Estávamos morando em Florianópolis, e a relação entre Melissa, Escorpião e eu, desenvolveu a ponto de formarmos um trisal. O cara era muito gente boa, e metia muito gostoso na minha Rainha, e todos curtíamos muito essa relação.
Parei a narrativa quando eu e ela estabilizamos a cumplicidade – ela tendo necessidade de algum envolvimento com o comedor, e eu querendo também participar. Depois da última foda entre eles, a qual eu remeto o leitor, eu ganharia de aniversário o maior chifre do mundo.
A situação era a seguinte, o Anderson, carinhosamente apelidado por ela de Escorpião – e ela gosta de manter esses apelidinhos com os seus comedores, se encontrava com ela em nosso apartamento vago. Já havia acontecido três ou quatro encontros, eu só colhendo os frutos da traição quando ela retornava para casa. Entretanto, meu desejo de corno era ver, estar presente; eu não tinha visto Melissa em ação contra o Comandante, nem contra o surfista de Ubatuba. Tinha apenas ouvido ela com o Escorpião.
Mas minha hora estava chegando.
Era meu aniversário na quarta feira, e ela me puxou para uma surpresa. Pediu para eu me arrumar. Era época de pandemia, portanto, não tinha nenhum restaurante aberto. Conduz o carro até o apartamento vago – ninho de amor entre ela e o Escorpião.
Ela entra lá comigo muito sorridente, e alegre, leve e dinâmica, me dando beijinhos e abraços. Entramos, tomamos um vinho e namoramos, ela linda e espetacular como sempre. Até que.... o interfone toca.
Me lança um olhar mata-corno que só ela consegue, e me fala:
- você sabe quem é... você sabe o que vai acontecer aqui, você pode parar com tudo agora, ou continuar... você que escolhe e aceita seu destino de corno, ou ....
Eu fico atônito, excitado e ansioso.... o meu presente seria chifre na minha cara?
- Vai ficar olhando ou vai atender o interfone e autorizar a entrada dele....?
Me levanto e pego e vou para o interfone, Melissa vem atrás de mim, naquela maravilhosa imposição física. Eu atendo e ouço “ Sr Andersom”. Eu respondo, “pode deixar subir”, gaguejando de tesão. Ela dá risada, faz o chifrinho com a mão e vai para o quarto.
Me vejo só na sala tomando de ansiedade e tesão. O Escorpião estava subindo para traçar minha Melissa e na minha frente? Finalmente ela deixaria eu ver essa foda superior?
A campainha do apartamento toca, eu abro e vejo o Anderson. Não o via desde a última vez que estivemos os três naquele apartamento, embora ele já tivesse fodido com minha mulher outras três ou quatro vezes.
- Feliz aniversário, meu amigão, te desejo tudo de melhor, você merece muito. Já chegou alguém?
- Obrigado, Anderson. Mas só estou eu e a Melissa aqui.
- Ela falou que seria uma festa para você.
- EU acho que vai ser.
Vejo a cara de alegria e ansiedade nele também. Ele me entrega um pacote de presente, que sinceramente nem lembro o que era de tão atordoado que estava.
Convido-o para sentar, e conversamos sobre sabe-se lá o que. É um momento de emoção receber o comedor da sua mulher. Esta, que por sinal demorava no quarto. Tomamos uma taça de vinho e nossa ansiedade crescia, até que ouvimos o “toc toc toc” vindo do quarto e aumentando de intensidade e volume.
Olhamos um para o outro, e ele comenta “ parece uma cavala”. Em instantes ela surge, linda e altiva com um hobby de seda totalmente fechado, salto alto, o “m” de prata que eu dei para ela de correntinha, e uma correntinha de tornozelo com uma pimentinha no calcanhar. Que visão incrível. Aquela mulher alta, gostosa, segura, muito sexual, se apresentando para seu comedor na minha frente.
- Olá, Anderson.. que com que você veio à festinha particular do meu maridinho. Eu fico muito feliz. Que bom que já está bebendo algo. Você gostou, meu amorzinho – disse para mim vindo na minha direção – você merece que seja perfeito.
Ao chegar perto, se segurou pelo queixo, e veio em direção a minha boca me dar um beijo, mas quando nossos lábios iam se encostar, subiu para minha testa e deu dois beijinhos bem no lugar em que me colocaria os chifres. Disse no meu ouvido.
- Se você quiser parar, a hora é agora. Depois, assim que eu me virar e sentir o cheiro dele, e o pau dele me querendo, eu vou estar no ponto do não retorno. Só vai te restar aceitar ou ir embora, porque eu não vou conseguir parar.
Ela aperta meu pau por cima de calça, de pé na minha frente, me olhando do alto, soberana – E então, corninho, eu posso contar com você?
Faço que sim com a cabeça, ela sorri e vira de costas para mim, de frente para ele. Abre a hobby exibindo seu corpão para o Escorpião em uma lingerie preta, cinta liga, salto alto – E então, Escorpiçao... vamos dar um show para o nosso aniversariante?
Ela coloca uma música, Kashmir do Led Zeppelin, e começa a fazer um strip para nós. Meu Deus, que corpo incrível, todo riscado, torneado, cheiroso, firme.... ela indo ora se exibir para ele, outrora para mim, indo e voltando nos saltos, com aquele som nos envolvendo.
Ela vai dançando e se exibindo, poderosa, dominante, do corno e do comedor, extremamente sexual. Ela senta no colo dele, e eles se beijam, como animais ferozes, a bunda dela de frente pra mim e o Escorpião tendo acesso livre a todo o corpo dela. Ela se esfregando, diz algo no ouvido dele, que ri.
Desmonta dele e vem até mim, me olha nos olhos e deixa eu a tocar – verifica se eu estou melada. Eu toco com dedo e ela está muito molhada. Me dá uma piscadinha – ora de tomar galhada. Se e o Escorpião está de pau duro se masturbando, sentado como um rei. Ela se vira e vai até ele, rápida e tomada de desejo, monta nele e olhando nos olhos, senta em seu pau.
Os dois gemem juntos, a música alta, se olhando, se atracando e fodendo forte. Nada de se acostumar, não. Foda intensa desde o início.
Eu vejo finalmente minha mulher fodendo com o outro, eu vejo finalmente depois de tantos e tantos chifres, agora sinto em tempo real minha testa ficar enfeitada. Lá está ela, cavalgando ferozmente um macho, ao sou de Led Zepellin. Os dois gemendo e se encarando.
Ela me chama para ver mais de perto, só com e dedinho. Que visão, ela com aquele corpo perfeito, lutando contra um macho que atola na buceta dela. Começam a suar, nossa como ela fica suada, como ela gosta de trepar, que foda intensa, que foda superior.
Não demora e ele levanta, mas não consegue paga-la no colo – ela é alta ele mais baixo. Ele leva ela para o sofá e mete com ela, por cima, castigando ela que olha pra mim,
- Tá vendo amor, o Escorpião me picando? É do jeitinho que você imaginava?
Ela só de salto alto com o tornozeleira de pimenta. Suas pernas maravilhosas agarradas nas ancas do Escorpião que picava, urrava em bufava sobre ela, destruindo, muito forte e rápido e ela aguentando. Uma foda que eu jamais conseguir dar a ela.
Melissa olha para mim e ri, quando me vê discreta e timidamente batendo uma punhetinha de corno. Faz o chifinho com a mão e me vê aflito – agora, não me atrapalha, é meu momento, curte o show, não me atrapalha.
Olha para seu comedor, encara ele olho no olho, e entra em agonia pré- gozo. O cara encaralhando ela, testa com testa, uma intimidade, foda. Ela grita e geme, o barulho dos corpos, ela fazendo que sim coma a cabeça, o olhar de gratidão, e ela goza, entregue, expansiva... um gozo longo e intenso, poderoso, se tremendo inteira como eu nunca a vi antes.
Escorpião a beija, romântica e carinhosamente, e quando ela termina o gozo, ela vem até mim, suada, descabelada, e me beija a boca, depois a testa – Feliz aniversário, e geme.... enquanto ela abaixava para me beijar, o Escorpião cravou a pica nela por trás, e eu olhando nos olhos da minha esposa enquanto ela me traia.
Os dois fodiam como máquinas, dando tudo de si. Os corpos deles perfeitos, suados, se entregando um para o outro. Ela de pé, agachada, se apoiando em mim enquanto tomava por trás.
- EU te amo, meu amor – falamos ao mesmo tempo um para o outro, e ela goza olhando agora nos meus olhos. Um gozo que eu nunca poderia lhe der, um olhar orgásmico dela que eu jamais veria, se não fosse a dedicada contribuição do nosso amigo.
Ela sorri e cai no chão, gozando, enquanto eu faço carinho nela, olho para o comedor, fodendo, insano, que me diz – Feliz aniversário, amigão. Vira ela pra mim.
Eu viro Melissa no chão que fica de frente para ele, que tira o pau e punheta em direção à minha esposa. Geme, grita, e esporra ela, em seu abdome riscadinho, e até seus peitos siliconados e perfeitos. Ele geme e goza, enquanto seu comedor a cobre de porra, jatadas fortes, intensas, viscosas que se somam ao suor dela, e o suor dele que estava espalhado por ela.
Eu punhetando e gozo na cara dela, muito intenso e forte. O que ela permite, aceita, e se lambuza.
Ele desaba do lado, e ela olha para mim como quem diz “gostou”? Faço carinho nela, e falo que vou pegar um papel para limpá-la.
- Não precisa amor, deixa secar, eu gosto.
É só nesse momento que percebo que ele treparam sem camisinha, mas não digo nada.
Conversamos um pouco, tomamos vinho, ela de lingerie e com porra seca no corpo e cara, como quem exibe um troféu, o prazer de dois machos e o desejo que eles tem por ela.
Logo eles estão abraçadinhos, se beijando como namorados, na minha frente. Começa outro agarramento entre eles. Eu sugiro, “Melissa, quer que eu pegue camisinha”? Ela interrompe o beijo e me olha preocupada.
- Bebê, o Escorpião é meu fixo, nós fazemos sem camisinha tem algum tempo. É mais gostoso sentir no pelo, e ele é saudável e fez vasectomia.
- Pode ficar tranquilo, Mario, eu me cuido e só estou com a Melissa. Mas se você preferir eu coloco, de boa.
- Ele é seu fixo, amor? Vocês estão há um tempo sem camisinha?
- Sim, bebê – ela disse, batendo punheta para ele – o Anderson é meu fixo, meu namoradinho, e ele é fiel a mim não é Anderson?
- Sou sim, Rainha. Só você me interessa.
Se beijam como amantes apaixonados. Se pegando. Meu pauzinho endurece e temos outra foda colossal, com ele novamente gozando na barriguinha dela, e eu na cara.
A noite segue assim, mas meu pau não ficou mais duro. Toca o interfone, nossa pizza chegou. Vou buscar e quando volto, os dois estão lá, trepando novamente; eles param, comem, descansam minutos, fodem, se gozam, e continua, a noite inteira.
Eu durmo no sofá, apagado de vinho depois de ter gozado tão forte três ou quatro vezes. Acordo no meio da madrugada com Melissa gemendo no quarto. Levanto, e lá está o Escorpião socando nela.
Que aniversário incrível eu tive, que sensação fantástica de ser corno da minha adorável esposa. Que bom vê-la em ação com o Escorpião – duas máquinas de foder.
Assim, seguimos por muito tempo, como um trisal. Ele nunca me desrespeitou ou me chamou de corno, ou riu de mim. Ela nunca foi submissa a ele. Só eu gozava na cara dela. Fomos bons amigos, inclusive com ele frequentando nossa casa e nossa vida pessoal, sempre com muito respeito.
Ele começou a morar no apartamento que tínhamos vago – a apartamento da foda – e ainda pagava o aluguel direitinho.
Uma vez, eu tive que viajar a negócios, por uma semana, e a nossa filha foi passar férias com o pai em São Paulo. Melissa aproveitou para ficar em um chalé na serra catarinense com ele, o que eles chamaram de lua-de-mel. Eles dois na lareira, no friozinho, agarradinhos trepando, e me incluindo por vídeos e fotos rs.
Melissa conseguiu dominar de certa forma nós dois, e nossa cumplicidade cresceu. Aprendemos a equilibrar o desejo sexual dela, impossível de eu satisfazer, com o amor que sentíamos um pelo outro. A dominância dela, com o respeito que merecíamos.
Formamos um trisal que durou até o final da pendemia, quando tivemos que voltar para SP. Ainda temos contato, e ele nos visita, ou visitamos ele.
Mas as traições de Melissa não pararam por ai. Logo contarei mais.
Quem quiser ver fotos da Melissa e conversar sobre ela, me mande um e-mail no corno.da.melissa@outlook.com.br