A conclusão da história onde um jovem rapaz começa a frequentar uma terapeuta para lidar melhor com a vida e a perda de alguém importante.
(Essa é uma história de ficção erótica. Todos os personagens e situações dessa história são fictícios e todos personagens tem mais de dezoito anos de idade. Não existem doenças sexualmente transmissíveis de qualquer tipo no universo dessa história.)
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Eu segui para onde a garota rosa foi. Ela estava sentada no chão e me aguardando. Eu não sabia bem como agir, sentei a sua frente e falei:
— Oi, meu nome é Beth.
Ela apenas sorriu e o seu corpo se aproximou do meu. Seu rosto encostou diante do meu e a sua boca explorou a minha.
Mesmo um pouco surpresa com a situação, eu correspondi ao beijo. A sua boca é quente e macia e o seu batom tem gosto de morango. Eu me senti imediatamente excitada.
As mãos da garota entraram sob a minha blusa e apalparam os meus seios. Eu gemi com o prazer proporcionado.
A garota tirou a sua blusa e me ajudou a me desfazer da minha. A minha roupa é muito mais sóbria e difícil de tirar do que as dela. Eu já me sentia muito molhada na bunda.
Ela tirou a sua saia. Ela não usava uma calcinha e eu pude ver com curiosidade o seu micro pênis entre as pernas, muito parecido com o meu.
A sua boca abocanhou meu peito. Ela o sugou com intenso desejo e não pude conter um gemido um pouco mais alto. O prazer é muito bom.
Ela arrancou a minha calça e a minha calcinha. As suas mãos exploram o meu corpo. Eu me sinto completamente entregue para ela. O seu toque é muito bom, embora eu prefira ser tocada por papai.
A sua mão passa pela minha bunda molhada. A sua mão fica mais firme e enquanto a sua língua pressiona o meu peito seus dedos acariciam a minha entrada anal.
Ela deve ter sentido a minha tensão. Os seus toques ficaram ainda mais fortes e um dedo deslizou para dentro do meu cu.
Perdi o fôlego por um momento. O seu dedo é mais delicado que o de papai, mas ela parece muito mais experiente.
Com facilidade da garota atingiu o meu ponto sensível e com habilidade o massageou. Eu gemi com prazer.
O estímulo me levou a um orgasmo muito bom. Mesmo com forças faltando um pouco eu queria retribuir e foi a minha vez. Com a saída da garota de dentro de mim, eu com desejo abocanhei o seu peito.
***
Estávamos jantando papai e eu. Cida havia preparado refeições diferentes para nós, enquanto papai estava comendo um bife grosso, eu estava comendo a minha salada e um pequeno frango grelhado.
Eu estou seguindo uma dieta nova faz alguns dias. Papai disse que eu preciso perder alguns quilos que havia ganhado.
Nós já havíamos conversado sobre alguns assuntos, quando perguntei para papai:
— As vezes eu tenho lembranças confusas. Você está andando comigo, às vezes abraçado comigo, mas eu sei que não sou eu. Quem é?
Papai parou de comer por um instante e me olhou. A sua fisionomia ficou séria, mas ele não parecia irritado. Sem dizer nada ele se levantou e deixou a cozinha, retornando pouco depois.
Papai colocou um invólucro plástico de remédio na minha frente e falou:
— Sempre que você tiver pensamentos desse tipo você toma uma pílula. Entendeu, pode começar agora?
Eu sempre devo fazer o que papai pede, então abri o pote com pequenas pílulas brancas e engoli uma delas. Eu não senti nada diferente e papai falou:
— Muito bem, boa menina. Mas não tome mais que três no mesmo dia, não acredito que será necessário, mas enfim…
Papai pareceu satisfeito e continuamos a comer. Eu adoro jantar na companhia de papai, é uma pena que nem sempre isso é possível. Papai é muito ocupado.
***
Sob um olhar sério de Ruth um rapaz pedia posições e batia as fotos. Acho que ficamos quase uma hora nisso.
No começo eu me senti um pouco incomodada. Eu nunca tinha pensado em tirar fotos nuas e em me expor dessa forma.
Ruth conversou comigo e me explicou que é importante valorizar as minhas mudanças. Eu tentei lembrar que mudanças seriam essas sem sucesso.
O jovem fotógrafo até que é bonitinho, mas foi profissional, sério e às vezes até um pouco rude durante toda a sessão.
Fiquei feliz quando Ruth avisou que eu já poderia me vestir e elogiou o meu comportamento durante a atividade.
Depois Ruth me avisou que eu teria uma visita em breve, mas que aproveitamos o intervalo para uma atividade. Fomos para uma sala de estar onde a minha terapeuta colocou algo em uma televisão. Com certa curiosidade comecei a ver as garotas no vídeo mostrando um antes e um depois e ela explicou:
— É importante as garotas terem seios bonitos para agradar ao seu parceiro.
O vídeo mostrava cenas de garotas antes com peitos menores, como os meus, e depois com peitos maiores e mais redondos. Eles são muito bonitos.
— Você não gostaria de ter um peito como esses?
Eu pensei por um momento. Algo nos meus pensamentos imediatamente disseram que sim e que papai iria adorar, mas depois senti um pouco de rejeição com a ideia. Um pouco inseguro respondi:
— Eu não sei, mas acho que papai iria gostar. Acho que eu quero.
Ela elogiou e ficou contente com a minha resposta. A campainha tocou e ela seguiu em sua direção falando:
— A nossa visita chegou, continue assistindo e eu já volto.
Ela demorou um pouco. Eu podia ouvir a conversa dela com um homem, mas eles estavam longe e eu não pude ouvir bem as palavras. O vídeo estava mais interessante e eu cada vez mais maravilhada com a possibilidade de peitos maiores e mais bonitos.
Ruth entrou na sala acompanhada de um homem gordo, vestido de terno, que me pareceu ter uma grande cabeça redonda e parcialmente calva. O seu tamanho me assustou por um momento, mas eu percebi que ele parecia ser um homem charmoso. Até senti vergonha pela minha rejeição inicial. Ruth falou:
— Esse é Fred, ele é futuro investidor nosso.
Como uma boa garota e me levantei para cumprimentá-lo. Ele é um pouco mais alto do que eu e sorri para ele.
O homem parecia curioso e me avaliou bastante com o olhar. Depois perguntou olhando para Ruth:
— Quanto tempo leva?
— Em um ambiente externo, aproximadamente seis meses, mas estimamos conseguir baixar isso para três ou quatro meses em ambiente isolado e controlado. A estrutura está pronta para doze membros simultâneos. Claro que esse tempo não inclui cirurgias de adaptação.
Ela me olhou por um momento, para depois olhar novamente ao homem e continuar:
— Beth foi uma encomenda bastante específica e já caminha para as últimas fases, estará 100% em breve.
Eu pensei um pouco nas palavras de Ruth, mas parei de pensar nela sentindo o olhar forte do homem. É muito bom se sentir apreciada. Ruth perguntou:
— Pode se acomodar. Aceita uma bebida?
— Um whisky por favor.
Ainda me apreciando o homem acomodou-se no sofá. Por um instante eu achei que o sofá não aguentaria o seu peso. Ao mesmo tempo que Ruth deixou a sala, ele falou:
— Venha aqui e sente-se comigo.
Eu me sentei no local indicado ao lado do homem. A sua mão é quase redonda e com uma força exagerada tocou a minha coxa e a acariciou.
A mão forte do homem deslizou de leve por debaixo da minha saia e ele perguntou:
— O que você acha disso?
Já excitada e com a respiração um pouco alterada falei:
— Isso é muito bom.
O homem abriu o zíper de sua calça e tirou um pinto bem largo e não muito comprido. Por instinto a minha mão seguiu até ele.
Eu gosto de sentir e de estimular um pinto. A sua maciez e calor é muito gostoso ao toque.
O pinto endureceu na minha mão. Não chegou a ficar tão ereto e sólido como o pinto de papai. Eu assisti as reações do homem que começou a sentir prazer e em determinado momento soltou a sua porra em minha mãos.
Como eu costumo fazer com papai eu experimentei um pouco da porra das minhas mãos. O seu sabor, levemente salgado, é sempre gostoso no meu paladar.
Ruth apareceu com um copo com líquido bege com gelo e pareceu satisfeita. O homem, um pouco sem jeito, recolheu o seu pênis para dentro da calça.
***
Ruth me mostrou o imenso vibrador cor de pele. Eu já tinha visto modelos similares algumas vezes em vídeos.
Ela percebeu o meu nervosismo inicial quando comentou sobre a penetração dele no meu orifício anal.
Ele me parece enorme, do tamanho do pênis de papai e muito maior que um dedo. Não tem como isso entrar dentro de mim.
Ruth foi delicada, mas incisiva. Pediu para eu ficar nua e acariciou as minhas coxas e os meus seios. Mesmo me sentindo nervosa, me senti excitada e molhada.
A minha terapeuta me mandou ajoelhar sobre o piso, abaixar a minha cabeça e levantar a minha bunda. Logo depois senti o seu toque e ela falou:
— A sua lubrificação induzida está adequada, não se preocupe.
Eu senti o objeto duro me tocar. Ruth passou-o de leve pela minha bunda e tocou o meu anus entrando um pouco levemente.
Ela entrou o objeto mais dentro de mim. A dor me atingiu e me fez perder o fôlego. Algo pareceu me rasgar.
Ruth começou um movimento lento entrando e saindo do meu ofício. O movimento estava atingindo o meu ponto de prazer e isso começou a me deixar louca. A dor desapareceu deixando apenas prazer.
Eu atingi o meu climax sentido um prazer muito grande e não segurei um grito forte. O objeto atinge a minha sensibilidade de forma melhor que dedos.
Ruth ficou feliz e eu senti o mesmo.
***
Despertei de manhã e papai estava com o seu braço sobre mim e o seu peito encostado nas minhas costas. Eu adoro os nossos corpos juntos.
Já faz alguns dias que eu durmo no quarto de papai. A primeira sugestão partiu de Ruth. Eu comentei com papai que gostou da ideia.
Papai gosta de ser acordado com sexo oral e tenho feito isso. Gosto de sentir o membro de papai começar a crescer na minha mão e terminar de endurecer na minha boca.
Me afastei do braço de papai e puxei o lençol de cima dele com cuidado. Papai tem dormindo sem roupas.
Acariciei o seu pênis com delicadeza. Às vezes ele acorda com esse ato, não foi o que aconteceu hoje.
Seu pinto já estava mais acordado e eu o lambi e o coloquei em minha boca. Papai colocou a mão sobre a minha cabeça, então provavelmente ele despertou.
Eu estou ficando melhor a cada dia e não demorou levei papai ao orgasmo. Como em outros dias eu engoli tudo, adoro o sabor. Papai não demorou a levantar e seguir para tomar um banho. Ele é muito ocupado e logo sairá trabalhar.
***
Papai deixou a minha boca e chupou os meus peitos com intensidade. Ele parece mais animado do que o normal.
Papai está me segurando e me apalpando com mais força do que costuma fazer. Ele me conduz para uma posição menos comum e não deixa eu fazer sexo oral nele, me interrompe após uma breve carícia que já o deixou duro.
Eu senti o seu pênis pela primeira vez tocando a minha bunda. Suas mãos seguraram a minha cintura com firmeza. Com a sua voz poderosa falou:
— Hoje você será inteiramente minha.
Com ansiedade eu sabia o que ele pretendia fazer. Eu sonhei muito com esse dia. Eu sou de papai.
A ponta do seu pênis se posicionou em minha entrada anal. ntrou um pouco, lento, mas constante. A dor é pouco intensa e eu sei que ela logo desaparecerá. Diferente de um vibrador eu posso sentir o calor de papai.
Senti as bolas de papai tocarem a minha bunda. Uma das suas mãos deslizou e acariciou o meu peito. Ele começou a estocar o seu membro dentro de mim. Involuntariamente comecei a gemer e ele pareceu gostar.
O meu ponto sensível está pegando fogo a cada roçar. Não me aguentando mais cada roçar do seu delicioso pênis eu tive um orgasmo e gritei de prazer.
Papai me segurou forte e continuou as suas estocadas. Eu senti ser inundada de esperma e papai gritou com o seu orgasmo, mais do que costuma fazer.
Ele me soltou e eu desabei sobre a sua cama, me sentindo muito satisfeita. Estou muito feliz.
***
Fiquei muito feliz quando papai me avisou que poderíamos voltar a dormir juntos.
Durante o meu período de recuperação, o papai explicou que seria mais seguro eu dormir sozinha em meu quarto. Também não deveríamos ter qualquer tipo de contato íntimo. Fiquei triste com o fato, mas feliz por ter ficado mais bonita para papai.
Os meus seios cresceram um pouco de tamanho e ficaram mais arredondados. Eles estão iguais aos de mulheres bonitas que eu vejo em vídeos.
Mas o mais importante é que papai ficou muito satisfeito com eles. Ruth também gostou bastante deles e para comemorar eu fiz uma sessão de fotos nuas na residência dela. Eu me sinto muito bem.
***
Para imensa felicidade de papai chegou a data que ele tanto esperou.
Eu fui maquiada e tive os meus cabelos arrumados por profissionais, que também me ajudaram a me vestir com um lindo vestido branco de noiva. Havia chegado a data da cerimônia de casamento.
A festa foi maravilhosa. Mais que nunca, eu senti que agora sou inteiramente pertencente como propriedade de papai. Eu o amo imensamente.
Pode existir no mundo alguém mais feliz do que eu?
***
Fim…
Espero que tenham gostado e que não tenha ficado cansativo. Eu senti ele um pouco lento e acho que ser mais rápido agrada mais.
Comentário, sugestões e críticas são sempre bem vindos.
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