Eu tinha exatamente 18 anos, naquela época eu já me entendia como viadinho, embora ninguém soubesse disso, morava com meus pais num prédio, durante o dia eles trabalhavam minha mãe era dona de casa mas formada em jornalismo, quando eu fiquei adolescente começou á trabalhar numa revista de moda, meu pai trabalhava numa empresa e minha irmã quando chegava da faculdade passava o resto do dia com a nossa tia fazendo estágio. Então eu que só tinha compromisso com o colégio, ia na parte da manhã e o restante do dia eu tinha todo tempo livre, nessa época eu vivia com os hormônios em fúria, principalmente porquê eu era o único da minha idade que eu conhecia que nunca havia tido a primeira vez ainda, a maioria dos meus amigos, inclusive os gays tiveram sua primeira vez com 14 pra 15 anos e eu já estava prestes á fazer 19 e nunca tinha trepado antes, na minha cabeça já se passavam as mas loucas fantasias, eu me imaginava sendo submisso de um homem bem dotado, qual era a sensação que eu iria ter ao estar aos pés de outro homem, como seria chupar um pau pela primeira vez, como seria dar enfim...imaginava mil e uma possibilidades, pensava muito em sexo, mas era muito tímido e retraído, não tinha coragem nem mesmo de entrar em sites pornográficos, nunca tinha visto um pau que não fosse o meu e o que mais me excitava eram sites fetichistas, eu tinha bastante tesão em homens principalmente mais velhos do que eu, não importando o tipo físico.
Tenho um amigo chamado Ale que sempre conversa comigo sobre esses assuntos, ele é meu amigo mais devasso, colega de escola e uma verdadeira putinha por assim dizer, e a gente conversava muito sobre sexo, ele contava as experiências dele e aquilo me excitava demais em me imaginar no lugar dele, Ale não era mais virgem tá tinha trepado com alguns caras mais velhos do time de basquete da escola, e suas histórias de como ele contava que dava pros meninos no vestiário com cheiro de macho me faziam ir ao delírio, basicamente minhas tardes eram: chegar da escola, almoçar e me trancar no quarto com o Ale pra gente conversar sobre os garotos, fofocar, ouvir música e ler revistas de horóscopo, e claro fantasiar com os meninos em meio aos meus bichinhos de pelúcia pois tem um monte aqui no meu quarto, apesar de ter 18 anos, tenho um comportamento meio infantil.
Há dois meses veio morar um bloco abaixo do meu Apollo, que passa enfim á ser o objeto de desejo de todas as putinhas e viados aqui do condomínio, isso porquê o cara era muito boa pinta, cara de macho bruto com uma barba serrada, e o corpo extremamente forte, coxas muito grossas, uma bunda enorme, uma barriga super sarada, peitoral definito e braços fortes, mas nada de exagero, tudo muito proporcional, não era daqueles "monstros" mas dava pra ver seus belos atributos que saltavam aos olhos. Eu e o Ale a gente falava muito como Apollo era gostoso e eles estava sempre presente nos nossos assuntos, pois o cara era um verdadeiro Deus e eu não tô brincando, não demorou muito e ele comeu muita gente do nosso prédio, inclusive o Ale, logo descobri que a marca registrada do professor de Educação Física eram os garotos novinhos, cheirando á leite, que ele adorava usar e abusar deles da pior maneira possível fazendo deles de gato e sapato. E eu descobri isso quando quando Ale chegou á minha casa numa das nossas tantas tardes e vi ele sentando meio de lado, meio torno, um tanto desconfortável, quando perguntei o que houve ele me contou que tinha sido comido pelo fortão do meu prédio, na hora lógico me animei mas a coisa parou por aí quando ele me contou como tudo aconteceu, o cara tinha tratado meu amigo como uma vagabundam machucou ele e quanto ele pediu pra parar, não parou, me disse até que não queria mais falar com Apollo.
Na hora em que eu ouvi tudo aquilo me veio uma raiva dele, mas depois quando Ale foi embora eu comecei á sentir tesão em estar no lugar dele, afinal, eu sempre senti tesão em homens brutos, sempre fantasiei em ser judiado por um...logo isso se tornou minha maior fantasia, saber que tinha um tarado morando no meu prédio ali tão pertinho de mim mexia profundamente comigo. Um dia fui deixar Ale na portaria e quando subi novamente lá estava ele parado na porta do prédio dele, na hora eu gelei, meu coração disparou, minha perna ficou bamba, eu não sabia nem como andar mais, saí de mansinho quando ouvi a voz dele com aquela voz máscula: "Ei boy!!!" me virei e quando vi ele tinha baixado a calça jeans que usava e colocado o pau pra fora e me olhando com aquele risinho safado, na hora eu senti tanto medo que entrei rapidamente no elevador e subi por meu andar, nem precisava de elevador pois eu morava um andar acima, mas naquele momento eu estava nervoso demais pra pegar escada, fui pra minha casa, meus pais e minha irmã ainda não haviam chegado, então eu me tranquei no quarto, morrendo de medo, minha respiração estava alta, meu coração disparado e meu pau estava duro e molhado. Pensei em contar pra alguém mas resolvi ficar quietinho, tinha sido o primeiro pau que eu tinha visto na vida.
Em casa meu comportamento havia mudado, minha mãe percebeu embora meu pai nem ligasse muito, eu não parava de pensar um minuto no que tinha acontecido. E até tinha raiva de mim por não ter aproveitado mais aquele momento, durante o resto daquela semana tudo seguiu assim, até que um dia eu estava pegando o elevador e de repente ele entra, pensei em sair mas não deu tempo.
-"Tudo bem contigo moleque?" - Ele pergunta
-"Tu-Tudo...e...com o senhor..."
Ele deu um sorrisinho e disse:
-"Não precisa de toda essa formalidade, pode me chamar de você, comigo tudo certo, nunca mais tinha te visto desde aquele dia que, bem, você sabe"
-"É que tenho andado muito ocupado esses dias com dever de casa e tal"
-"Qual Seu Nome?"
-"Daniel"
-"Mas você ainda não disse o que achou do meu amiguinho aqui... hahaha"
Eu nada respondi, fiquei calado, até fiquei pálido.
-"Já entendi você é virgem né? nunca tinha estado com um homem antes"
Resolvi jogar limpo e falei a verdade
-"E eu também nunca tinha visto um pênis antes"
-"Saquei na hora, qual sua idade?"
-"18"
-"o que achou? ficou assustado"
-"Fiquei, achei que aquilo tudo tava errado"
-"É normal ver um homem pelado, eu já vi vários, não tem nada de errado nisso. Quando quiser passar lá em casa pra gente conversar, te juro que não sou esse pervertido que você pensa não tá hahaha só pensei que você fosse como os outros aqui do condomínio que sempre vão bater na minha porta buscando uma xicrinha de açúcar mas que na verdade estão interessados é na minha rola, e fiz mau juízo de você porquê vi você acompanhado de um carinha que eu já transei, jamais pensei que fosse encontrar um virgenzinho justo aqui, peço desculpas pela minha atitude"
-"Apollo eu não sou viado"
-"Claro que você não é viado meu amor, é só um menino curioso e tá tudo bem, se quiser se meu amigo vem me visitar tá"
seguimos enfim nosso destino no elevador e prosseguimos com nossa vida, mas Apollo começou á me atentar e todas as formas. Sempre andando sem camisa, ou com aqueles shorts esportivos curtinhos que deixava á mostra suas coxas peludas, ou sempre me olhando com cara de safado, ou então passando por mim e estufando o peito quando eu estava na epreguiçadeira no parque aquático do prédio, e eu lógico, não parava de pensar nele um só minuto, até que um dia, cansado de tudo isso eu me olhei no espelho, respirei fundo e resolvi tomar coragem, eu disse pra mim mesmo: "Cadela Vadia é isso que você é Porquê você não admite logo que quer esse homem hein? ao invés de ficar fazendo jogo duro...ele é bem lindo e parece ser de confiança, vocês moram no mesmo prédio o que te dá mais segurança ainda, aproveita que essa é uma chance em um milhão". Naquela manhã eu fui pra escola mas nem consegui prestar atenção na aula direito, só pensava nele, aquela manhã parecia que nunca mais terminaria. Cheguei em casa, almocei e fiquei esperando todo mundo sair, meus pais pra variar faziam hora com conversas e minha irmã ligando pra uma amiga, finalmente todos saíram e mais do que depressa saí trancando o apartamento, afinal não queria ser visto pelo Ale caso ele viesse me visitar, não queria que ele soubesse que eu ia dar pro Apollo pois certamente me convenceria á não ir, eu estava nervoso, tremendo, coração disparado quando toquei a campainha dele, que me atendeu apenas de cueca. Na hora que vi o volume do caralho dele na cueca eu quase tive um troço, tinha literalmente um homem alto, fortão, peludo e muito muito gostoso ali diante de mim com cara de safado.
Olhei pra ele e gaguejando disse:
"Você queria conversar comigo?" ele sorri e responde
"Claro, entra aí" eu entrei. ele fechou a porta e já veio me agarrando por trás, acho que tinha treinado pois estava suado e com cheiro de macho nele, esfregando aquela barba no meu pescoço e me fazendo arrepiar e tremer mais do que já estava. "
Ficou curioso pra dar uma conferida no material foi?" e eu tremendo dizia
"Vai com calma eu sou muito tímido", ele me virou de frente, passou as mãos pelo meu rosto e disse: "Respira!" (eu respirei) "Não precisa ficar nervoso" em seguida me beijou, um beijo doce de macho, enquanto eu beijava ele, eu ia sentindo o cheiro dele, e era muito bom, fui ficando de pau duro e nossas rolas iam se encostando, mesmo que eu ainda estivesse vestido e ele só de cueca , ele me apertava muito no corpo dele, e eu aproveitava pra toca-lo, deslizando minhas mãos pelas suas costas, bumbum, pernas, acariciando seu peito peludo suadinho e fazendo carinho no cabelo dele. Em seguida ele parou e me olhou, estava encostando pinto em mim por cima da cueca, aí ele me perguntou:
"quer ver?" eu respondi que não ainda. Ele falou "Tudo bem, vamos com calma então, o que você acha de a gente brincar de filhinho e papai?"
-"Como assim?" - perguntei já entrando no clima da brincadeira.
-"Faz de conta que você é meu filhinho obediente, e eu sou seu papai grande pode ser?"
-"Claro que sim papai"
-"Isso meu bichinho, agora vem cá vem senta aqui no meu colo"
(Ele sentou no sofá e me pôs no colo dele)
"Conta pro seu papai, como foi seu dia hoje? brincou muito na escola? aprendeu o quê" - eu ia só sentindo o volume do cacete dele cada vez mais encostado na minha bunda. E eu já com o pau estourando dentro das calças, sem camisa e com ele encostando mais e mais nas minhas costas, com a boca no meu ouvido, a barba, fui cada vez mais me entregando, naquee momento era como se de fato fosse o filhão dele.
"aprendi muito papai, tive aula de português, inglês, Francês..."
"Hummmm tem dever de casa, filhão?"
-"Sim papai"
-"depois traz aqui pro seu papai te ajudar a fazer certo? meu bichinho, tenho um presente aqui pra você usar que tenho certeza que você vai ficar lindo, quer ver?" (acenei com a cabeça que sim)
Ele abriu a gaveta do criado mudo do lado do sofá e no meio de alguns papéis achou uma venda que ele pôs nos meus olhos e um beijinho no rosto. "Agora deixa seu papai tirar seu calão"
"Não por favor eu nunca fiquei pelado nem na frente de médico por favor"
"Ah deixa meu bichinho, fica então só de cueca assim como seu papai", concordei, então ele foi me despindo bem devagar, e eu só sentia o toque daquelas mãos enormes me tocando. Passou mais um tempinho abraçadinho ao meu corpo arrepiado, eu não percebi quando ele tirou a cueca e quando disse fiquei ainda mais nervoso.
"Meu bichinho, seu papai tá peladinho" e ficou passando a rola nas minhas pernas e tocando meu bumbum e sussurrou no meu ouvido "Teu papai tem um pirulito aqui bem gostoso pra você provar, coragem vai, eu preciso tanto, já senti essa boquinha beijando, quero vez como se sai chupando topa?" respirei fundo e acenei com a cabeça que sim. Então ele rapidamente tirou minha venda, sentou no sofá e ficou balançando a pica na minha direção, eu de, quatro fui até ele que disse:
"Pega pra você ver como é", eu tremendo eu estiquei a mão e comecei á tocar no pinto dele que reagiu se contorcendo de prazer e deixando o pau bem babado "Isso filho, que mão mais gostosinha você tem meu bichinho...hummm...quentinha sua mãozinha" o pau dele cresceu como se fosse de mola, era quente, macio, grossinho e comprido, estranho diferente de quando eu pegava no meu "Sabe porquê cresceu assim filho? porquê ele gosta de você, quer brincar com você, cospe nele vai" eu cuspi na pica dele continuei punhetando, fazendo tudo certinho do jeito como eu gostava de pegar no meu pau. Nossa, eu estava radiante, meus olhos brilhavam, era como se uma parte de mim quisesse correr dali, mas a outra parte de mim soubesse que era exatamente esse o meu lugar, ajoelhado no meio das pernas de outro homem, proporcionando prazer pra ele, que ainda afagava meus cabelos como se eu fosse de fato um bichinho dele. Eu já estava cheio de vontade de botar aquela delícia na boca e assim eu fiz, fui mamando bem gostoso, babando muito no pau e cheirando sentindo aquele cheiro de macho invadir minhas narinas, aquele cheiro que sempre quis sentir de pertinho, ficou tudo muito molhado naquele instante, tanto porquê a piroca dele babava muito na minha boca, como também porquê eu já estava salivando de tanta vontade de provar aquele gosto de macho na minha boca. Enquanto eu ia ouvindo seus gemidos bem gostosos, "Tá vendo como tudo que você precisava era só de um macho alfa pra te controlar?". De fato eu tinha em mãos um homem sexy totalmente entregue á mim, naquele instante não havia mais dois homens naquela sala, mas sim um único homem, um único macho alfa e eu me sentia como sua fêmea, disposta á dar prazer pra ele e me empenhar em ser melhor do que qualquer passivo que aquele alfa já possa ter tido na vida. Mas esse momento de tranquilidade acabou quando ele disse a frase que gelou meu coração:
"Agora eu vou querer no cuzinho" naquela hora eu me lembrei do meu amigo, que tinha sido comido por ele e tinha sido machucado.
"Não por favor papai, eu nunca dei pra ninguém, o seu pau pe grande vai me machucar muito"
"Calma meu meu bichinho, eu tenho um pode de gel aqui, vou passar no seu cuzinho, só quero enfiar uns dedos, o pau vai ser apenas quando você deixar"
Me pôs de quatro e de surpresa, abriu minha bunda e começou á lamber o meu cu, eu fui ao delírio com tudo aquilo, ter ele ali esfregando a barba no meu cu, lambendo e metendo a língua nele me fez ficar como uma verdadeira cadelinha no cio, eu rebolava na cara dele e gemia muito, nunca tinha sentido uma coisa tão gostosa assim tomando conta de mim, foi bom, ee enfiou um dedo no meu cu, eu soltei um gritinho, doeu pra caralho mas também senti muito gostoso, seu dedo era grosso e fazendo movimentos rotativos no meu cuzinho, começou á piscar, quase atingi ao orgasmo só com o dedo dele e dando tapas na minha bunda dizia: "Fala que quer minha piroca fala" eu já estava tão desesperado de prazer que pedi sem nem me importar que seria machucado certamente por ele "Eu quero muito sua piroca papai" então fala que você é viado fala, na hora me lembrei da conversa que tínhamos tido no elevador onde eu falei que não era viado, mas eu disse, eu estava totalmente entregue, que queria mesmo era ser o viadinho daquele macho "Eu sou viado senhor, eu sou viado ai ain aiiiiiinnnn" eu estava gemendo de tesão e dor no cu. Mais um tapas na minha bunda e ele montou em cima de mim, usou o gel de cabelo pra lubrificar bem o meu cuzinho e o pau dele, que já estavam ambos muito molhados mas ainda assim ele lubrificou muito mais, só que mesmo estando lubrificado senti uma dor insuportável quando ele introduziu a cabecinha do pau e em seguida foi enfiando todo o resto, mesmo devagarinho doeu muito. Mas meu cu continuava piscando pra o meu mais novo macho, sendo penetrado ali pela primeira vez por outro homem, podendo realizar minhas fantasias e sentindo pela primeira vez aquilo que eu só podia sentir na minha imaginação.
Quando o pênis dele já estava totalmente dentro de mim eu tive um choque de realidade e comecei á me mexer pedindo pra sair. Aí ele disse: "Calma meu bichinho, o pau do seu papai ficou preso no seu cuzinho, não posso tirar ainda" e eu lógico, acreditei, do alto de toda a inocência que eu tinha dentro de mim naquela época fiquei ainda mais desesperado quando ele disse aquilo, imaginei todas as tragédias possíveis com aquela situação, e ele ao que parece gostou do meu desespero pois ao invés de tentar me acalmar disse: "A culpa de você estar assim agora é totalmente sua, se não tivesse sido curioso, nem vindo procurar macho, não estaria assim agora, com um homem engatado dentro de você", comecei á chorar, a tortura psicológica que ee fazia comigo era pior do que a dor que eu sentia no cu, mas ainda estava me corroendo de tesão por dentro, meu cu\inho ainda piscava, meu pau continuava duro e babando pro meu macho, ele passa as mãos pelo meu corpo e toca levemente no meu pau:
"Estranho...se está doendo tanto porquê você está de pintinho duro? porquê que tá assim filho da puta? tá vendo aí eu não disse que você era viado, você ainda por cima está gostando de ser maltratada assim por mim não é agora você vai ter que dar muito pra mim pra o meu pau poder amolecer e tentar sair sozinho daí hahahahaha"
E nisso ele começou um vai e vem no meu cu e eu ia chorando e gemendo, mas agora um choro de prazer porquê mesmo que eu não quisesse a verdade é que o pau dele é muito gostoso, meu corpo arrepiava, tinha espasmos, calafrios, ele mandava eu rebolar e eu fazia isso com muito prazer, estava muito gostoso sentir aquele macho por cima de mim ali, dizendo tanta safadeza no meu ouvido, suando, gemendo....imaginei como se eu fosse a mulherzinha dele, casada com ele que fosse acostumada a ser maltratada e arrombada todos os dias, pois mesmo doendo eu sentia prazer, aliás a dor me provocava muito prazer, eu gemia como uma putinha, e sobre suspiros falei que o pau dele era gostoso, ele ficou louco de vez e disse "Tá gostando né safada, você também é o passivo mais gostoso que eu já usei, o mais submisso de todos, aceita fazer tudo pro macho, até o que não quer e ainda sente prazer nisso" eu avisei á ele que iria gozar e ele dizia "Goza filha da puta goza" e eu gozei sem nem tocar no meu pau, só de ouvir a voz dele e ser penetrado por aquele cacete gostoso. Foi meu primeiro orgasmo, meu pau ficou ardendo, comecei á chorar de novo e novamente pedi pra sair
-"Não vou te deixar sair meu bichinho, você não veio aqui pra agradar seu paizão? então...sossega que tô quase acabando, o que foi? se assustou com o teu próprio gozo foi? é normal na sua idade meu amor, você ainda vai gozar muitas outras vezes pode apostar, a próxima quando você tiver mais preparado vai ser ainda mais gostoso, prometo que vou punhetar muito teu pintinho pra você gozar sempre pra mim, na minha mão grandona de macho"
Me pôs de frango-assado e começou á comer meu cu assim, eu me assustei quando vi o pau dele sujo de sangue, mas ele disse que era normal quando se dá na primeira vez que não era pra eu ter medo, a posição também é bem incômoda, doem os meus ossinhos. Em seguida ele gozou dentro do meu rabo e me me levou á mais um orgasmo só de sentir o pênis dele conseguindo chegar mais fundo e o esperma dele atingindo meu cu. Me levou pro banheiro pra tomar banho e nos beijamos mais uma vez, em seguida ajoelhei de novo pra cumprir meu papel de puta boqueteira pra caprichar no pau dele mais uma vez, e dessa vez dei um trato especial nas bolas dele lambendo muito, em seguida lambi a cabecinha do pênis bem embaixo onde ele mais gostava, passando a língua da fenda do pau dele estava com um resto de esperma formando uma espuminha cremosa, fiquei com nojo no começo mas ele, percebendo, disse: "Espuma de macho, creme de viadinho, papai vai te fazer um tratamento de beleza especial com meu leite" mal terminou de dizer isso e já foi esfregando a cabeça do pau na minha cara deixando ela toda melada da espuminha dele, voltei a mamar na piroca dele até ele gozar de novo, então eu disse, mija em mim (o esperma na minha cara havia tirado toda minha dignidade), ele disse:
"Quer meu mijo tem certeza? olha que ainda dá tempo de desistir..."
-"Mija em mim papai por favor, fui um menino mau pra caramba preciso ser castigado"
mal terminei de dizer isso e ele me lavou todinho com o mijo dele, na cara limpando meu rosto do esperma dele, e npo meu corpo todo acabei por atingir o orgasmo novamente, o mais forte até então, só de sentir o mijo quentinho percorrendo meu corpo, me pôs de pé, me beijou, me lavou, me levou pra cama, dormi um tempinho em seus braços ainda sem acreditar que tudo aquilo havia acontecido, voltei pra casa satisfeito no fim de tarde , com a certeza de que meus encontros com meu grandalhão não haviam terminado ali...
FIM
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E VEM AÍ...ROSA DOS VENTOS
Maria das Neves, madre superiora. Seu noviço, Daniel, quer se casar com um homem.
Padre José Lara, padre moderno, avançado. Padre Lara apoia o noviço. Mas se ele estiver apaixonado pelo homem errado?
Quico, Antônio Carlos, Daniel - Todos em Rosa dos Ventos vivem os mais intensos dilemas. E, no entanto, todos amam.
Porquê todos os Rumos conduzem ao amor.
Dia 01 de Julho estreia minha nova Série ROSA DOS VENTOS ás 19h até lá!!!