Depois de ter dado o rabo pro Vinicius, passamos os meses a frente fodendo em todas as oportunidades que tínhamos, principalmente em um shopping próximo ao trabalho, o banheiro do primeiro andar vive vazio e a forma como foi construído da liberdade pra aprontar sem que alguém entre e pegue no flagra, mas também não durou tanto tempo assim, a amizade continuou, mas as fodas foram ficando cada vez mais escassas.
Ele não me falava muito sobre como estava o seu relacionamento, dizia que queria terminar, mas que também tinha sentimentos pelo Bruno. Vinícius passou a fazer parte da minha roda de amigos e sempre demonstrava um pouco de ciúmes quando eu estava flertando com outro macho, deixando ele monossilábico comigo.
Praticamente todos os dias aparecia um macho diferente excitado no trem. As vezes acontecia do trem está cheio logo quando eu o pego e as vezes ele enchia algumas estações a frente, mas os caras mais gatos e interessantes eu sempre via quando pegava o segundo trem, por isso passei a andar com uns cartões no bolso com um segundo número de telefone, assim ficava mais fácil de tentar um contato futuro, e foi numa dessas que eu dei pra um gerente novo da empresa.
Todo mundo estava comentando a saída do Marcelo, a concorrência o ofereceu um ótimo salário e ele não pensou duas vezes, deixou toda a equipe de marketing desfalcada e também desorientada. Prestamos serviços para outras empresas e muitos projetos foram postergados por quase uma semana, até o meu gerente assumir as reuniões, o que nos deu um pouco de paz.
Já estava indo pra terceira semana desde a saída do Marcelo quando o esquadrão da fofoca trouxa a novidade de que um gerente novo de marketing foi contratado e que o cara é um gato, que o viram andando pelos corredores do andar de cima. Vini como sempre fechou a cara ao ver a minha empolgação com as meninas perguntando se finalmente trariam um novo colirio para os nossos olhos, já que os que tínhamos até o momento já havia perdido o encanto kk.
No dia seguinte, estou eu indo pegar o segundo trem do dia quando o percebi lotado. Fiquei parado quase perto da porta, pois não tinha outro espaço. Na estação seguinte a porta atrás de mim se abriu, duas pessoas saíram e outras entraram, até que senti alguém dar uma leve encostada na minha bunda.
O aperto veio quando o trem ameaçou fechar a porta com aquele apito insuportável, fomos empurrados pra frente e o que não estava encostado, grudou. Senti o volume na minha bunda e com o movimento do trem só ficava ainda mais gostosa a situação. Fiz questão de empinar o rabo e o senti empurrar a pica dura contra meu rabo.
Duas estações a frente e saíram algumas pessoas, mas outras estavam esperando pra entrar e voltar a encher, aproveitei a oportunidade e virei de frente pro macho. Tínhamos praticamente a mesma altura, fiquei animado de ver aquele tesao de homem na minha frente.
Sarado, camisa social estourando nos braços e peito, calça jeans não muito justa e com um volume delicioso pro lado direito. Olhos verdes reluzindo no óculos de grau quadrado, sorriso lindo e uma pele bronzeada.
Assim que ficamos grudados um de frente pro outro eu pude sentir o cheiro gostoso do seu perfume e não demorei pra encher a mão com o seu volume, apertando de forma discreta. Não imaginei, mas ele passou a mão na minha cintura grudou em mim. Fomos nesse amasso até o trem esvaziar, antes eu tirei um cartão do bolso e coloquei no bolso da calça dele.
Descemos na mesma estação, mas no meio de tanta gente e um curto espaço ora sair da estação, não deu ora esperar ele. Segui meu caminho, indo direto pra lanchonete tomar meu café.
Quase vinte minutos depois eu recebi uma mensagem no WhatsApp com um “Oi, Leo “. Pela foto eu logo reconheci o gostoso do trem. Conversamos durante aquele dia, ele me disse que trabalhava ali naquela rua da estação mesmo, mas não disse o nome da empresa. No horário do almoço eu e a Vini fomos ao shopping, ele disse que precisava ir ao banheiro e eu o esperaria na porta, mas ele me pediu pra ir junto. Entrei, ele olhou pros lados e nas cabines e quando viu que estava vazio, me segurou pelo braço e me beijou.
- tô morrendo de saudades de você, é horrível não te tocar, te cheirar, porra, tu sabe que eu sou maluco por você – falou isso após o beijo
- Vini, é uma delícia estar com você, mas eu não vou deixar de sair com outros caras pra ser exclusivo seu, quando tu ainda tá namorando, já falamos disso – Minha voz saiu quase como um sussurro – E quem se afastou foi você
Vinícius enfiou a mão na minha calça e encontrou meu cuzinho piscando, ele falava entre os beijos que dava no meu pescoço:
- Eu quero te devorar Leo, quero encher esse rabo de leite e te mostrar que você tem dono
- Vou ter um quando você terminar e ficar só comigo, até lá você pode me comer gostoso agora e depois eu posso estar cavalgando na pica de outro – completei rindo
Vini tirou a mão da minha calça, seu pauzao duro tava fazendo uma marca absurda, saber que eu estava dando pra outro não o incomodava, mas saber que era sem ele sim. Com uma cara irritada, ele saiu do banheiro dizendo que me esperava na praça de alimentação.
Fui jogar uma água no rosto e segundos depois dele ter saído, me entra o gostoso do trem, o Rodrigo, como ele se apresentou.
- Que coincidência hein – Rio ao me ver
- E das boas essa – Disse o encarando
- Eu vim almoçar aqui com um colega, ainda estou conhecendo a região, vem sempre aqui?
- Quase todos os dias, tem um restaurante bom aqui – falei
- E esse restaurante fica no banheiro? O prato é linguiça? – rio se aproximando
- As vezes cai bem né, eu gosto muito
- Vem aqui
Fomos pra cabine, ele enfiou a língua na minha boca e nossa senhora, que beijo delicioso, que pegada, passei a mão no seu volume e fui abrindo o zíper, mas ele segurou a minha mão.
- Não vou poder te dar leite agora, mas vou deixar você experimentar um pouquinho, se quiser, a noite a gente cola em um motel, o que acha?
Concordei com a cabeça e ele colocou a jeba pra fora, grossona, escura e deveria ter uns 21cm, arrisco dizer que maior que a do Vini.
Estava com um leve cheiro de suada, mas enfiei na boca o que consegui e mamei com vontade por uns dois minutos até ele me tirar e guardar.
Rodrigo deu um mijao gostoso na privada e me beijou antes de sair, disse que aguardaria a minha confirmação e dando certo, dormiríamos juntos essa noite pois ele queria esfolar um rabo.
Vini já estava com o almoço no prato e sentado em uma mesa de cara feia, não perguntou da minha demora, mas disse que naquela semana ele daria um basta no relacionamento com o Bruno, que ele me queria e só pensava em mim. Pediu para dormir na minha casa na quinta feira e eu disse que tudo bem, já imaginando que como das outras vezes ele não iria aparecer.
A noite eu encontrei Rodrigo em frente a estação, ele chegou quase dez minutos depois do combinado e disse que ficou preso em uma reunião. Pediu pra irmos pra sua casa, que eu poderia dormir lá.
Levamos mais de meia hora, mas ele morava pertinho da estação. Entramos no condomínio e quando chegamos no apartamento, fiquei impressionado com a decoração e o tamanho do lugar.
Ele me deu uma toalha, me deixou no banheiro do quarto e eu tomei um banho gostoso, dando aquela conferida em tudo.
Quando sai do banho ele já estava também de banho tomado, no quarto tinha uma garrafa de vinho em cima da escrivaninha e duas taças. Tomamos metade de uma taça sentados na cama, completamente nus e falando de nossos fetiches e também da vida, mas não demorou, pois eu vi seu pauzao duro e babando um pouco, dei um gole deixando parte do vinho na boca e enfiei seu pau dentro, fazendo ele gemer.
Já havia mamado tomando cerveja, mas vinho foi a primeira vez e eu deixei escorrer umas gotas pelo seu pau, que eu logo fiz questão de limpar. Ele me pediu pra virar no sentido contrário e quando eu fiz meu rabo se abriu na direção do seu rosto deixando meu cu totalmente exposto.
Senti a sua língua e ele parecia querer arrancar o meu cu com a boca de tanto que sugava, lambia e mordia as laterais do meu rabo. Do outro eu chupava seu pau sentindo a baba salgar a minha língua, já estava conseguindo colocar bem mais na boca, mas as vezes ele empurrava o quadril me fazendo engasgar.
Rodrigo continuou chupando meu cu, eu gemia alto pelo tesão que estava sentindo e quando coloquei o pau na boca novamente, senti o leite encher, ele empurrou o quadril e me segurou com as pernas, não tive outra reação a não ser engolir toda a porra dele.
- Vai se foder, filho da puta gostoso, primeira vez que eu gozo chupando um cu, que rabao delicia – Disse me dando um tapa no rabo enquanto eu ainda limpava a sua pica. Minha boca estava dolorida – Quer ir cuspir? – perguntou
- Eu engoli – Disse rindo
- Sério? Caramba, que gostoso hein – Falou lambendo meu rabo mais um pouco
- Tu com certeza toma suco de abacaxi
- Minha fruta favorita, e nem é pelo lado sexual, eu amo mesmo
Rodrigo me pediu pra vir pro seu lado, começamos a nos beijar, seu pau ainda duro. Estávamos na posição de frango, com as minhas pernas na sua cintura e cabeça da pica deslizando pela porta do cuzinho. Nosso beijo era intenso e um dos seus braços estava embaixo do meu pescoço.
Na mesa da cabeceira tinha camisinha e uma bisnaga de lubrificante, seus beijos se estendiam pelo meu pescoço e meu cu piscava a cada pincelada da pica. Teve um momento que a cabeça passou e se alojou dentro.
- Quero só brincar um pouquinho, tudo bem? – perguntou olhando nos meus olhos
Eu já estava com corpo formigando de tesao, Rodrigo não mexia o pau, só a cabecinha tava ali, então eu empurrei minha bunda pra frente usando as minhas pernas que estavam presas nele e a pica escorregou pra dentro com tudo, tirando um gemido alto dele.
- Que delicia, caralho – gemeu chupando a minha boca em seguida
- Me fode, me come vai, deixa meu cu arregaçado – implorei apertando um pouco o seu pescoço
Naquele momento ele se transformou e deu um tapa na minha cara, mordeu um pouco meu lábio e apertou meu pescoço enquanto movimentava a pica dentro de mim. Meu corpo tremia a cada estocada, Rodrigo não só era um gato, como um bom fodedor.
Fiquei de quatro com o rabo bem empinado e o corpo inclinado, sua pica ia fundo e a cada nova estocada eu ganhava um tapa. Ele falava que ia gozar e eu levantei um pouco a cabeça, nesse momento ele colocou o pé nela, me fazendo voltar a ficar com a cara no colchão, senti um tesão tão absurdo que gozei sem tocar no meu pau, apertando meu cu e dando uma leve tremida no corpo, o que fez o Rodrigo gozar em seguida.
Aquela noite dormimos abraçados como um casal, ouvi o celular dele despertando e quando acordei, percebi o cheiro de porra que estava aquele quarto. Levantamos pra tomar banho e fodemos no chuveiro, quando ele estava se arrumando que eu o vi de terno, não aguentei e o mamei até ele leitar a minha boca.
Já estávamos arrumados pra sair quando ele me pediu pra pegar uma necessaire que estava dentro da sua mochila, deixamos as bolsas na sala. Eu abri a mochila e o crachá dele me surpreendeu, o cordão era da mesma empresa que eu trabalho. Voltei pro quarto perguntando e pra minha surpresa o Rodrigo era o novo gerente de marketing.
Ficamos um pouco sem graça. Mas combinamos de agir naturalmente e deixar entre a gente o que tínhamos.
Fiquei a semana toda praticamente sem novas notícias dele e o Vini tinha mudado, dormiria lá em casa no sábado e não na quinta, mas confesso que meu coração tava apertado sem notícias do Rodrigo no âmbito pessoal.
Na sexta o Rodrigo me procurou, disse que ficou um pouco estranho, mas que foi entender se havia alguma norma na empresa que o impedia de ter alguma relação com outro funcionário, e resolveu se afastar um pouco até descobrir.
Realmente não existia e ele queria me ver novamente, disse que não parou de pensar em mim e no meu cu. Convidei ele a ir embora comigo e ele aceitou. No meu apartamento fodemos até as duas da manhã e no sábado de manhã ele leitou meu rabo antes de ir, mas com a promessa de que queria voltar.
Estava me preparando pra ir pro banho depois que ele desceu quando a portaria liga avisando que o Vinicius estava pedindo liberação. Esperei cinco minutos até ele chegar na minha porta, estava lindo demais, sorriso grande no rosto, quando me viu veio logo me beijando e fechando a porta atrás, nem percebeu que eu estava apenas de jockstrap.
A gente foi andando com a boca grudada até o sofá, Vini deixou a mochila e as roupas no meio do caminho, me colocou deitado e terminou de tirar a cueca, colocando a rolona pra fora. Eu tentei parar e falar que estava com o rabo leitado, mas ele ficou em pé com a rolona dura dizendo
- Chupa logo essa porra que eu tô morrendo de saudades da sua boca – enfiou a pica na minha garganta.
Vini fodeu a minha boca e sempre parava pra me beijar durante a chupada, meu queixo estava doendo um pouco, mas continuei mamando até ele me pedir pra ficar de quatro.
Vini cuspiu no meu rabo e enfiou a pica, que deslizou fácil pra dentro. Estava com o rabo ardendo pela surra de rola que levei do Rodrigo e o Vini metia como quem queria me castigar. Ele empurrou pica no meu rabo de quatro por um bom tempo até encher meu cu de leite.
Ele se jogou no sofá me puxando pro peito dele, deu uma risada e soltou.
- Terminei com o Bruno pra ficar com você, chego aqui e encontro teu rabo cheio de leite de outro macho – disse
-Vini, não acredito que você terminou mesmo – falei incrédulo
- sorte sua que eu sinto um tesao absurdo por você, coisa de louco – respirou
- Você é um fofo, um safado, mas tenho que ser sincero com você e dizer que tem outra pessoa na minha vida agora – comentei
- Não me importo se você vai dar pra ele Leo, você é meu, eu sou teu macho, ou o amor acabou assim tão rápido? – perguntou
- Claro que não, mas eu não posso negar que tô apaixonado por outra pessoa também, sei lá
Fechei a boca e a campainha tocou, eu levantei pra abrir a porta de ladinho, sem mostrar meu corpo nu e Rodrigo empurrou a porta entrando por ela com tudo.
- Esqueci a carteira aqui, sorte que eu ainda estava no estacionamento – falou vendo o Vini pelado no sofá
Pra quem não tinha nenhum, agora eu tinha dois machos e já estava imaginando que daria merda.
