Mal que veio para o bem ou o Bem que veio para o mal? – Os deveres de cada uma no Harém – 12

Um conto erótico de Davi Golias
Categoria: Heterossexual
Contém 6861 palavras
Data: 10/06/2024 14:40:10

Não quero polemizar com os leitores que fazem comentários, pois além de leitores frequentes são comentários elogiosos. O que devo é agradecer a esse interesse todo, tanto que se sentem dentro da história o que me deixa lisonjeado, ainda que existam divergências de interpretação em alguns casos.

Também não preciso justificar meus sentimentos e cada um tem o direito de achar o que quiser, no entanto é isso. Achar é diferente do ser. A versão é diferente do fato. E só quem pode realmente dizer o que está sentindo é a própria pessoa.

Lá na parte 7 um leitor escreveu que eu me sentia obrigado a transar com a Livia, pois eu devia a achar repugnante, demente. Agora diz que a descartável é a Ema e demonstro mais amor pela Livia. Acho que todo esse vai e vem de opiniões, é apenas porque nenhum leitor tem conhecimento da história toda e fica se apegando ao último capítulo.

Depois desta parte que estou publicando ainda publicarei mais 6 partes o que poderá dar uma visão mais completa da situação, mas se a percepção continuar sendo a mesma, nenhum problema. Na vai mudar nada para os leitores ou para nós e logo seremos esquecidos com novas histórias sendo publicadas e lidas.

*******

Ema tinha tido seu primeiro orgasmo múltiplo e antes de dormir combinamos de tirar uma foto para que provasse a suas amigas que tinha tido meu pau. Muito antes do que precisávamos acordar, uma hora antes do horário que o despertador tocaria percebi um movimento intenso na cama me acordando e vi Ema indo para o banheiro fazer o que precisava e quando saiu foi até a janela e abriu a folha que deixava o quarto escuro. Lá fora o sol já amanhecia clareando o quarto ainda timidamente.

Até pensei em reclamar, mas sabia porque ela estava agitada e ansiosa e fingi dormir só para a esperar “me acordar”. E não demorou nada. Voltando a se deitar juntinha, se inclinou sobre mim sobre mim me dando beijinhos.

– Bom dia meu amor, falou com um sorriso lindo quando abri os olhos.

Foi impossível não ficar com um bom humor instantâneo com aquele sorriso amoroso.

– Bom dia. Que delicia ser despertado assim.

– Fiquei com medo de você ficar bravo. É bem cedo ainda.

– Se ia ficar bravo, esse sorriso lindo deixou impossível. Por que acordou tão cedo?

– Como se você não soubesse. Quero fazer amor de novo.

– Pensei que fosse por causa da foto.

– A foto é só algo mais para me excitar. O que me deixa feliz é esse pau delicioso. E estou vendo que ele está animado.

– Sempre acordo assim. Além do meu problema que me faz endurecer, tem a ereção matinal que todo homem tem.

Ema nem me ouviu terminar e foi até minha mesinha pegar meu celular e quando voltou para a cama puxou o lençol que cobria só minhas pernas.

– Outro dia quero acordar e ficar te abraçando antes de fazer amor, mas se meu homem me permite quero o quanto antes gozar de novo com esse pau em mim. Três dias sem ele foi angustiante, falou esperando minha resposta.

– Também quero fazer amor com meu amor. Vamos fazer a foto logo.

Ema me entregou o celular enquanto puxei o segundo travesseiro sob minha cabeça me deixando em um posição em que veria tudo. Se lembrando do que falei, subiu na cama e já foi passando uma pernas por cima de minhas pernas fechadas e se sentou em minhas coxas com sua bucetinha esfregando em minha bolas.

Estávamos excitados e sem demora Ema pegou em meu pau e o levantou em frente seu corpo o puxando contra ela e passava muito de seu umbigo. Daquele ponto de visão era inacreditável que aquele monstro já tinha estado duas vezes dentro dela. A grossura era tanta que escondia totalmente sua bucetinha tapando até a junção com as pernas totalmente. E o mantendo na vertical, acomodou a mão em uma posição que deixava suas unhas bem aparentes para aparecer na foto.

– Estou tão excitada e vazando muito. Vendo assim na frente de minha barriga, não acredito que dois terços dele já esteve dentro de mim.

– Nem eu acredito Ema. E estou sentido escorrer quente em minhas pernas.

– Tire logo a foto. Preciso dele dentro de mim.

Ativei a câmera do celular a aproximei até que o fundo do quarto não aparecia, ficando impressionante aquele imagem quase em close. Apareciam sua cintura, parte de sua barriga, suas coxas e sua mão segurando meu pau bem no meio dele. Fiz uma foto e quando olhei se estava boa, não precisei fazer a segunda, e a mostrei a Ema.

– Oh meu deus. Daí onde você está parece ainda maior.

Coloquei o telefone ao lado do travesseiro pois o usaria de novo e esticando o braço peguei o lubrificante levando até sua mão.

– Agora é com você. Quero que minha mulher goze em meu pau e me faça gozar. Só que quando for gozar, vou avisar e quero gozar em sua boca para não desperdiçar meu esperma.

Seu corpo teve tremores sentada em mim. Ema pegou o lubrificante e após o espalhar bem deixando meu pau com uma camada grossa, passou também em sua fenda e depois introduziu lubrificando por dentro.

– Nem precisava por dentro pois estou tão melada, mas só para garantir.

Quando soltou a bisnaga no chão do quarto, se ajoelhou ereta tentando ter a altura para se enfiar em meu pau, mas faltou muito. Pensei que faria como Livia levantando uma perna e se colocando um pouco de lado, mas me surpreendeu quando se colocou de cócoras sobre meu pau. Ainda assim teve que ficar um pouco erguida para encaixar a glande.

Se ela se visse naquela imagem, não continuaria a fazer o que pretendia porque era assustadora. Toda a desproporção entre nossos sexos ficava mais evidente daquele jeito, mas sua determinação era maior.

Devagar foi soltando o peso e vi uma pequena parte da glande afundar em sua fenda e o segurando com a mão por trás de si para que não saísse do alinhamento, fez a careta de estar fazendo força para liberar seus músculos e foi engolindo minha glande até que se encaixou de vez.

– Aaahhhnnniiiiiiiii. Parece que estou botando um ovo, mas ele ainda está dentro de mim.

Aquela sua posição remetia a pensar em uma galinha botando um ovo, mas no caso de Ema meu ovo tinha entrado nela e ia se afundar até a porta de seu útero.

Ela ficou parada um 2 minutos até se acostumar e não falava nada por ter que respirar rápido. Eu estava em uma posição privilegiada deixando minha irmã gostosa se enterrar em meu pau grande me dando total visão. Ema voltou a soltar o peso e percebi que deslizou mais fácil do que na noite anterior.

A gravidade, a lubrificação e o fato de ser a terceira penetração facilitavam seu trabalho, mas o que mais ajudava era a vontade de Ema o ter dentro de si fazendo uma força danada para que seus músculos ficassem mais afrouxados. Mais fácil ou não, a sensação de compressão em meu pau continuava igual das outras vezes me provocando dores ajudando a não me deixar gozar.

Após uns 10 minutos Ema já tinha quase metade de meu pau dentro dela, mas com as pernas cansadas por estar naquela posição tentou e consegui se ajoelhar com cuidado apoiando os joelhos ao lado me meu quadril. Aquela visão já daria uma foto espetacular com metade de meu pau, mas ela ainda conseguiria colocar mais metade do que estava visível e foi isso que começou a fazer.

– Ohhh, essa é a posição mais difícil, pois tenho que controlar minhas pernas e minha buceta.

Senti um pouco de remorso por ter dito a ela que deveria fazer tudo.

– Me desculpe. Se quiser mudar, podemos mudar.

– Nãoooo. Assim é diferente e quero tentar colocar mais do que as outras vezes.

– Nem pense Ema. Assim que tocar em seu útero, você pare. Estou falando sério.

Ela me olhou vendo que eu realmente falava sério.

– Está bem. Se meu homem quer assim, assim farei.

– É bom. Amanhã à tarde quero ele aí dentro de novo e por isso não pode machucar.

– Só a amanhã a tarde, perguntou se lamentando.

– Se a mamãe quiser dormir hoje comigo, vai ser assim.

– Tudo bem, eu aceito. Dormir e acordar com você é muito bom. Agora vou continuar, mas tendo que controlar tudo não vou gozar quando ele chegar ao fundo. E temos que tirar a foto.

–Temos muito tempo ainda. Vá devagar.

Devagar como pedi, Ema demorou vários minutos até que sentiu minha glande encostar em seu colo do útero e parou ali.

– Mais uma vez ele está lá dentro e de novo sinto que é a melhor sensação de minha vida o ter dentro de mim me abrindo e me enchendo. Sinto cada ponto sendo pressionado e acho que logo meu interior vai ter o formato dele. Ahhhnnnnnnnnn. Tire a foto logo, pois quero gozar.

Peguei o celular e colocando exatamente na mesmo posição que tinha colocado na foto anterior a fiz se arrumar.

– Coloque a mão em sua coxa deixando as unhas aparentes.

Ema fez o que pedi e tirei a foto e como na anterior ficou perfeita logo na primeira. Passando o dedo na tela e voltando para a foto anterior e depois retornando era inacreditável que aqueles dois terços de meu pau que aparecia na foto anterior agora estivessem dentro daquela bucetinha toda esticada em volta dele sobrando só uns 6 ou 7 centímetros para fora.

Passei o celular para Ema que me olhava angustiada e excitada e pedi para intercalar entre as duas fotos como eu tinha feito. Assim que ela fez a primeira, a segunda e a terceira vez olhando as duas fotos, seu corpo começou a ter espasmos.

– Não acredito que tudo isso está dentro de mim. Se fosse minhas amigas também não acreditaria só falando, mas agora elas vão ver esse pau enorme dentro de minha bu..... Uhhhhhhhh. Estou gozando, falou esticando o pescoço para trás, olhando para cima e seu corpo convulsionado com uma tremedeira sem fim.

Em sua mão apertadíssimas meu telefone que não largava por nada. Não houve nenhum movimento seu e nem meu com Ema gozando estridentemente por ter meu pau enterrado nela e pela excitação de ver aquelas fotos mostrando aquela aberração que era meu pau em sua delicada buceta.

Percebendo que poderia se machucar se soltasse todo o peso em meu pau, levei as mãos em sua cintura e a puxei gentilmente e quando percebeu acompanhou meu movimento vindo se inclinando sobre meu peito até que se apoiou em meu púbis tirando o peso podendo relaxar.

Com jeito puxei o telefone de sua mão e a deixei naquele orgasmo alucinante e com a duas mãos livres as apoiou a meu lado abrindo os olhos a um palmo dos meus. Levantei a nuca do travesseiro e dei alguns beijinhos, mas em seu delírio não tinha como retribuir. Outra vez meu único pensamento e objetivo era fazer minha adorável irmã ter prazer.

Quando pensei que fosse despencar em meu peito para descansar Ema começou a se arrastar para a frente e para trás o máximo que podia naquele movimento de estocadas ainda gentilmente.

– Meu homem precisa gozar agora. Fui egoísta e gozei antes dele.

– Preciso gozar, mas ainda conseguiria esperar você gozar mais três vezes porque é bom demais te fazer feliz.

– Também gosto de te fazer feliz. Pena que não pode gozar dentro de mim ainda, então vou te atender e te fazer gozar em minha boca. Você gosta da boca de sua irmãzinha engolindo seu esperma, falou visivelmente querendo me excitar.

– Adoro cada buraco e cada pedacinho de minha irmãzinha.

– Falando em buraco, você não brincou mais com seu dedo lá no buraquinho traseiro de sua irmã. Gostei muito.

Não tinha como alcançar seu cuzinho deitado, mas estava determinado a fazer gozar uma última vez antes de mim. E usaria o poder que ela me concedeu sobre ela para tentar. Ema aumentava o ritmo de engolir e tirar meu pau.

– Você me disse que por fazer parte de meu harém, tem que me servir e obedecer.

– Isso mesmo.

– Qualquer coisa?

– Disse que confio em você e por isso é qualquer coisa.

– Então faça o seguinte. Leve uma mão até atrás de nossos corpos onde meu pau está entrando e saindo de sua bucetinha e meleque bem os dois dedos mais compridos e com calma penetre um de cada vez em seu rabinho. Imagine que são meus dedos já que não consigo alcançar.

Ema até parou o ir e vir assustada, mas a luxuria em seus olhos mostrou que tinha se excitado com minha proposta.

– Nunca fiz isso.

– Esses dias fizemos tantas coisas que nunca fizemos antes amor. Agora faça o que seu homem pediu. Você vai estar duplamente penetrada e é melhor que seja seus dedos finos pois os meus nem entrariam com meu pau ocupando todo o espaço. Nem sei se vão entrar os dois.

A luxuria a tomou de vez, e tirando uma mãos do apoio a levou por trás tateando até encontrar meu pau que entrava e saia dela onde lubrificou os dedos com seu fluido feminino abundante. Então senti seus dedos se afastarem e como não poderia saber o que estava fazendo, precisei de achar um modo de saber.

– Vai narrando o que você está fazendo com os dedos e onde eles estão. Se você está usando seus dedos como se fossem os meus, preciso saber o que estão fazendo.

No estado em que a deixei, Ema nem precisaria enfiar os dedos para gozar a segunda vez. Ela estava em um estado de excitação absoluta e gemia sentindo seu próprios dedos.

– Agora estou girando os dedos em volta de meu furinho como você fez na outra vez. Ahhhnnnn.

Poderia assumir o controle, mas parecia mais excitante a deixar fazer como queria, mas Ema era mais apressada do que eu.

– Agora estou empurrando um dedo para dentro. Ohhhh, entrou até a primeira junta, mas está tão apertado por causa de seu pau.

– Se estive doendo, tira.

– Nãooo. Está tão bommmm. Agora vou empurrar mais um pouco.......Uhhhhhh, entrou até a segunda junta. Parece que vai cortar meu dedo fora.

Comecei a sentir seu dedo quando Ema se empalava no entra e sai.

– Posso sentir seu dedo. Você é um boa irmãzinha atendendo seu homem.

– Como não ser. Você me leva aos céus todas as vezes. Agora estou empurrando, empurrando. Pronto entrou todo meu dedo. Aaaahhhnnn como é bom, mas não tem como colocar outro. Me perdoe.

– Eu disse que que não caberia. Não tem problema. Agora quando você tirar meu pau, empurra do dedo e quando o engolir puxa o dedo quase para fora.

Ema me atendeu e começou a gemer com as penetrações em seus orifícios de alternando.

– Ohhhnnn. Hammm. Como você pensa nessas coisas sendo tão jovem?

– Vídeo de pornografia.

– Você quer me transformar em sua atriz pornô?

– Não. Quero te dar prazer e te fazer feliz.

Ema aumentava a intensidade das estocadas e estava difícil me segurar.

– Só de vez em quando, se você quiser posso ser sua atriz pornô. Vou amar e você já tem um pau de vido pornô. Na verdade, é maior de todos o que eu vi.

– Tem aqueles que vão até os joelhos.

– Se forem de verdade, o que não acredito, ficam pendurados e não duro como o seu.

– Está bem. Só de vez em quando podemos brincar que você é uma atriz pornô.

– E você o ator pornô que faz sexo com essa atriz pornô. Ohhhh, vou gozar em uma dupla penetração. MMmmmmm.

Seu corpo convulsionou e Ema gozava bem mais forte do que na primeira vez indo e vindo com pouco cuidado em meu pau e só esperava que não se machucasse. Tanto meu pau como seu dedo entravam em cada um de seus orifícios íntimos aumentando seu prazer proporcionando um longo orgasmo.

O meu estava lá na porta esperando o sinal ser liberado para que explodisse como um vulcão e talvez preocupada com meu sofrimento, Ema mesmo sem ter terminado, se desencaixou de meu pau e foi escorregando seu bumbum até abaixo de meus joelhos e se inclinando puxou meu pau para dentro de seus lábios.

O primeiro jato foi tão forte e tão volumoso que saiu por seu nariz e a fez engasgar. Tossindo e sem poder o levar de volta a boca, os jorros sucessivos foram atingindo seu rosto, olhos, cabelos e pescoço até que finalmente conseguiu o engolir novamente engolindo os últimos jatos até não sobrar mais nenhuma gota.

Logo que acabei, levantei a bunda da cama e puxando uma das toalhas a estiquei para Ema que a pegou, mas não se limpou imediatamente. Pelo que podia ver em seu semblante por trás de minha porra pintando seu rosto, havia um ar de meditação parecendo curtir aquele momento. Não posso negar que era excitante ver o rosto e outras partes de seu corpo banhadas com um balde de meu esperma, mas também era constrangedor por ser minha irmãzinha. E o dia nem tinha amanhecido direito ainda.

Pensei que teríamos que conversar para deixar esse sexo mais intenso e as fantasias para as noites e pela manhã, antes de nossos compromissos, fazer amor de modo mais romântico. Seria um modo de termos controle para não nos perdermos na devassidão, afinal ela era minha irmã acima de tudo e a atriz pornô só uma fantasia bem esporádica em algum momento especial.

O mesmo com Livia com sua história de putinha e garota de programa, mas em seu caso, estava mais em minha mão o controle do que faríamos porque ela não ousava tomar as iniciativas. Agora só precisava pôr um freio em Ema e assumir de verdade o controle como ela queria que eu fizesse para que não fossemos longe demais.

Comecei a tirando daquele momento de delírio sentindo-se envolvida por meu esperma.

– Vamos tomar banho Ema. Ou iremos nos atrasar.

Saindo daquele estado, passou a toalha seca no rosto sem conseguir se limpar bem e me acompanhando se levantou e fomos até o banheiro tomar uma banho. Ela ainda estava um pouco fora de si e fui eu que a coloquei sob a água, lavei seu rosto e depois seu cabelo. Foi só então que ela retornou ao normal.

– Aqueles três orgasmos de ontem foram fortes e longos como nenhum outro, mas esse foi ainda mais forte, só que mais curto. Senti como se tivesse saído de meu corpo e nem me lembro como saí de seu pau e comecei a te chupar.

– Percebi. Aquelas fotos te excitaram mesmo.

– Com você e esse pau, tudo me excita demais, mas confesso que as fotos me excitaram ainda mais pois é impressionante ver o tamanho dele fora e depois ver encaixado. Não é a toa que me sinto sendo aberta ao meio, sorriu.

– A visão que tive também foi inesquecível. Me excitou muito.

– Gostei dessa posição. Muito. Vamos repetir.

– Claro que vamos. Se vamos fazer amor até ficarmos velhinhos, vamos repetir centenas de vezes. Ou milhares.

Já tinha acabado de lavar Ema e ela já me ensaboava adiantando o serviço. Suas mãos carinhosas davam um prazer imenso mesmo sem conotação sexual. Terminamos o banho e Ema foi se arrumar para a aula e certamente estaria muito gostosa com sua calça jeans delineando suas curvas lindas e sua camiseta apertando os seios volumosos.

O ciúme? Bem, é claro que tinha com tantos garotos a xavecando no colégio, mas também lá no meu intimo tinha aquela sensação de poder sobre eles, sabendo que aquela linda garota era minha.

Como sempre arrumava meu quarto, abri a janela para arejar e pegava as toalhas para levar até a área de serviço para colocar na lavadora. Quando passei só estavam mamãe e Livia e dei bom dia a elas, mas após colocar as toalhas para lavar voltei e Ema já tinha chego com um ar de satisfação e conversava com as outras.

Preparamos o que faltava e quando estávamos todos a mesa, Ema foi mais Ema do que nunca não dando tempo para o que tínhamos conversado sobre ela tentar convencer Livia a me obedecer e me servir, além de mamãe.

– Sabe mamãe, estive pensando. Se o Davi é o homem da casa agora como você falou, nosso dever como suas mulheres é servi-lo e obedece-lo.

Livia e mamãe olharam para ela não acreditando por Ema, a que não se deixava ser mandada por ninguém, estar dizendo aquilo.

– Não aquele obedecer a cego e por medo, mas por respeito ao homem da casa. Se ele é nosso homem, devemos atende-lo sempre que ele pedir algo. Se alguém não estiver bem com isso, basta dizer que não está bem e começa a fazer o que quer. Sem pressão. Já me coloquei desse jeito a ele. Vou atende-lo do jeito que ele quiser. E vocês?

Antes que respondessem, tive que dar minha opinião.

– Não preciso e não desejo que você me atendam. Já basta o que o nosso pai fez para vocês e acima está o amor e o respeito que sempre tivemos entre nós. Só farei se forem vocês que quiserem que eu faça, mas com certeza jamais vou abusar.

De forma surpreendente Livia respondeu rápido

– Eu concordo com você Ema. Também quero que seja assim, falou empolgada.

Sua resposta confirmou a teoria de Ema, que ela só disse que queria ser a irmã mais velha que daria as ordens, para não parecer uma aberração pedindo para ser submissa durante o sexo. Infelizmente anos sob a tortura psicológica de nosso pai tinha deixado sua marca em nossa irmã gentil e meiga.

Mamãe olhou para nós e restando só ela, também me surpreendeu pois não achei que sua história de homem da casa chegaria tão longe, até por eu ser o mais jovem da família.

– Se fui eu quem propôs que o Davi seja o homem da casa, tenho que concordar com você Ema. Vai ser bom me aliviar de muitas decisões e mesmo sendo o mais jovem, ele é o mais maduro entre nós pelos problemas que passou. O que você diz filho? Está preparado para cuidar de suas três mulheres desse jeito?

– Com certeza me sinto com uma grande responsabilidade, mas sei que vocês vão me ajudar. E se não conseguir, voltamos ao jeito antigo.

Empolgada, Ema queria mais.

– Já que todas concordaram agora é você quem toma as decisões. Aproveite falar para elas sobre o esquema de dormir com você.

– Bem, a Ema deu uma ideia que achei ótima para cada noite uma de vocês dormir comigo e nenhuma ficar sem estar comigo em cada dia. Hoje acordei com a Ema e vou dormir com mamãe, se ela quiser. Como a Livia não acordou e nem vai dormir comigo, ela vai estar comigo a tarde. Amanhã será a mamãe que estará acordando comigo e a Livia dormindo e assim Ema vem a tarde. E assim por diante. O que vocês acham?

– Eu quero. Adorei dormir e acordar como você, Livia falou com uma carinha safadinha.

– Como tenho os mesmos direitos, também vou querer, falou mamãe.

Ema estava impossível e queria tirar tudo a limpo naquela manhã em que estava feliz e muito, muito satisfeita.

– Você está dizendo que por sermos as três, mulheres do Davi, temos os mesmos direitos? Pensei que por ser a mãe, você queria ter mais.

– Não Ema. Tenho mais direito em relação a família, afinal sou a mãe de vocês, mas em relação a ser mulher do Davi, somos todas iguais. Não quero diferenças para não gerar desconforto entre nós agora que estamos tão felizes.

Ema e a até Livia deram um grande sorriso. E mais do que isso, se levantaram e foram até ela a abraçando sentada mesmo.

– Obrigado por ser essa mãe maravilhosa mamãe. Amamos você, disse Livia com a concordância de Ema.

– E vocês todos por serem filhos maravilhosos também. Agora voltem a seu lugar e terminem o café para não se atrasarem. E Davi, hoje à tarde após a Livia te ajudar, vá até a loja de camas e compre a de casal. De preferência a pronta entrega.

Ema vibrou.

– Quero ir junto ajudar.

– Levo vocês porque também quero ir, falou Livia por ser a única de nós que dirigia.

E feliz, mamãe brincou.

– Não vou porque já durmo na nossa cama de casal onde o Davi vai dormir comigo a cada 3 dias.

– Ah mamãe, você está muito safadinha. Estou amando te ver assim, Ema provocou.

– Estou muito feliz Ema. E muito satisfeita, falou com malicia.

– Mais do que ninguém você merece mãe. Por sempre ter estado ao lado do Davi indo além do que qualquer mãe faria para o ajudar e por ter aguentado nosso pai, falou Livia.

– Você também merece ser feliz Livia pois foi em cima de quem seu pai mais despejou sua insanidade. Quero que você seja muito feliz e a Ema também. Por isso estou bem com a relação que vocês, nós, temos com seu irmão. A conversa foi boa, mas está na hora de agir como mãe e mandar vocês para as aulas. Para que eu fique mais feliz ainda, vocês precisam estudar e terminar a faculdade.

Sem ter falado muito naquele café da amanhã tão importante e decisivo, pela primeira vez me despedi de mamãe e de Livia com um selinho dizendo que as amava as deixando sorridentes e alegres. Com Ema tive o percurso até o colégio e de tão empolgada só ela falou até o portão por onde entravamos e me surpreendendo deu um beijo em minha bochecha sem se importar que vissem aquele ato bem raro de uma irmã linda mostrando que amava seu irmão em público.

Durante as aulas pensei em nossa conversa no café da manhã e me dei conta da responsabilidade que assumi, pois jamais magoaria intencionalmente minhas irmãs e mamãe. Mais do que já estava acontecendo assumi para mim mesmo que iria estudar bastante, trabalhar e me desenvolver como ser humano para poder atender a expectativa de minhas três mulheres.

Sim, eu tinha três mulheres, pensei. Lindas, gostosas e que me amavam. Olhei em torno de mim para aqueles amigos em minha idade tendo a certeza que era único entre eles a ter esse privilégio inigualável e não faria nenhuma besteira para perde-lo. Aquela lindas garotas de minha classe e de todo o colégio, principalmente aquelas que poderiam ter um interesse por mim, que me perdoassem, mas para mim só existiam minhas três mulheres e nunca flertaria com mais nenhuma.

Pude comprovar esse sentimento logo que as aulas terminaram e me encontrei com Ema para retornarmos para casa. Ela não demorou a me provocar.

– Você fez sucesso entre as garotas, falou sorrindo.

– Não entendi.

– Dãmmm. Esqueceu das fotos. Não teve como não acreditarem e algumas querem saber quem é o dono daquela coisa linda e deliciosa, segundo elas, falou rindo.

– Sei que você não vai falar.

– Você não está interessado no que falaram?

– Não. Só me importo como que você, a Livia e a mamãe pensam.

– Tem umas garotas bonitas que estão interessadas. Algumas disseram que teriam medo, mas outras querem tentar, seu eu deixar já que elas comprovaram pelas fotos que sou eu.

– Não me interesso. Podem ser lindas como vocês, mas não me amam e não as amo. Por que você está insistindo? Não está satisfeita de me ter só para vocês três, perguntei irritado.

Ela me olhou chateada com um biquinho que partiu meu coração.

– Claro que não. Jamais. Só queria te mostrar que muitas mulheres iriam querer fazer amor com você, portanto não é anormal como achava antes. Só queria te deixar feliz.

A puxei para um abraço lateral e beijei sua testa. Como não tinha ninguém tão próximo que pudesse ouvir, me desculpei.

– Me desculpe meu amor. É que nem consigo pensar em ter qualquer coisa com outra mulher.

– Tudo bem. Está desculpado, até porque fiquei feliz por você nem querer saber sobre outras mulheres. Já apaguei as fotos. Se precisar outra prova, tiramos mais, me provocou safadinha.

– Quando quiser. Você ficou tão excitada que não poderia negar.

– Estou triste. Só vamos fazer amor de novo amanhã à tarde.

– Não ficou satisfeita não? Depois do que fizemos é bom dar uma folga para sua coisinha linda.

– Estou satisfeita sim, mas gosto de ficar com você, não só pelo sexo.

– Também gosto. Durante a aula, pensando em tudo o que conversamos hoje pela manhã tive uma ideia. As vezes vou querer fazer um programa com aquela que for dormir comigo. Quero sair para jantar, só passear, assistir um filme ou qualquer coisa que vocês quiserem.

– Como namorados, perguntou empolgada.

– Somos muito mais do que namorados, mas podemos fazer programas de namorados. E depois chegamos em casa e fazemos amor antes de dormirmos juntos. Mas só nos finais de semana pois não dá para fazer isso todos os dias.

– É perfeito meu amor. Nem posso acreditar que vou poder passear com meu namorado. E nenhum casal de namorados namora todos os dias. Não seremos diferentes. Não no que diz respeito a frequência dos encontros, mas não poderemos demonstrar como os outros casais. Não me importo, de qualquer forma vou adorar.

– Às vezes podemos ir para uma cidade vizinha onde não nos conheçam. Ao menos para andar de mãos dadas.

– Estou tão feliz por tudo que decidimos hoje desde cedo. Todas suas mulheres decidiram te servir e obedecer como em um harém que eu tanto queria. Decidimos que cada noite uma dormirá com você e até vamos comprar uma cama bem grande mais tarde. E agora você diz que vamos fazer programas de namorados. Depois da noite e dessa manhã que tivemos, com certeza esse é o melhor dia de minha vida. Eu te amo.

– Também te amo meu amor, falei finalizando aquela conversa pois estávamos abrindo a porta da nossa casa para entrarmos.

Almoçamos eu, mamãe e Ema e depois fiquei fazendo minhas coisas esperando Livia para nosso momento e quando veio fizemos amor em um papai e mamãe e gozei tudo o que foi possível dentro dela aproveitando que no dia seguinte provavelmente sua menstruação chegaria, segundo ela.

E depois, enquanto tomávamos banho, aproveitei para dizer a ela sobre os encontros de namorados.

– Amor, tive uma ideia hoje durante as aulas. Como agora vou dormir uma noite com cada uma de vocês, as vezes quero aproveitar essa noite e fazer um programa de namorados com que vou dormir. Sempre quando não tiver aula no dia seguinte.

Livia até parou o banho que me dava olhando com os olhos arregalados.

– É verdade? Vou amar demais, mas como faremos isso se podemos encontrar pessoas conhecidas, falou com seu jeitinho meigo bem diferente de Ema.

– Se formos onde podemos achar conhecidos, só fazemos aquilo que irmãos próximos fariam, mas podemos ir até cidades vizinhas onde ninguém nos conheça e aí poderemos fazer tudo o que os namorados fazem. Quem sabe até fazer amor no carro já que você tem o seu.

– Ohh meu amor, vou amar. Você me deixou excitada de novo, mas temos que ir comprar a cama. Com certeza vou amar esses passeios sendo sua namorada.

Só de pensar em fazer amor no carro como um casal de namorados normal, como nunca imaginei que poderia ser, me excitei também e aproveitando a excitação de Livia não iria deixar passar.

– Espere só um minuto que já volto.

Livia deu um olhar de que não estava entendendo nada, mas balançou a cabeça aceitando. Fui até meu quarto e lubrifiquei duas vezes todo meu pau e enchendo minha mão com mais, voltei ao box. Assim que entrei, ela reparou em meu pau todo melecado e o lubrificante em minha mão.

– Amor, sai da água, fica de frente para a parede, apoia as mãos e se inclina até ficar bem arrebitada.

Seu corpo teve pequenas convulsões e seus olhos brilhavam. Além de ser uma novidade, estar a comandando como me pediu para agir, a levou ao auge de sua excitação. Sem dizer nada, fez o que pedi e se inclinou bastante me dando uma visão que ainda não tinha tido. De seu corpo de costas em oferenda a mim.

– Abre mais as pernas.

Com as pernas abertas a visão era total de sua bucetinha pouca coisa aberta e de seu furinho traseiro na mesma cor da pele onde ainda não havia tocado. Suas ancas ficaram mais em evidencia e seu bumbum redondo era delicioso empinado. Tive uma certeza, não naquela noite, mas na seguinte quando dormiria comigo faríamos amor com ela de quatro.

– Não se assuste que vou passar o lubrificante, falei levando a mão e a espalmando sobre sua buceta começando espalhar por dentro e por fora.

Só me atrevi em tentar daquele modo, pois tínhamos feito amor um pouco antes e ela não deveria ter muitas dores de me receber naquela posição. Mesmo naquela situação, a irmã mais velha e responsável apareceu.

– Não vamos atrasar para ir comprar a cama? A Ema deve estar esperando.

– Se continuarmos, vai ser a primeira vez que faço isso. Você quer parar, perguntei a provocando depois do que falei.

– Nãoooooooo. Quero ser primeira como você prometeu. Faça o que quiser e como quiser. Sou toda sua.

– Ah meu amor. Você está divinamente gostosa nessa posição. Esse seu corpo lindo e perfeito me deixa com água na boca.

– Ele é seu. Aproveite quanto quiser e me come logo, estou vazando de tesão.

Tirei meus dedos que lubrificavam dentro de seu canal e posicionando a enorme cabeça de meu pau segurando com uma mão, fiz pressão com calma e foi lindo ver ir abrindo sua portinha e afundando devagar até que encaixou toda.

– Aaahhhhuuuuu. Devagar estou me acostumando. Não doeu nada. Só sinto um pouco de desconforto pela grossura e acho que vou gozar antes de chegar ao fundo.

– Pensei que teria que tocar seu grelinho para você conseguir gozar.

– Com certeza não vai precisar. Você me mandar ficar assim e saber que sou a primeira a fazer amor com você assim me deixaram muito excitada. Se você tocar nele, vou gozar.

Porque Livia foi falar. Na hora quis tentar a fazer gozar mais de uma vez como Ema.

Devagar para não a machucar fui empurrando e sentia meu pau ir deslizando sem a fazer ter dores. Seus gemidos eram só de prazer. Me inclinei sobre suas costas e com o braço esquerdo contornei seu corpo e peguei seu seio delicioso o apalpando e beliscando de leve seus mamilos. E o golpe final foi levar minha mão direita até seu púbis e apenas com a ponta do dedo cheguei em seu clitóris e o friccionei.

– Nãooooooo. Estou gozando. Mmmmhhhh.

Como Ema em sua primeira vez, estar gozando relaxava um pouco os músculos vaginais e aproveitando me pau afundava devagar aumentando ainda mais a força de seu orgasmo. Assim que a fiz gozar, já tirei o dedo de seu clitóris esperando que aquele orgasmo não fosse muito longo para que outro pudesse iniciar.

As novidades e a sensação de que eu a dominava eram importantes para a estimular novamente, então quando seu orgasmo e seus gemidos sem nexo começaram a diminuir, soltei seu seio e voltei a ficar em pé levando as mãos para sua cintura fina a segurando com toda a firmeza.

– Aaahhhi meu deus. Você me segurar assim me faz sentir te pertencer completamente.

Mais da metade de meu pau já havia desaparecido dentro daquela pequena bucetinha arregaçada e continuava indo com calma sem nunca parar. Dando um aperto ainda maior em sua cintura continuei a estimular verbalmente.

– E você me pertence. Você é minha irmã, minha mulher, minha namorada. E só você é minha putinha e minha garota de programa com quem posso fazer o que quiser.

– Aaaaaaaahhhhhhhnnnnnnn. O que você está fazendo comigo? Estou gozando de novoooo.

Não esperava seu segundo orgasmo tão rápido achando que iria acontecer somente quando começasse a estocar naquela posição, mas por ter gozado antes tinha folego para a fazer gozar quantas vezes pudesse antes de ter meu orgasmo. No entanto aquela posição apoiada em suas pernas não a deixaria aguentar muito tempo, então no máximo seriam três os orgasmos de Livia naquela posição.

– Estou te usando como quero. Te disse que você seria a primeira em tudo. Estou cumprindo minha promessa.

– Hummmm. Hummmm. Coloca de vez esse pauzão delicioso em mim.

– Calma. Não quero machucar porque amanhã a noite quero te pegar de quatro na cama em mais uma primeira vez. Vai ser um tesão você de quatro para mim.

Sem que esperasse Livia veio para trás engolindo meu pau até onde ele poderia entrar o fazendo se chocar com seu colo de útero.

– Por favor, come sua putinha e me faz gozar de novo.

O estrago já estava feito e a atendendo comecei a estocar vendo meu pau sair tudo que estava enterrado e depois o vendo desaparecer naquele furo esticado ao máximo. Essa visão erótica ao extremo acelerou meu orgasmo e o primeiro jato forte irrompeu em seu útero já o enchendo. Nem bem consegui avisar e Livia outra vez gozava.

– Ahhhhh, me dê seu esperma meu amor. Amo ter ele me enchendo. Estou gozannnndo.

Como sempre, mesmo sendo o segundo orgasmo da tarde, após o segundo jato precisei tirar para que vazasse o grande volume, mas logo o enfiei novamente deslizando gostoso.

– Ahhhhuuuu. Assim melado, fica ainda mais gostoso. Goza na minha bucetaaa. Goza.

O fato de minhas mulheres estarem se acostumando com a grossura descomunal de meu pau estava dando a elas a chance de o desfrutar sem toda aquela tensão anterior com medo das dores e para quem tem orgasmos vaginais, poucos homens do mundo poderiam proporcionar o mesmo que eu e nenhum com o amor e o cuidado que tinha por elas.

Esse prazer que só eu com meu pau arregaçando suas pequenas bucetinhas poderia dar a elas, as estava fazendo gozar não uma, mas várias vezes em um única penetração. O superpoder que eu tinha dava cada vez mais satisfação e alegria a meus amores e por isso não o amaldiçoava mais porque estava sendo um mal que veio para o bem de todos em casa.

Senti as pernas de Livia perdendo forças e passei um braço por baixo dela deixando seu ventre apoiado nele e a segurei praticamente pendurada parecendo um boneca encaixada em meu pau enquanto todo aquele prazer mutuo se esvaía.

O meu terminou antes que o dela, mesmo sendo seu terceiro e fazendo força a fui colocando em pé e quando ficou a apoiei na parede ainda atolado naquela fruta preciosa. Estava cansado e com os joelhos dobrados estava incomodado, mas queria esperar seu último suspiro de prazer para tirar dela. E antes que tirasse, um último comentário de minha gostosa irmãzinha.

– Assim também é muito gostoso. Quando quiser me usar assim, vou adorar.

– Pode ter certeza que uma hora vamos fazer assim. Agora vamos terminar o banho para você poder descansar um pouco.

– Não estou cansada. Faria de novo e de novo. Só perdi as forças na pernas porque estava tendo o terceiro orgasmo em seguida e foi muito forte.

– Foi bom porque você vai menstruar amanhã e talvez não possamos fazer amor, falei já sabendo sua resposta.

– Se você não se incomoda como disse, não vou perder minha noite com você.

Agora cada um estava tomando um banho rápido pois tínhamos compromisso.

– Não me incomodo mesmo e se você não estiver com cólica podemos fazer na cama ou aqui no chuveiro. Agora sabemos como é bom.

– Se tiver pouco, vou querer na cama como você disse que vai fazer.

Sabia que era com ela de quatro e não deixaria de a atender por nada, mas a provoquei.

– Essa vai ser uma delas, mas vai ter pelo menos mais uma ou você não quer?

Ela sorriu para mim como se fosse uma pergunta idiota. E era, é claro.

– Claro que quero. Amo fazer amor com você. E amo quando você diz o que devo fazer.

– Sei disso. Estou me esforçando, mas não estou tendo tempo de ver pornografia para aprender algumas coisas.

– Apenas faça o que você imaginar que eu gostaria. Não se preocupe que se não gostar de algo, já prometi que vou falar.

– Já vi vídeos de mulheres sendo amarradas, vendadas, levando tapas, mas a maioria acho degradante para fazer com minha irmã e mulher que eu amo.

– Se for por pouco tempo e tapas que não machuquem não seria degradante, acho que gostaria de experimentar.

– Elas iriam escutar.

– Problema delas, falou me chocando pois não tinha nada a ver com seu jeito.

– Ohhh. Minha irmãzinha comportada e quietinha está muito safadinha. E estou adorando, falei sorrindo.

– Cada um se excita de uma maneira diferente, mas não precisa se apressar. Esse seu pau sempre será responsável por 90 por cento de meus orgasmos, então é só algo mais para brincar.

– Está bem. Qualquer coisa que te faça feliz, vou fazer. Então qualquer hora nós tentaremos. Agora vamos que você ainda tem que almoçar e depois temos que ir comprar a cama.

*****

No próximo "O gozo sem fim de mamãe"

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Comentários

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Tem vezes que costumo ler os comentários de alguns contos, mas não é sempre,

Mas no seu caso, praticamente não paro pra ler, mas imagino que como os outros autores, tem comentários com elogios, criticas e com certeza deve ter os comentários insanos julgadores politicamente corretos, que convenhamos não deveria nem está aqui lendo e criticando com ofensas, pois já a é o 12° episódio,

Mas de coração espero que vc não encerre a saga por causa dessas bestas, e sim pq realmente a saga se encerrou, o que realmente gostaria que demorasse muito, pois sua história é simplesmente expendido.

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Tarado Sexual, obrigado pelo comentário. O relato vai acabar como programado antes. Da mesma forma que não haverão alterações para agradar, não vou terminar antes. São milhares de leitores e não vou deixar na mão os que estão gostando. Já fiz isso com a parte 1 e não vou repetir. Haverá um final do relato, mas não da história que segue. Oportunamente poderei voltar contando alguns acontecimentos específicos e excitantes.

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vocês que ficam colocando defeito na história do menino, são todos esquisitos, ele gosta de todas de formas iguais e ponto. Vocês fi am imaginando coisas e criando universos que não existem, se não gostam não leiam e parem de encher o saco do autor, ele não deve nada a vocês, seus esquisitos.

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Oi Davi, desculpe se minhas opiniões foram impertinentes. Confesso que me precipitei com a Lívia. você realmente tem um carinho e tesão incomparável por ela. Mas reitero a impressão que tenho de você com a Ema. Não transparece o mesmo tesão e a mesma excitação que você tem pela Lívia e sua mãe. Com ema tenho a impressão que tudo é apressado, sem graça. Tudo parece muito mecânico. Essa transa com ela foi protocolar, vc teve até preguiça de tocar o rabo dela. Cara, ao menos pelos contos com a Lívia e sua mãe há prazer e entrega. Com a Ema tenho a impressão que ela continua sendo aquela boneca inflável, que só não pode ser descartável porque mora na mesma casa que as outras e isso complicaria pra todos. Foda por dó, sem emoção prazer nenhum.

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