NOITE NA AREIA DE PONTAL

Um conto erótico de KLAUDIO
Categoria: Gay
Contém 1326 palavras
Data: 10/06/2024 17:31:19
Assuntos: Cdzinha, Gay, putinha

Maciel foi embora eu fiquei em casa. Sozinho e devidamente montado de putinha. Meia 7/8, top, salto e colar. Quase uma cdzinha. Isso me deixa sempre com tesão. Mesmo tendo dado duas vezes para o Maciel, meu fogo ainda estava ardendo. E o tesão mais a oportunidade me provocava.

Resolvi fazer a loucura que eu desejava. Coloquei umas cervejas no pequeno cooler, toalha de praia, e apenas vesti uma calça moletom e fui pra areia da praia.

Aqui, o litoral é bem grande. Avenida, depois uma restinga de uns 30 metros, depois areia. Vários Balneários, lado a lado e poucos moradores . Então, estava deserto tudo.

La chegando, sabia onde havia um grande banco que ficava frente ao mar. Mar, lua e luz na Orla. Sentei no banco e abri uma cerveja. Resolvi tirar a calça de abrigo e ficar de cdzinha frente ao mar. Meu sonho era esse. Ver o mar a noite, montada de puta, sem medo. Eu e o mar.

Apreciei o mar e após uns 20 minutos, e decidi olhar o bate papo. Naquele horário, sabia que bp estaria quase vazio. Mas sempre é bom arriscar. E logo estava de papo com o Joao. Abri a cam e mostrei onde estava e o que eu desejava.

- Não é perigoso?

- ESTOU AQUI E 30 MINUTOS E NINGUEM LÁ NA RUA. IMAGINA AQUI NA AREIA. QUER ARRISCAR?

- Já chego ai.

Imaginei que ele não viria, e já movido pela cerveja, o tesão foi apertando. Meu rabinho pediu e ganhou meu dedo. Ainda molhado dos cremes, entrou fácil.

Me perdi em devaneio e o som de um carro na avenida, parando, me fez voltar a realidade. Ansioso e com o medo de ser surpreendido, acabei por ficar quietinho no banco. Mesmo da avenida ou restinga, nada se via. Logo, na entrada do caminho, surge aquele homem e acenou. Era ele. Acenei de volta e ele veio até mim. - Uma loba na areia. Esse litoral está ficando bom.

Não falou mais nada. Nem precisava. Abri uma cerveja e ofereci a ele. Antes de pegar a cerveja de minha mãos, ele simplesmente abaixou o calção e deixou o pau amostra. Pegou então a cerveja jogou um pouco no pau e começou a beber.

Ajoelhei frente a ele e comecei a chupar o pau vigoroso e comprido. Lambi as bolas e fui subindo pela base até chegar a cabeça. Um beijinho na ponta e a língua percorreu a totalidade da cabeça. Abocanhei o pau todo. Gosto de cacete misturado a cerveja. E ali, de joelho chupei bastante e gulosamente todo o cacete.

Ele se sentou no banco e me afundei ainda mais a cabeça no pau, chegando quase aos ovos enquanto ele segurava minha cabeça no fundo. Babava toda e extensão do pau. Novas lavadas de cerveja no pau e eu continuava o boquete. Hora eu enchia a boca de cerveja e descia até a base do pau misturando o cheiro do sexo e o malte da cerveja.

- O Delicia, precisava desse boquete.

Levantei e na frente dele sentado no banco, coloquei uma camisinha no falo e pus as pernas ao lado das dele e busquei com o cuzinho piscando, a ponta do cacete molhado. Já não importava com mais nada. Eu queria rola. Eu queria ser preenchido.

Achei o cacete na ponta de meu cu e sentei rápido, começando a cavalgar ele no próprio banco. Joguei meu tórax junto ao dele e agora era minha vez de gemer alto. Meus gemidos concorriam com o barulho das ondas e era abafado naquela noite. Como meu rabo já estava laceado e molhado, a entrada foi mais prazerosa. Ele segurou minhas ancas e puxou pra baixo enquanto eu subia. Fazíamos um entre e sai delicioso.

Ele começou a morder os bicos de meus peitinhos que reagiram de pronto, transportando ainda mais prazer para meu rabo. Falei palavrões no ouvido dele e levei bons tapas na bunda.

O Ploc Ploc da subida e descida estava ritmado e eu queria continuar. Nada mais se importava. Feliz estava por estar dando o cuzinho, naquela noite clara e nasa areias da praia. Minha praia, onde sempre estava com amigos e família. Mas naquele momento, eu era a cdzinha, a quenga, o viado do maxo que me fodia.

Apoie as mão no encosto do banco e subi com os pés no sentante. Assim, forcei ainda mais as abaixadas no cacete. Senti cada estocada do pau rasgar ainda mais meu cu que começou a morder o cacete. Rebolei gostoso e pude sentir que meu pau estava dando sinal de vida dentro de minha calcinha. Após uns minutos, parei para respirar, e ele me pediu então.

- Posso te comer de quatro, na areia?

Peguei minha toalha e estendi ali mesmo na frente do banco. De cara virada para o mar e bunda levantada, me postei para receber novas e deliciosas estocadas. A cabeça do pau parecia que engrossava a cada a investida. Meu cu inflamava e isso me fazia delirar.

Posso dizer com certeza que eu estava levando um banho de rola. Cheguei em certo momento a chorar de tesão, gritando palavrões para meu fodedor. Ele se deliciou e socou mais forte ainda. Afundei a cabeça na areia e toalha e ele aproveitou e afundou tudo de novo. Foi nesse momento que perdi todas as forças de lutar. Meu cu estava inchado de tanto entrar e sair rola dele, meu tesão estava no ápice e todo o meu desejo de ser puta nas areias da praia, ao luar, somaram e então, explodi num gozo anal que jamais tinha tido.

- GOZAAAAANNNNDDOOOOOOOOOOO... KARALHO......

E foram gozadas fortes pelo rabo. Ele se divertiu me vendo gozar. E ainda mais quando lascou palmadas em mim. Sacou o pau e curtiu a cena de uma cdzinha chorando de tesão na frente dele.

Vire de frente pra mim. Levantou minhas pernas e ali, me comeu num frango gostoso. Não consegui segurar meu segundo gozo. Ainda mais intenso. Lagrimas caiam de meus olhos enquanto eu tremia o corpo todo. Ele me largou e assim, fiquei deitado na toalha, olhando para um céu estrelado.

- Era isso que vc queria.

- ERA ISSO EU QUE PRECISAVA. GOZAR GOSTOSO. AGORA PRECISO DO SEU GOZO.

Ele sacou a camisinha e me postei de joelho a frente dele.

Chupei uma vez, chupei duas e na terceira vez que meus lábios chegaram aos ovos dele, senti as mãos me segurar e me obrigar a engolir o leite que ele depositava na minha boca. Várias golfadas. Grossas e quentes. Gostosas.

Tomei tudo. Chupei ate deixar o pau totalmente limpo e quando amoleceu, ele se afastou. Abriu outra cerveja e em pé na minha frente tomou toda. Eu ali, de joelhos na areia olhava e nada dizia. Alguns minutos se passaram.

- Gostei de seu cu e de suas chupadas. Merece o premio final.

Na minha frente ele pegou o pau, puxou algumas vezes a pele para frente e para trás e sem pedir permissão, apontou para minha cara e começou a me molhar com a urina quente dele. Tomei um banho de mijo dele. Estava cheiroso e eu permiti o banho.

Após terminar o banho, ele pegou as roupas dele ai, e sem vestir, tomou o rumo da vida. Apenas dizendo “ - Tchau putinha gostosa. Foi bom trepar contigo. Quem a uma próxima.”

Vi ele desaparecer na noite. Eu ali fiquei por mais uns dez minutos após ouvir o som do carro ir embora. Levantei de onde estava e fui em direção ao mar sem mesmo colocar minha calça, desfilei sozinho e sorrindo pelas areias de Pontal, como uma gazela feliz. Molhei os pés, molhei o rosto e agradeci ao mar por ter sido testemunha de meus desejos. Recolhi minhas coisas e voltei pra casa. Em frente eo espelho da sala, NINA toda suja de areia, toda maltrapilha, estampava um sorriso feliz e uma paz imensurável. Sem tesão, pois ele tinha sido todo saciado pelas transa vividas.

CLAUDIOBIGUERRA@GMAIL.COMhbi36@hotmail.com( skype)

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