Me chamo Cynara, casada, mãe de um menino, 34 anos, loira legítima de cabelos cacheados até o meio das costas. Seios de pequenos para médios e firmes. Cintura bem fina que faz ressaltar minha bunda arredondada e empinada. Sou professora de Português e dou aulas no Colégio Saint Honoré, de propriedade da Professora Rejane, esposa do jornalista Arthur, que vocês já conhecem de outros contos aqui publicados. Se vocês já leram os contos do Arthur sabem que ele é um macho comedor e sua fama já corria a boca pequena, dentro da escola, por ter comido a professora Helena.
Já fazia mais de seis meses que essa história tinha acontecido e durante uma confraternização de final de ano entre funcionários do colégio, eu estava papeando com a própria Helena quando o Arthur passou, nos cumprimentou e saiu dizendo que ia ajudar o pessoal que servia as bebidas. Olhei pra Helena e ela suspirava e apertava os seios, cruzando as pernas.
- Desculpa Cy (meu apelido entre amigos), mas este homem me enlouquece. Fico com a buceta encharcada sempre que o vejo. Você também já sabe o que me aconteceu, né?
- Também acho ele um macho interessante, mas não chega a mexer tanto assim comigo, disse sorrindo. Mas não sei nada não. Me conta mulher...
- Humm, sei! Mas lembra-se quando torci meu pé? Pois então, foi o Arthur que me socorreu, me levou ao hospital e depois pra minha casa. Como minha namorada estava em viagem e meu filho ia demorar pra chegar na minha casa pra que Arthur fosse embora, ele se ofereceu a me ajudar a tomar um banho. Ele preparou o banho e me colocou sentada numa cadeira embaixo do chuveiro e saiu do banheiro.
- Óin, que fofo e respeitoso, né?, comentei.
- Sim, um queridão. Mas eu não conseguia tirar minhas roupas e pedi pra ele me ajudar. Quando vi, eu estava totalmente nua e ele só de cueca me ensaboando e esfregando meu corpo. Em seguida, quando ele secava meu corpo, o tesão mútuo foi mais forte e nos entregamos numa trepada alucinante. Nunca fui tão bem chupada, nunca chupei um caralho com tanta volúpia e nunca fui comida com tanta competência. Fiquei com a buceta arregaçada e com o cuzinho ardendo. Como estava com o pé engessado e sem poder andar, deu pra disfarçar bem esses efeitos.
- Sério, foi bem assim... Nossa, fiquei até com invejinha. Kkkk
Helena ainda me contou com maiores detalhes sobre como o garanhão Arthur traçou ela naquele dia fatídico. Sim, como ela mesma me disse, pois no mesmo dia em que sentiu muita dor e seria seu pior dia, acabou sendo o dia em que se sentiu mais completa como fêmea, de sua maior experiência sexual, de orgasmos fodásticos e inesquecíveis.
Fui circular pela festa e conversar com outras pessoas, mas as palavras de Helena ficaram martelando em minha cabeça. Num determinado momento eu estava conversando com a Rejane e Arthur se achegou, beijou apaixonadamente a esposa e sorriu pra mim, perguntando se estava gostando da festa e se me faltava alguma coisa. Gaguejei pra dizer que eu estava satisfeita e que a festa estava muito boa.
- Amorzinho, faz aquele coquetel delicioso que eu adoro e que só você sabe fazer. Aproveita e ensina a Cynara. Vai lá com ele e aprende, menina você não vai se arrepender...
Fiquei meio zonza e Arthur me pegou pelas mãos me conduzindo até a copa da escola.
- Venha professora, obedeça sua chefe. Uma ordem da Reja é sempre pra ser cumprida, isso aprendi faz tempo, disse Arthur gargalhando.
Na copa estava a tia Marcia (a mulher da limpeza da escola) ajeitando a pia e quando nos viu entrando sorriu e foi meio que se retirando.
- Que isso tia, pra que a pressa? Só vou ensinar a professora Cynara a fazer um coquetel e é rapidinho, disse Arthur abraçando a tia pela cintura.
Ela deu um sorriso amarelo e foi até a geladeira retirando um pote grande. Colocou o pote na mesa e disse que ali estavam as frutas que a esposa dele tinha pedido pra ela cortar e que ia aproveitar pra curtir um pouco da festa, saindo em seguida.
Arthur pegou o liquidificador, as frutas, uma garrafa de vodka que estava na pia junto com outras garrafinhas, tipo amostras. Me chamou pra junto dele e começou a me ensinar o passo-a-passo do famoso coquetel. Eu prestava atenção em cada detalhe e nos detalhes do corpo do Arthur. Suas mãos másculas, seus braços fortes, seu peitoral que aparecia por baixo da camisa branca de linho, que estava com os dois primeiros botões desabotoados. Por fim, a parte que mais me interessava, o volume que fazia na frente de sua calça jeans apertada. Me pareceu que alí havia um pau grande, grosso e gostoso.
Quando Arthur desligou o liquidificador, sai do meu transe e voltei à realidade, justamente no momento que meu celular começar a tocar. Era meu marido. Pedi licença e fui até a janela atendê-lo. Arthur percebeu minha cara de chateada quando voltei pra perto dele e comentou:
- Tá tudo bem? Aconteceu alguma coisa?
- Está tudo bem sim. É só que meu marido foi convocado pra uma emergência no trabalho e vai ficar fora por três dias. Mas já estou acostumada com essas exigências do trabalho dele. Ele viria me buscar, mas eu pego um Uber.
- Não mesmo, eu e a Rejane te levamos pra casa. Só vai demorar um pouco mais, pois você sabe como é a chefinha, é sempre a última a sair.
Rimos juntos de seu último comentário e disse que aceitaria a carona. Levamos o coquetel pra Rejane e as outras pessoas experimentarem. Realmente era delicioso. O cara além de lindo e comedor mandava bem também na cozinha. Arthur aproveitou e contou a esposa sobre eles me darem carona.
Já passava das dezoito horas quando saímos da escola. Arthur e Rejane no banco da frente e eu no banco de trás. Passei o endereço pro Arthur e minha chefe ouvindo diz ao marido.
- Benzinho nossa casa é bem pertinho, então me deixa em casa primeiro que estou muito cansada e leva a professora Cynara na casa dela. Faz isso por mim, paixão? Você não se importa, né professora? Se dirigindo a mim.
- Por mim tudo bem. Mas já que estou dando trabalho a vocês, seria pedir muito que o Arthur me levasse na casa dos meus sogros buscar meu filho? É um pouco longe, mas não queria dormir sozinha.
- Claro querida, meu Arthuzinho te leva sim, pode demorar o quanto for preciso, desde que vocês cheguem bem em casa.
Arthur parou em frente a sua casa e nos despedimos da minha chefe Rejane. Passei para o banco da frente e seguiríamos pra casa dos meus sogros.
- Me passa agora o novo endereço que vou mudar aqui no GPS, me disse Arthur.
- Não precisa querido, vamos direto pra minha casa. Meu filho vai ficar com os avós e nós vamos brincar um pouco lá em casa, já que vou estar sozinha por três dias, disse safadamente,
Arthur não se conteve, parou o carro e me lascou um beijo delicioso, ardente, sexual e indecente.
- Nossa, tava louco pra ter uma chance, você me deixa louco com esse rabão empinado, já bati até punheta pra você sua gostosa.
- Então dirija rápido pra não perdermos tempo. Quero ser comida melhor do que a Helena, seu cachorro comedor de buceta de mulher casada.
Chegando em casa já abri o portão no controle e pedi que ele guardasse o carro dentro da garagem. Ainda no carro tirei o pau dele pra fora só pra ver se era tudo o que a professora Helena tinha me contado. Levei um susto, pois já estava duro como pedra, todo brilhante, cabeçudo e com as veias estufadas e pulsando feito um vulcão em erupção.
Entramos em casa e o levei ao meu quarto fazendo ele se deitar em minha cama. Disse pra ficar alí parado que eu ia passar uma água no corpo, mas não queria ainda que ele me visse sem roupas. Tomei uma ducha rápida só pra deixar minha buceta bem cheirosinha. Coloquei calcinha e soutien e um roupão de banho e voltei ao quarto. Arthur mordeu os lábios ao me ver e pediu pra também se banhar rápido. Indiquei no closet um roupão do meu marido e ele entrou no banheiro. Aproveitei pra me passar um creminho cheiroso no corpo e peguei um pacote de camisinhas e um KY e deixei na mesinha de cabeceira.
Meu macho saiu do banheiro todo apressado e veio pra cama, vestido como meu marido. Não quis fazer nenhuma comparação, mas foi nítida a diferença de ambos em meus pensamentos. Meu marido perde feio pro Arthur nos quesitos beleza e masculinidade. Mas eu amo meu marido!
Nos atracamos num beijo animalesco. Ele chupava minha boca, mordia minha língua e trocávamos saliva feito loucos. Abri seu roupão e o fiz tirá-lo, ficando apenas de cueca. Mordi seu pescoço e desci minha língua no bico de seu peito esquerdo. Com as pontas dos dedos eu apertava os bicos do outro. Ele gemeu gostoso ao meu ouvido e me disse:
- Faça o que você quiser, peça o que você quiser, mas saiba que vou te comer até você pedir arrego. Vou aproveitar cada centímetro do seu corpo. Hoje você vai ser minha putinha e eu vou ser seu macho, entendeu?
- Se fosse diferente eu nem ia querer trepar com você. Nunca traí meu marido, mas depois do que ouvi sobre você eu perdi a cabeça. Hoje vou fazer meu marido virar corno, hoje serei a maior puta do mundo, mas quero gozar muito na sua vara. Vem seu cachorro...
Voltamos a nos atracar. Agora foi ele quem meu deixou apenas de calcinha e passou a mamar como um bebezão esfomeado. Meus seios ficaram logo vermelhos e com manchas enormes. Uma de suas mãos já explorava minha xoxota por cima do tecido da calcinha. Logo ele sentiu minha umidade naquele pedaço de pano. Era uma calcinha pequena e deixava meus lábios vaginais aparecerem as pontinhas.
Dei um leve tapa em sua cara e o afastei, desci as mãos até sua cueca e a tirei com maestria. Seu pau pulou como uma mola e eu o abocanhei. Comecei lambendo a cabeçorra, já senti o sabor do macho na ponta da minha língua, do seu pré-gozo. Desci com a língua até suas bolas e coloquei uma por vez em minha boca, deixando-as bem babadas, subi novamente e abocanhei a cabeça daquela vara e passei a mamar. Fui aprofundando e engolindo cada vez mais até sentir a cabeça em minha garganta. Engasguei e comecei a tossir e ele tirou logo o pau da minha boca. Fiquei vermelha como um pimentão e quase vomitei... Precisei levantar e ir tomar um copo d´água.
Voltei pra cama e Arthur todo preocupado me abraçou e perguntou se eu estava bem. Tasquei a língua em seu pescoço e orelha. Me joguei na cama e abri minhas pernas sinalizando que queria ser chupada. O tarado caiu de boca em meus seios, chupou os dois e foi descendo a língua passando por minha virilha e em volta da minha buceta. Lambia muito as partes internas de minhas coxas e soprava meu grelinho endurecido. Aquilo estava me enlouquecendo e comecei a pedir língua na buceta. Ele ainda me torturou mais uns minutos e de repente enfiou a língua no fundo da minha xoxota. Gemi alto e apertei sua cabeça entre minhas pernas. O homem enlouqueceu e sua língua nervosa não parava, entrava e saia, passava entre os pequenos lábios e chupava meu grelo. Passou a rodear meu grelo com a ponta da língua e um dedo me penetrou e começou a massagear meu ponto G. Não aguentei e gozei gritando, tremendo as pernas e o corpo, deixando Arthur com a cara toda melada do meu orgasmo.
O garanhão logo subiu por sobre meu corpo, me beijou com volúpia e me enfiou sua vara com virilidade. Meus olhos reviraram e ele foi acelerando a metida, fodia com vontade e em menos de três minutos tive outro orgasmo. Fiquei quase desfalecida e Arthur aproveitou e num movimento brusco me jogou pra cima de seu corpo, sem tirar o caralho da minha buceta. Esse cara é um louco. Fiquei deitada em seu peito enquanto ele me acariciava meus cabelos e massageava minhas costas. Recobrei as forças e comecei a movimentar meu quadril fazendo sua rola entrar e sair da minha bucetinha. Sentei com vontade e comecei a quicar. Arthur segurou em minha cintura e me encarou enquanto eu pulava em sua rola. Metemos por um bom tempo e me acabei em mais um super orgasmo, enquanto meu macho só metia.
- Fique de quatro minha putinha, preciso gozar nessa bucetinha.
Obedeci e empinei ao máximo meu rabo e ele se postou atrás de mim. Chupou mais um pouco minha bucetinha e lambeu meu cu. Tive um frisson e fiquei com medo, sabia da fama dele de comedor de cu e o meu foi comido duas ou três vezes em toda minha vida e em nenhuma das vezes foi agradável. Arthur pincelou a cabeça do pau em minha xota e enfiou a cabeça bem devagar. Foi enfiando até talo e começou a foder gostoso. Os movimentos foram se intensificando, suas mãos passeando por meu corpo, ora apalpando meus seios, ora dando palmadas em minha bunda e ora enrolando meus cabelos com as mãos e puxando como se eu fosse uma potranca. Senti seu pau enrijecer mais ainda e numa estoca mais rígida ele começou a urrar e jatos de leite quente começaram a encher a camisinha.
Desabamos na cama juntos e nos abraçamos e assim ficamos por um bom tempo, até meu celular tocar novamente. Era meu marido dizendo que tinha chegado bem e que já estava trabalhando e perguntando como eu e o filho estávamos. Disse a ele que deixei o menino na casa dos pais dele e que estava saindo do banho e me preparando pra dormir. Arthur aproveitou e foi se banhar. Desliguei o celular e fui entrando no banheiro quando ouvi ele também conversando. Era a Rejane e ele dizendo que teve que passar na revista e que já estava quase saindo pra voltar pra casa.
- A Cynara acabou ficando na casa do sogro dela e quando ela saiu do carro alguém da revista me ligou me chamando pra resolver um probleminha. Mas já está tudo certo. Daqui a pouco estarei ai, se prepara. Riu e desligou o telefone.
Entrei no banheiro e tomamos um banho juntos. Foi maravilhoso um dando banho no outro. Beijando, roçando os corpos e satisfeitos.
Saímos do banho e Arthur já se apressou em se vestir, enquanto fiquei sentada na cama observando aquele deus grego que acabara de me foder maravilhosamente. Nunca tinha pensado em trair meu esposo, mas a ocasião foi perfeita e não tive como evitar. E não senti nenhuma culpa. Enquanto pensava nos detalhes da nossa foda, Arthur se inclinou até mim, beijou meus lábios suavemente e me disse:
- Minha deusa, obrigado. Foi uma trepada incrível e quero repetir. Mas fique tranquila, não vou ficar no seu pé forçando a barra. Vamos deixar rolar e quando surgir a oportunidade nós aproveitamos, ok? Ah, e desse vez vou comer o seu cuzinho.
- Também gostaria de uma segunda vez, mas não posso ficar a mercê de uma aventura com o marido da minha chefe. Além do mais, sou uma mulher casada, uma mãe de família e amo meu marido. Portanto, não vai rolar uma segunda vez e muito menos vou dar meu cu, porque tive pouquíssimos experiências e nenhuma foi agradável.
Ele me beijou mais uma vez e disse que não íamos discutir nada naquele momento, pois tinha sido muito especial, com o que concordei plenamente. Levei-o até a garagem e abri o portão e ele foi embora me deixando nas nuvens com minhas lembranças dos detalhes da trepada mais fantástica da minha vida.
P.S. O relato acima foi exatamente o que aconteceu naquele dia da festa de confraternização da escola da minha esposa. Cy foi maravilhosa e ela me mandou esse texto com a versão dela do que aconteceu e resolvi publicá-lo sem corrigir uma vírgula. Estou esperando nossa segunda chance e quando rolar eu faço questão de vir contar pra vocês.