Descobrindo que gostava de trans 4

Um conto erótico de Zuc
Categoria: Trans
Contém 1607 palavras
Data: 10/06/2024 12:06:29
Assuntos: Anal, Trans, Travesti

Desde minha última saída com a trans Mel Lamborghini, meu tesão por travestis ficou adormecido. Realmente fiquei meio puto com o tratamento recebido, sei que não sou um galã de novela, tenho 1,71, 80 kg, sou branco, rola 17 cm grossa, um rapaz normal, sei que nem todas as vezes haverá compatibilidade e sintonia, mas se fosse para pagar e comer alguém que fosse no mínimo um trabalho bem-feito.

Estava no último período de faculdade, minha noiva fazia seus estágios no hospital e muitas vezes pegava plantões, e como eu era aluno irregular, tinha a sexta feira as vezes vagas, já que era aula de estágio e só acontecia de 15 em 15 dias. Certo dia, combinei com uns amigos da faculdade de bebermos num bar da orla. Aproveitei o caminho e passei por um local onde sabia que tinha várias trans para observar.

Eram as mesmas trans de sempre, muitas com histórico ruim, de extorquir clientes. Apesar de algumas delas serem bem gostosas, não valia a pena correr certos riscos. Ao chegarmos no bar, um local que tinha forró as sextas-feiras, não pude deixar de notar uma morena da bundona, cara de putona, que olhava descaradamente para a minha mesa. Estávamos sentados em um caminho em que para ir até os sanitários as pessoas passavam, e foi nessa hora que a morena passou e passou dizendo “boa noite meninos!”.

Na hora não tive dúvidas e logo os comentários dos colegas foram os de sempre: “quem vai encarar a mandioca?”, “Cê é doido, ela é gostosa, passo a vara nela”, coisas desse tipo. Na hora que vieram falar algo, despistei dizendo que era um cara quase casado e que não gostava daquelas coisas. Mal sabiam eles das minhas fugidas para comer trans. Quando já se passava de meia noite fui embora, mas com um plano em mente.

Assim que cheguei em casa, liguei o computador e entrei no site de travestis acompanhantes da cidade. De imediato ao abrir o site, ela estava lá. Se identificava por Bya Moraes, era pernambucana, tinha 1,67, uma bunda de 110 cm, e falava ser a rainha da chupeta. Minha vontade era de entrar em contato imediatamente dom ela, porém sabia que ela estava lá no bar e já era tarde.

Me acordei perto das 10 horas da manhã com a rola endurecida, mandei mensagem para minha noiva e ela disse que estava saindo do plantão ao meio-dia, porém ia levar minha sogra no interior e que voltaria no outro dia cedo. Com esse alvará grátis decidi que iria sair com Bya Moraes.

Antes fui fazer umas coisas e por volta das 15 horas adicionei Bya no skype e aguardei sua aceitação. Só por volta das 17 horas ela aceitou e daí demos início a conversa.

Eu: Oi, boa tarde. Vi seu anúncio no site, tudo bem?

Bya: Oi gato, tudo sim e com você?

Eu: Tudo ótimo. Então, poderia me falar como é seu atendimento.

Bya: Faço só o que você quiser. É 150 reais, e estou no motel Só amor aqui na orla.

Eu: Que horas você pode atender?

Bya: Gato eu acordei tem uma horinha, aí vou me alimentar e me ajeitar. Umas 19 horas está bom para você?

Eu: Está ótimo!

Bya: Marcado?

Eu: Sim.

Bya: Você sabe onde fica, certo?

Eu: Sim.

Bya: Quando você tiver na porta, me mande um sms que eu te passo o número do quarto.

Eu: Combinado!

Pronto, encerrei a conversa e fui também me preparar, como morava a uns 40 minutos de onde ela estava, tinha que sair no mínimo umas 18 horas, visto que era sabádo e o movimento de carros aumentava aos fins de semana.

As 18:05 sai de casa rumo ao motel só amor. Cheguei umas 18:55 e mandei uma mensagem para Bya.

Eu: Desculpe Bya, cheguei cinco minutos antes do combinado. Me passe o número do quarto assim que possível.

Menos de dois minutos recebo a resposta.

Bya: Oi gato! Quarto 08.

Posicionei o carro no interfone e informei o quarto 08. Logo o portão se abria e eu me deslocava até o local. Estacionei o carro, baixei o toldo e fui até a porta do quarto. Assim que abrir a porta, me deparei com Bya, com um lingerie rosa clara sexy e assim que ela me viu abriu um sorriso e disse.

Bya: Era você ontem no bar, né?

Eu: Sim.

Bya: Como me achou?

Eu: Ah, eu sabia que você era trans. Então fui procurar e te achei.

Bya: Caramba, realmente quando se quer dar um jeito!

Bya se aproximou de mim, e me beijou. Beijamos com tesão, nossas bocas pareciam que não beijavam a muito tempo. Quando paramos, ela se virou, botou uma perna em cima da cama, e mostrou aquele cuzão com a lingerie enterrada no rabo e me perguntou se eu tinha gostado. Obviamente respondi que aquilo era uma delícia. Ela riu, se aproximou de mim e perguntou como eu queria. Respondi que era ativo e ela disse que era o momento de se divertir.

Nos deitamos na cama, nos beijamos e depois sai tirando aquela lingerie. Ao tirar a parte de cima, os peitos siliconados dela saltaram e não pude deixar de mamar com gosto de pressão eles. Bya gemia, me chamava de gostoso, de tarado, que tinha sentido tesão olhando pra mim ontem no bar.

Quando me dei por satisfeito, tirei o resto da lingerie dela e um pinto de uns 14 cm já duro apareceu. Dei um tapa na bunda e disse que queria chupar aquele cuzão dela. Ela ficou em posição de frango assado, eu ergui as duas pernas dela deixando aquele rabo na minha cara. Ela abriu as bandas da bundas e eu caí de boca naquele orifício.

Não posso reclamar das outras trans, mas o rabo de Bya tinha um gosto diferente. Perguntei para ela o que era, ela disse que era uma espécie de creme anal com gosto de damasco, deixando o rabinho doce. Eu chupava, eu sugava aquele rabo, ela gemia, gemia alto, e começou a se masturbar. Não demorou muito, ela empurrou minha cara e começou a sair leite da rola dela.

Ela saiu da cama, foi até o banheiro e tomou uma ducha. Ao terminar voltou me pedindo desculpas, mas quando ela viu que ia gozar e estava gostoso, não queria que o leite derramasse sobre mim e como estava melada decidiu que tinha que se limpar. Entendi o lado dela e como estava ainda com a roupa, ela me ajudou a me despir. Ao tirar a cueca e vê a rola grossa, elogiou dizendo que era hora de retribuir o que eu tinha feito.

Bya caiu de boca na rola. A boca dela era quente, e ela chupava alternadamente com pressão e outra hora com aveludes. Ela sabia quando trocar, parecia saber o momento que eu estava perto de gozar. Era realmente uma puta. Já estava ficando muito gostoso, e com a rola bem dura tinha chegado o momento.

Mandei Bya ficar de quatro, e a visão que eu tive era a melhor possível. A bunda dela fazia qualquer Elisa Sanches ficar com inveja. Uma bunda grande, com pelinhos dourados e o furo bem pequeno. Nem parecia que recebia rola a tanto tempo praticamente todos os dias. Ela colocou o gel lubrificante, coloquei a camisinha e apontei naquele rabo.

Coloquei a cabeça e realmente não era só a aparência, aquele rabo era realmente apertado. Fiquei aproveitando aquele aperto, e ela safada do jeito que era apertava o meu pau com o cuzinho. Vendo que a safada era da putaria, empurrei o resto. Bya gritou, me chamou de safado e filha da puta. Depois disso comecei a meter com velocidade. Bya gemia, me falava putaria que nunca tinha escutado.

Depois de um certo tempo comendo-a de quatro, ela queria que eu a comesse de frango assado, parecia ser a posição preferida dela. Como a cama do motel era um pouquinho alta, facilitou eu ficar em pé enquanto ela ficava deitada. Comia ela com gosto, e ela se punhetava e logo mais uma vez, ela gozou. Dessa vez o gozo saiu ralo e o corpo dela relaxou.

O suor descia, não podia reclamar de Bya, ela estava aguentando minha rola com vontade, mas vi que ela estava tomando pica a muito tempo e a vontade de gozar não vinha. Foi aí que pedi para ela finalizar me chupando. Ela sorriu e caiu de boca na rola. Aquela boca estava ainda mais quente e ela estava sedenta. Realmente estava chegando ao ápice e anunciei que ia gozar, foi aí que ela fez uma garganta profunda e sem chance de tirar, derramei o leite na boca dela. Tinha quatro dias que não gozava, então tinha muito leite e assim que ela tirou minha rola da boca, ela me mostrou a quantidade de leite que tinha. Ela fechou a boca e engoliu tudo abrindo um sorriso na sequência.

Estava feliz com o que tinha acontecido. Deitei-me um pouco na cama, ela me perguntou sobre meus colegas que estavam no bar, disse que tinha gostado de um, mas eles tinham sido homofóbicos e ela sabia que eles gostavam de uma putaria. Ela sabia conversar e quando olhei tinham se passado a hora programada, mas ela disse que eu relaxasse que tinha gostado, que tinha feito ela gozar duas vezes.

Tomei meu banho, paguei e me despedi dela. Diferente da última vez, tinha saído satisfeito, só que dessa vez não sair com remorso, não sabia o que estava acontecendo comigo, será que estava achando tudo normal?

É isso pessoal, tenho mais histórias, continuem avaliando!

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Comentários

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O importante é realizar seus desejos. Realmente as mulheres trans são o que tem de melhor no dois mundos: tem peito e pinto. Aguardo você postar mais histórias suas.

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