Há algum tempo, vi um anúncio no site vivalocal onde um cara casado de 30 anos procurava um casado de pau pequeno. Depois de algumas mensagens trocadas por e-mail, rolou uma confiança e trocamos numero de whatsapp. Nas conversas, Joca falou que tinha poucos anos de casado, tinha uma filha linda de 3 anos e que só havia ficado com outro homem aos 19 anos de idade. Era motorista concursado de uma cidade relativamente próxima à minha. Combinamos de ir conversando até surgir uma viagem dele para Montes Claros quando nos conheceríamos presencialmente. Em outubro do ano passado, ele trouxe umas professoras para um treinamento e marcamos de nos encontrar. O cara era um moreno mais escuro, sobrepeso, barbudo, discretamente mais alto que eu. A química bateu de imediato. Mas nenhum de nós tinha local e estávamos com receio de ir para motel. Então, ele deu uma ideia louca e eu mais louco ainda aceitei. Fomos para o bairro Ibituruna e procuramos uma rua deserta pouco habitada ainda com muitos lotes vagos com vegetação alta. Chegando lá, o tesao falou mais alto que o bom senso e buscamos a ultima fileira de assentos da van onde o clima de fato esquentou pra caramba. Nossas línguas buscando espaço na boca do outro acendia ainda mais a vontade de ir mais além. Suas mãos percorriam todo meu corpo, especialmente meus peitos grandes e meu pau. Num dado momento ele apertou meu mamilo e deu uma torcida. Senti dor e tesão ao mesmo tempo. Meu gemido o fez abandonar minha boca para abocanhar um dos meus mamilos e chupar vorazmente enquanto apertava e beliscava o outro. Eu segurava sua cabeça pelos cabelos grossos escuros e curtos cada vez que ele mordicava um dos meus mamilos. Ele me deixava louco de tesão cada vez que soltava um peito e partia pra repetir tudo no outro. Enquanto mamava minhas tetas ele abriu minha calça e expôs meu pau duro que nem madeira. Disse: que perfeição! Você é exatamente o tipo de macho que eu gosto, baixo, gordo, peito e barriga grande e com esse cacete grossinho que cabe todo na boca. Respondi que meus 14 ou 15 cm, não sei ao certo quanto mede, estavam livres pra ele fazer o que quisesse. Então o cara começou a acariciar meu saco, apertando meus testículos sem exagerar na força enquanto fazia meu pau sumir dentro da sua boca. Ele alternava chupadas rápidas com lambidas do saco até a cabeça antes de engolir tudo até atingir sua garganta e depois começar a chupar enfiando e tirando meu pau da sua boca com rapidez. Depois de alguns minutos, avisei que ia gozar. Ele pegou uma flanela não muito limpa e pediu pra gozar em cima pra não sujar a Van. Ele me encoxou por trás enquanto me beijava de forma carinhosa e batia uma punheta avassaladora pra mim. Estimulado pelo seu pau duríssimo e todo depiladinho também em torno de 14 a 15 cm cutucando meu perineo eu quase fui à loucura. Seu pau deslizava entre meu cu e meu saco em estocadas fortes que jogavam meu corpo pra frente até que não consegui mais controlar e lambuzei seus dedos e aquela flanela suja com vários jatos de porra grossa amarelo-esbranquiçada. Enquanto eu desacelerava meu coração e minha respiração, eu falei pra ele: vou te fazer gozar sem sujar sua Van. Eu acabei de descer sua calça até os joelhos, botei ele sentado e me agachei diante do seu pau. Olhando diretamente nos seus olhos, eu lambia o suco adocicado de pré gozo que fazia a sua glande mais brilhante, atrativa e suculenta. Até aquele momento ele parecia ter gostado de tudo, mas quando engoli seu pau todinho e segurei ele bem no fundo da minha garganta por alguns segundos ele soltou um urro de prazer. Então comecei a alternar técnicas diferentes. Ora eu passava a língua na uretra buscando cada gota do seu néctar e em seguida chupava só a cabeça com muita pressão. Ora eu chupava todo o corpo do seu pau enfiando e tirando da boca bem rápido até surpreender ele com mais uma engolida completa que terminava comigo babando muita saliva sobre seu pau e seu saco. Num dado momento, lambi suas bolas botando na boca um ovo de cada vez. Percebi que isso excitava ele de mais, então melei meus dedos na saliva que melava seu saco e comecei a estimular seu cu com um dedo. O cara trancava o cu toda vez que eu tentava enfiar o dedo mas não me impedia de tentar. Então voltei ao seu pau, dei aquela engolida fatal que seu cu deu uma piscada suficiente pra receber parte do meu dedo. Pedi pra ele relaxar o corpo e comecei a trabalhar a língua no seu pau. Depois que o dedo entrou todo, eu comecei a tirar um pedaço e enfiar de novo ao mesmo tempo que eu chupava seu pau igual a um bezerrão. Eu enfiava o pau na boca fazendo ele sentir cada centímetro entrando bem devagar e na volta fazia bastante pressão na cabeça sem parar de meter meu indicador no seu cu quente e apertado. Olhando pra sua cara de tesão, eu percebi que ele estava prestes a gozar. Ele tentou tirar seu pau da minha boca sem sucesso. No minuto exato que seus olhos se fecharam, sua boca soltou um gemido longo e gutural, seu corpo se contraiu e eu o puxei pra mais perto de mim enterrando seu pau no fundo da minha garganta no momento exato que jatos e mais jatos de uma porra muito farta grudenta discretamente ácida golpearam minhas amígdalas. Fui engolindo tudo até o fim, lambendo a cabeça sem parar pra não perder nenhuma gota. Enquanto nos vestimos, ele disse que na sua primeira e única vez ele tinha comido o cara e que sua mulher não gostava de chupar, mas que ele agora sabia o que era ser mamado de verdade. Entao eu o beijei mais uma vez. Ele disse que sentiu um gosto diferente. Sabendo que era o gosto da sua porra. Ele falou que não tinha coragem de deixar gozar na sua boca mas que gostou demais de me alimentar com sua porra. Nessa hora, vimos um cara ao longe caminhando na nossa direção e percebemos o risco que havíamos corrido. Ele me deixou em um local próximo da minha casa. Mais tarde por whatsapp ele reafirmou o tanto que gostou e que já estava querendo repetir. Combinamos de procurar um lugar discreto pra gente repetir a dose em alguma outra viagem dele para minha cidade, Montes Claros-MG. E vou confessar pra vocês, nosso segundo encontro já rolou e foi ainda melhor que o primeiro.
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