No banheiro da loja de fast food

Um conto erótico de Mel
Categoria: Heterossexual
Contém 628 palavras
Data: 01/06/2024 17:25:12

Olá, sou a Mel, sou morena, peitão, gostosa, disse no outro conto dos meus problemas com meu carma, quero hoje contar mais um pouco da minha dose de loucura na vida, e que não me arrependo, deixo o registro, e só me faz sentir viva, isso aconteceu em maio de 2021.

Trabalho por conta própria, vendendo cosméticos, bijuterias, lanche, tupperware, e nessa luta diária acaba conhecendo pessoas, como comerciante só aumenta o rol de conhecidos e acaba se tornando amigos com o tempo.

E como estava vivendo uma aventura sexual com um cretino, encontrava com meu negão em lugares inusitados, até pq o meu ex conhece muita gente, e tinha medo de sermos flagrados ou delatados, e nessas idas e vindas tive a ideia de marcar com meu crush na loja de fast food do meu bairro, já que lugares públicos não levantava tanta suspeita, e minha amiga que trabalhava nessa loja sabia do nosso caso e sugeriu que fossemos ao banheiro, que ela poria a placa de interditado.

Aceitei a proposta, faltei a academia nesse dia, deve ter uns dois que tudo isso aconteceu, e logo após entrar na loja minutos depois a porta automática abre ele chega, cheiroso de longe sentia o perfume, elegante e com a cara de safado, já tudo combinado ele passa, cumprimenta os atendentes e vai direto pro banheiro da esquerda, nessa hora meu coração acelerou, minha mão ficou suada, deu calafrio, a amiga mandando eu ir logo, a porta do banheiro já com a placa de interdição, entrei, nossa não tive tempo de falar "oi", ele me agarrou naquele ambiente estreito, me beijou parecia que ia me engolir, passou a mão no meu corpo, levantou a minha blusa, e eu sinceramente atordoada, tesão e medo, a nécessaire em cima da caixa de descarga, o telefone tocando continuamente, parece que o povo sabe quando não podemos atender e insiste, eu atendi sendo bolinada com o negão atrás de mim, foi a pior coisa eu fiz, quando pego o tel (visão turva, tenho problema de visão, sem óculos), ele arriou o meu short de academia e enfiou o piru sem pena, no tel era o meu pesadelo, ex marido, perguntando onde estava, pq precisava abrir a nossa lanchonete, e eu sendo penetrada com força, tentando controlar a voz, disse que estava na academia, que ja estava terminando a série e ia, e controlando o ritmo da fala e da respiração, local fechado tende a ligação ficar abafada, desliguei a ligação, e o cafajeste nem aí para a hora do Brasil, aproveitando o momento me colocou sentada no vaso e colocou o pau na minha boca pra chupar, logo já estava sendo penetrada com a mão no vaso novamente, queimei mais calorias com ele que se tivesse ido pra academia, vcs tem ideia de como é transar em um banheiro público, de loja de lanches e sem poder gemer, pq o outro banheiro é próximo não podia ter ruído em banheiro 'interditado".

Quando conseguir sair, já na pia do lavabo, gente entrando na loja, eu tentando me recompor, ele põe o pau pra fora, ainda teso, e me põe pra chupar novamente, com a porta do banheiro aberta, as insanidades mais o tesão deixa o momento marcante, quer saber, chupei ele ali mesmo, cair de boca no pau do negão com vontade até ele gozar.

Diante do espelho, dei aquela ajeitada em tudo, tinha um fornecedor que me atendia na minha lanchonete sentado lanchando, fingi que não o vi, peguei minha bike e fui ao encontro do meu carma, afinal, ele ligou pela segunda vez e eu não o atendi dessa vez.

Quem nunca fez loucura não tem história pra contar, se já fez loucura como esta, deixa seu relato, vou adorar saber.

Bjs.

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