cuzinho com um lenço umedecido, visto de novo a minha tanguinha fio dental e volto pro quarto dele.

Ficamos na cama juntos, ele nu e eu todo caracterizado como colegial putinha.

Começamos a conversar e nos conhecermos melhor. Ele tinha 20 anos, eu tinha acabado de fazer 18. Ele me contou sobre a faculdade, os estudos, o seu estágio e um pouco mais sobre a vida na república e na cidade grande. Eu falei pra ele um pouco da minha vida no interior e das minhas experiências (ou falta delas) no colégio, já que eu era bem inocente e pouco vivido, até mesmo considerando a minha idade e a minha origem.

Depois de alguns minutos de uma conversa despretensiosa, Lucas começou a elogiar o meu visual de colegial sexy e falou que o meu cuzinho apertado era uma delícia. Disse que tinha adorado me comer ontem de empregadinha mas que hoje tinha sido mais gostoso ainda.

Eu fiquei sem reação. Como responder a um homem que te faz de fêmea e elogia o seu cu?

Começamos a nos beijar e trocar mais carícias (ele apalpando a minha bunda e eu empunhando o pau dele), falar sobre sexo e putaria.

Tomei coragem pra falar que tinha achado o pau dele gostoso, o que deu a deixa pra ele responder:

–– Se tu quiser levar mais pica é só pedir…

–– Quero… !

Logo Lucas já estava de pau duro de novo e pronto para me comer pela segunda vez.

Ele se estirou no meio da cama e falou que queria que eu cavalgasse nele… prontamente atendi, tirando a minha calcinha, agachando e direcionando aquela rola até a entrada do meu cu.

Montei no pau dele e comecei a quicar.

Na nossa segunda vez comecei a me soltar mais, rebolando no pau dele e levantando a minha sainha pra ele ter uma visão privilegiada da minha bunda.

Lucas demorou bastante tempo pra gozar, fiquei cavalgando desenfreadamente até as minhas pernas cansarem de tanto quicar.

Depois que ele gozou, fizemos uma rápida higiene juntos no banheiro, botei de volta a minha calcinha, ele vestiu uma cueca e fomos para a cozinha lanchar.

Comendo e conversando, Lucas comentou que tinha adorado me comer e que já estava ficando com saudades do meu cu. Eu perguntei o quê os rapazes estavam planejando fazer comigo nos próximos dias. Ele respondeu que até quinta os outros colegas iam me comer, e talvez na sexta fizessem uma suruba comigo igual ontem.

Eu me senti lisonjeado em ser tão desejado assim. Praticamente incorporei o espírito da colegial putinha e me ofereci para passar a noite no quarto dele:

–– Sabe… eu não preciso dormir no meu quarto essa noite… Se você quiser fico com você até amanhã…

Combinamos assim. Fomos deitar de conchinha na cama de solteiro do quarto dele, eu só de calcinha e ele nu.

Antes de irmos dormir ainda namoramos mais um pouco, nos beijamos e trocamos carícias, mamei o pau dele, taquei-lhe a camisinha e deixei ele me comer de ladinho mais uma vez.

Pegamos no sono abraçadinhos. Eu dormi feliz por ter desempenhado bem o meu papel de satisfazer o meu macho.

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Comentários

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Que viadinho safado e sortudo. Já chegou chegando. E de cara ganha 3 rolas. Confesso que estou morrendo de inveja. 😁😀😂

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Que delícia... Não tem como não ficar cheio de tesão com esse conto...

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que conto incrível!!!

fiquei com inveja, queria ser feito de mocinha assim...

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