CARLOS é muito na dele, estuda, faz estágio e tinha namorada. Mas queria experimentar ser passivo, só que tinha medo. Tirei esse medo dele e as pregas também.
Durante a pandemia, a empresa em que trabalho fazia escala de presencial, de tal modo duas salas do escritório, em que trabalhavam cinco pessoas cada, recebiam um funcionário cada, os demais ficam no home office, ou seja, cada pessoa ia uma vez por semana no trabalho. No começo isso era bem rígido, mas depois os dois funcionários ficavam na mesma sala – era detestável trabalhar numa sala sozinho e outra alma penada na sala ao lado.
CARLOS era um dos mais novos na empresa, era muito na dele, fazia faculdade, namorava com a mesma menina há alguns anos e confesso que achei péssimo que meu “plantão” fosse com ele. Mas o tempo passa e não demorou muito para eu conhecer um CARLOS mais expansivo e nossas conversas na hora do almoço (a empresa mandava entregar) ficaram bem animadas, tanto que a gente tinha de se controlar para não perder tempo com muita conversa durante o expediente. Obviamente, entramos na conversa de mulher, sexo e afins. Foi quando trocamos conversas sobre nossas experiências, problemas com as respectivas namoradas, tudo normal, até um dia em que chegamos a falar sobre desejos na cama e falamos no fio-terra.
- Tenho um amigo que exige levar, disse eu morrendo de rir (e é verdade)
- Não tenho coragem de pedir para a minha namorada
- E você queria experimentar?, perguntei até meio surpreso com aquela revelação
- Ah, ah, ah, nem sei
- Fala com sua namorada, vai devagar, sugerindo e quem sabe ela não topa
- Nem vou tentar, ela é radical contra isso, até já falou sobre o assunto
- Então vai para as profissionais, pega uma garota num site – de dedo fino, de preferência, completei rindo – e tira a dúvida
O assunto morreu aí nesse dia, porém CARLOS vez por outra o trazia de volta. Desconfiei. Tudo bem, tinha a pandemia, só que eu sabia que as meninas do site continuavam a trabalhar. E CARLOS sempre falava nisso como se quisesse dizer mais, até um dia que eu não aguentei e mandei:
- CARLOS, falando sério, você não acha que faz muito mistério para levar um fio-terra? Leva e pronto
- Eu sei, é que, sei lá, vamos mudar de assunto
- Desembucha, cara, você vai ficar mais leve
Foi então que ele, como quem se confessa e tira o peso das costas, diz que não era apenas fio-terra; ele vinha pensando muito em ser passivo, queria experimentar e morria de medo de tentar. Não tinha coragem de contratar um michê (morria de medo pela fama associada a garotos de programa), não queria uma contratar uma garota com uma rola de borracha na cinta e, ao mesmo tempo, não parava de pensar, a curiosidade era grande, a ponto de ele se masturbar às vezes sendo enrabado. Cheguei a sugerir uma deliciosa trans, mas ele refutou, não tinha vontade alguma.
- RAMON, me desculpe, não sei o motivo, mas só tenho coragem de contar isso a você
- Obrigado, cara, pela confiança.
- Queria mais que confiança..., completou ele olhando para o chão
- Como assim?, fiz a pergunta no instinto e logo percebi que já sabia a resposta
- Você entendeu. Quem pode matar minha curiosidade é você
Eu ia fazer um discurso negando tudo, que entendia o sofrimento dele mas que não era para mim, porém, pensei, quem sabe se eu não gosto? Não seria a primeira vez, só que ele não sabia, nem precisava saber.
- Vou pensar na possibilidade, me dê um tempo, disse
- Eu espero sem problemas, falou CARLOS já com um semblante tranquilo por eu não ter refutado ou partido para a violência.
Isso era uma segunda-feira. Ficamos conversando por telefone (nada de mensagens), até que combinamos que na sexta-feira – o dia mais livre de quem estava em home office – ele iria lá para casa à tarde. A gente tomaria umas e viria o que rolava. Pedi que ele ao menos deixasse os pentelhos curtos e CARLOS riu nervoso disso, mas afirmou que não era problema isso.
Na sexta-feira, eu tinha comprado cerveja, uns tira-gostos, camisinhas e um gel novo. Era por volta das 14h quando CARLOS chegou, extremamente nervoso, suado, dizendo que mal tinha almoçado (eu comi muito pouco também). No quarto em que transformei em escritório tem uma poltrona bem legal e levei outra da sala e fomos para lá, por conta do ar condicionado, além de evitar ir logo para o quarto ou o medo de ser flagrado na sala pela vizinhança.
Pedi para ele tomar um banho, se acalmar, liguei o som, abrimos uma cerveja e, sem pressa, começamos a falar. Ele já tinha lido um bocado sobre a primeira vez no sexo anal e, após algum tempo criando clima, comecei a dizer o que ia fazer, que ele ficasse relaxado, que tudo ia ocorrer bem, sem pressa e tudo no sigilo.
- Agora, você sabe que não é só dar a bundinha, não sabe?
- Como assim?
- Você pode ficar de quatro, eu vou devagar, meto gel, a gente transa e pronto, no entanto gerar um clima antes torna a coisa muito melhor
- Por exemplo?
- Masturbar é um bom começo
- Ah, eu me masturbo sem problemas
- Em mim...
- Em você?
- Como disse, se quiser eu te como e pronto. Com preparações é melhor (não quis falar em preliminares)
- É que eu...
- CARLOS, você vem me dar o rabinho e tá com medo de pegar ou chupar meu pau? Não tem curiosidade de descobrir, ou melhor, vai sair imaginando como seria fazer isso também? Quem tá na chuva é para se molhar e não estou mentindo.
Conversamos até que eu tirei a roupa e fiquei apenas de cueca, meu pau já mais para duro que mole, fazendo volume. CARLOS, que não tirava o olho do meu pau, foi meio que brincando, dizendo que não sabia o que estava fazendo ali e também ficou só de cueca.
- Tira tudo logo, você tem de se acostumar, falei
- Mas você não alivia, não é, RAMON?
- Não esqueça que você vai descobrir prazeres sexuais novos e tem de se entregar
Ele fica nu e vejo que a rola dele era grande, meio torta, já estava dura, os pentelhos e demais cabelos da área todos raspados, e uma bunda até grande para o que eu esperava. Fiz ele dar uma volta nu na minha frente, brinquei com isso e o elogiei. Decidimos ir para o meu quarto levando a bebida. Essa andada nus pelas casas foi, acho, o ponto em que CARLOS se liberou mesmo, pois foi rebolando bem muito na minha frente. Ao fechar a porta do quarto, ele se transformou, já veio pegando no meu cacete, dizendo que não sabia se ia aguentar “aquela tora grossa e cabeçuda”. Apertei na bunda dele e respondi que aquela bundinha ia pedir até mais depois. Sem avisar, CARLOS me deu um beijo na boca, que foi correspondido, e me diz que ela ia realizar o sonho de ser putinha, que tinha feito um troca-troca muito fraco há muito tempo e desde então nunca mais teve coragem de pedir rola.
Sei que deitamos, ficamos no beijo e pegando no pau do outro e CARLOS veio me fazer um boquete. Ficamos alguns bons minutos eu dizendo a ele a forma que mais gostava e em pouco fomos para o 69, inicialmente de lado, depois ele por cima, possibilitando eu lamber o cuzinho dele (até a chuca ele tinha feito, pois, como disse, tinha lido muito sobre ser passivo). Nossos paus já liberavam as babinhas preliminares, quando coloquei ele de bruços e fiquei apenas chupando a cu e a bunda dele. Peguei o gel e a velha sequência um dedo enfiado, dois dedos e ainda tentei os três dedos, mas ele não gostou. O cu dele já tinha muito gel lá dentro, os dois dedos deslizaram fácil depois de um tempo e decidi meti rola.
Sem falar, pedi que ele ficasse de quatro (sugeri frango assado também, mas ele escolheu a outra posição), mandei “empinar bem essa bundinha deliciosa, que eu queria brincar com esse cuzinho delicioso”, “empina bem cachorrinha”, “fique calma que vou com carinho e bem devagar”, “vamos curtir isso juntos”.
- Teu pau não é muito grosso, não, RAMON?, perguntou ele mostrando medo apesar de já estar de quatro
- Se fosse um pau cavalar, faria diferença; por exemplo, seu pau é maior que o meu e não teria diferença. O importante é relaxar, aceitar o momento, se alegrar por matar a curiosidade e seu parceiro saber entrar.
Fiquei pincelando muito o cu de CARLOS, gel tinha muito. Ajeitei direitinho a rola no alvo e a cabecinha entrou, senti o anel se abrindo ao tempo em que CARLOS dizia “ai, ai”.
- Calmo, hoje você vai ser viadinho e seu macho não vai deixar você sofrer, só gostar e muito. Você sabe que o começo é assim mesmo (eu mal me movia, esperando o cu dar aquela relaxada da entrada)
- Tá ardendo
- Vai passar, pense que isso é para você não sofrer mais com curiosidade. É uma brincadeira gostosa, vamos gozar, agora não tem mais volta
Enfie um pouco, tirei, meti mais gel, sem pressa alguma enfiei de novo, e meti metade do cacete sem maiores reclamações de CARLOS. Ele dizia que ardia, eu sentia as pregas dele sendo quebradas, depois o cu relaxando e comecei a enfiar e tirar sem força ou velocidade. O cu dele ainda não relaxava como eu queria e eu comecei a perguntar a ele se era o que ele imaginava.
- Tem hora que dói ou arde além do que eu pensava, mas está diferente, ainda estou nervoso
- Por isso é bom relaxar, pense apenas que você está dando a bundinha e que pode não querer dar mais nunca, porém tem de aproveitar este momento. Esse teu cuzinho quente me dá muito tesão
- Sim, sim, ai, ai
- Entrou todo, CARLOS. Adeus virgindade no cu e a curiosidade
- Todo?
- Claro, minha virilha está encostando na sua bunda linda (dizia isso e ficava meio que tentando afrouxar o cu com minha rola). Está doendo?
- Ainda arde mas bem menos
- Quando você relaxar vai ver como é gostoso
- Eita pau grosso... e como você sabe disso sobre o passivo, hein, seu caralhudo tirador de selo anal?
- Já tive curiosidade igual a você
- Você também???
Não respondi, comecei a aumentar a velocidade do vai-e-vem, e CARLOS aumentou os “ai, ai, ai, puta que pariu tá ficando gostoso, me come”. Em pouco eu já metia no rabo dele, sem bater com força, mas numa velocidade maior, pois o cu dele relaxou mesmo.
- Meu pau tá duro, que delícia, disse CARLOS com a cabeça no travesseiro, olhando para trás
- Estou para gozar
- Queria gozar com você dentro
Rapidamente, ele ficou de frango assado e meti a rola de novo. CARLOS gozou logo se masturbando e eu não demorei muito também. Adoro quando o passivo goza no meu pau e o cu fica piscando, mordendo meu pau. CARLOS gozou muito e eu deixei muito leite no cu dele. CARLOS me relatou que sentiu minha pulsação e o leite sendo despejado, ainda que não pudesse diferenciar muito, mas entendeu o que estava ocorrendo.
CARLOS ficou bem feminino nos pós-coito, me agradecendo, dando beijos, abraços, dizendo que tinha adorado, que ia levar um tempo para processar tudo, era um vendaval de emoções que ele vivia, dizendo que ainda bem tinha feito aquilo comigo, que tinha sido maravilhoso.
- Mas você curte ser passivo também? Nem parece, disse CARLOS
- O que faço na cama é só comigo. Com você também pode ser assim. E ficar dando pinta ou cantando todo mundo não faz o meu estilo
- E como foi a primeira vez, me diz.
- Foram várias tentativas e nem foi tão bom quando minhas pregas foram tiradas, eu era mais nervoso que você
Ele riu, me deitou e ficou colado comigo. Tinha assumido uma persona bem feminina e delicada e se mostrava feliz em ter realizado o sonho. “Acabou minha dúvida!”, disse ele ao segurar meu cacete.
Comi ainda a bunda de CARLOS mais uma vez naquela tarde; comecei devagar, mas ele chegou a reclamar da força das minhas estocadas. “Calma, minha putinha, eu mando, fique caladinha porque você veio aqui levar pica no cu”. Ele gostou tanto que ainda pediu para a gente mudar de posição e ele montar no meu pau – eu com as costas na cama – de tal maneira que ele gozou muito no meu peitoral. Gozei na boca dele e o mandei beber meu leite, outra novidade para CARLOS.
Ele foi embora era mais de 20h, dizendo que tinha adorado mas que a bunda doía, conversa que repetiu nos dias seguintes no telefone comigo, sempre destacando que tinha gostado, tanto que sugeriu “um maior aprofundamento na semana seguinte”. Resultado: nos primeiros dois ou três meses, eu comia CARLOS uma, duas ou até três vezes por semana (algumas vezes até no trabalho, uma rapidinha!). O namoro dele deu uma balançada e só não acabou porque eu dei muitos conselhos.
A coisa normalizou, ele processou melhor as coisas, ficou mais falante no trabalho, disse que o sexo com a namorada tinha ficado bem mais quente e nossas trepadas ficaram bem espaçadas até mal ocorrerem hoje em dia. Sim, CARLOS chegou a me comer também, porém muito raramente porque ele adotava uma feminilidade incrível quando ia sair comigo.
CARLOS chegou a me confessar quando a gente já mal saía que estava curtindo mais ou menos esse mundo de cdzinha, me mostrou umas fotos deles em um site de encontros (cada foto espetacular), o que mostrava que tinha desabrochado mesmo, e a maior revelação: que a namorada quase noiva curtia fazer inversão nele (a que ponto chegaram!!). Mês passado ele foi no meu apartamento, se montou toda, ficou linda e trepamos com muita tesão.