Ouvir os gemidos, e não sei como agir

Um conto erótico de Sergio
Categoria: Homossexual
Contém 675 palavras
Data: 10/06/2024 07:51:40

Não sei nem como externo esse relato que além de verídico foi uma surpresa pra mim, não comentei com minha esposa e não sei como lidar com a situação.

Quero conversar com meu filho e quero ser uma pessoa que vai ajudá-lo, pois provavelmente ele precisa de algum apoio.

Sou Sérgio, casado com a Sandra, pai do Roberto que sempre foi chamado de Bebeto, meu filho cresceu sendo amado e sempre teve muito carinho e atenção.

O conto envolve agora ele com 17 anos, em uma viagem de família, feriado prolongado, ele levou um amigo pra curtir como disse, o amigo se chama Gilberto, é negro, alto, forte de academia, tem 23 anos, se conheceram na escola e Gilberto é bem descolado e comunicativo.

Eles saíram, foram andar pela cidade, voltaram pra almoçar juntos, enfim o que me deixou perplexo foi na primeira e segunda noite que estávamos na casa que alugamos de veraneio.

Na sexta para sábado, eu levantei por volta das 3h da manhã para beber água, ressaca tomava conta do meu corpo, e eu ouço gemidos baixinhos vindo do quarto do meu filho e cerca de cinco minutos depois ouvir meu filho dizendo " tira, tira tá machucando".

Como a luz da cozinha estava apagada e ele não percebeu que tinha alguém acordado, ele passou pro banheiro, óbvio que acendeu a lâmpada do banheiro e eu aproveitei pra voltar pro meu quarto e tinha uma gota de sangue no chão, claridade da lâmpada de fora que iluminava o quintal, facilitou a visualização da gota de sangue no chão, voltei pro quarto, não falei nada, minha esposa quando eu deitei na cama passou a mão no meu corpo, tirou minha cueca e me chupou, eu a peguei de ladinho, ela pedia pra eu empurrar com força e apertar seus seios, eu estava em modo automático, não queria falar com ela o que tinha ouvido, mas saciei minha esposa que estava cheia de fogo.

Passei o dia de sábado, fiquei reparando nos dois, e o Gilberto mandava e o meu filho fazia, completamente passivo e obediente a tudo que o Beto (assim meu filho o chamava) falava, até o prato de comida dele, o Bebeto fez e deu na mão, as atitudes só me deixaram mais perplexo, e pior, não queria falar e não sabia como levar o assunto ate a minha esposa, ela ia dizer que sou maluco e não passava de uma amizade, que estava vendo chifre em cabeça de cavalo.

No sábado para domingo, eu novamente fui beber água por volta das 3h, com certeza ja fui mais atento ainda, e desta vez ouvi claramente meu filho dizendo "Betão enfia devagar, coloquei pomada", peguei o copo de água e mais um áudio "com a pomada não machuca, enfia tudo, não para, enfia tudinho", bebi água e ficou claro pra mim que meu filho gosta de homens e não tem coragem de falar, outro áudio meu filho dizendo "vai gozar na minha boca Betão".

Voltei pro quarto, sinceramente sem saber o que fazer.

No domingo, já arrumando as malas, colocando no carro, o Gilberto, amigo do meu filho, pegando as malas, meu filho sentado, Gilberto perguntou se ele tinha guardado tudo, meu filho disse que sim, e eu assistindo de longe e entendo cada detalhe.

Meu filho franzino, branco, nossa eu imaginando aquele negão alto empurrando nele, mas se é o que ele quer.

Na hora do banho, mexi na lixeira do banheiro e realmente tinham papéis sujos de sangue e minha esposa não estava menstruada.

Voltei a viagem dirigindo calado, minha esposa me indagando porque eu estava muito quieto, e meu filho no banco de atrás às vezes reclamava que o carro balançava muito e machucava.

Em casa, meu filho disse pra mãe que ia dormir na casa do Gilberto, pois iria para escola juntos e aproveitariam o fim de domingo pra jogar vídeo game, e eu aproveitei a oportunidade pra conversar com a minha esposa..

Mas isso será um novo conto, e eu terei enorme prazer em contar

Até a próxima

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Comentários

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Ainda bem que o pai percebeu. Ainda dá tempo de pedir pro Gilberto não fazer mais isso.

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