Este é um conto real e bem detalhado, para tentar fazer vocês imaginarem toda a situação.
Bem, decidi contar sobre minha primeira vez, pois quando conto para amigos eles acham hilário (e de certa forma é mesmo).
Isso aconteceu há um bom tempo, em 2008, eu tinha 21 anos e estava no bate-papo UOL na sala destinada à gays da minha cidade (Joinville, SC).
Neste bate-papo conversei com um rapaz que dizia ser hétero, mas gostava de transar com homens quando não conseguia ficar com uma mulher. Apesar do papo estar meio chato, dele ficar falando sobre relações com mulheres comigo, eu continuei a conversar até trocarmos MSN e continuar por lá.
Num outro dia, agora no MSN, ele estava meio bêbado, disse que ficou com uma mulher e agora chegou a vez de foder um homem. Pedi para ele ligar a câmera para ver como ele era (nessa época nem webcam eu tinha, apenas ele). Ele ligou a câmera, estava sem camisa de bermuda de pijama. Enquanto conversávamos, ele dizia que tava ficando excitado e me mostrava seu pau duro para confirmar.
Ele tinha uns 25 anos na época, fazia o estilo "lontra", magro com alguns pelos no corpo. Tinha um pau bem reto e bem durão. Era perfeito pra primeira vez, não era exagerado mas não era pouca coisa. Nesse dia tomei coragem e marquei encontro para o outro dia, no sábado a tarde e ele aceitou.
Na hora do encontro, combinamos de se ver num shopping mais próximo de nós dois, era um shopping meio morto (o Americanas para quem conhece). Fui até a praça de alimentação e esperei por ele, o vi chegando e vindo ao meu encontro.
Ficamos conversando um pouco até que uma hora ele me pediu algo estranho, comprar uma água. Ele me deu o dinheiro e fui comprar numa das lojas da praça de alimentação mesmo. Quando voltei perguntei do porque pedir para eu ir, e ele me falou que queria ver minha bunda e disse ter gostado do que viu.
Ainda ficamos um tempo conversando e ele estava ficando com um olhar mais malicioso. Me disse que tava de pau duro e queria me levar pra casa dele. Eu aceitei, estava decidido perder a virgindade naquele dia. Ele saiu meio que se contorcendo para disfarçar o volume na bermuda, como o pau dele era bem reto, ficava bem evidente, mas foi tranquilo, chegamos ao estacionamento de boa.
Ele tinha um fusquinha, era azul e bem judiado, mas não liguei para isso, entramos no carro e ele tirou o chinelo para dirigir descalço. A casa dele ficava perto, em uma das ruas atrás do shopping. Ficava no alto de uma rua com morro.
Quando chegamos na frente do portão ele me contou a surpresa: a mãe dele estava em casa dormindo. Disse que ela aproveitou que o irmão mais novo tinha saído pra brincar e ficou descansando. Ou seja, ele também morava com um irmão pequeno.
Ao entrar ele pediu para tirar o tênis e meias e colocar, não em frente a porta da entrada, mas do lado de fora embaixo da janela do quarto dele, que era na frente pra casa ao lado da porta. Fiz isso e entramos, bem silenciosos.
O quarto dele tinha uma cama de solteiro e uma escrivaninha com o PC e os acessórios de antigamente: monitor de tubo, caixa de som, impressora e a webcam; com um armário ao lado da cama. Eu deitei na cama e ele já começou a tirar a roupa, eu tentei beija-lo mas ele se fazia de "hétero" e não deixava.
Enfim, não liguei, queria transar mesmo. Ele se deitou na cama e eu comecei a mamar aquele pau que parecia um cabo de vassoura de tão rígido. Estava muito bom para meu primeiro oral, mamei como via em filmes, batendo uma suavemente pra ele enquanto ele gemia baixinho para não acordar a mãe que estava no outro quarto.
Depois de um bom tempo mamando ele se levanta e pega a camisinha. Eu peço pra ele deixar eu colocar e assim eu fiz, coloquei e já me deitei de bruços empinando a bunda pra ele. Pedi para ele ir com calma e ele obedeceu.
Meteu a cabecinha bem devagar, o que para um virgem foi o suficiente para doer muito e dar quase um grito. Ele falou para eu relaxar e respirar e foi enfiando aos poucos. Quando já tava quase tudo dentro, ele forçou o pau dele no meu cuzinho apertadinho fazendo eu gritar de dor.
Nisso ele sussurra para eu parar de gemer pra não acordar a mãe, mas eu não conseguia parar. Ele então pegou um travesseiro e colocou na minha cabeça que estava de lado.
Ele deixou o pau dele dentro de mim parado um tempinho até eu me acostumar, quando percebeu que minha dor parou ele começou a bombar e meter normalmente.
Eu sentia aquele pau entrando e saindo direitinho de dentro de mim. Pois, como falei, era muito rígido, nada maleável.
Eu sentia a contração do meu cuzinho se abrindo e se fechando a cada bombada e aquilo estava delicioso demais. A dor passou e o prazer tomou conta. Ele começou a bombar com mais força e eu gemia mais alto e ele forçava ainda mais o travesseiro na minha cabeça pra abafar o som.
Eu só fiquei parado curtindo ele me comer gostoso até que ele tirou de dentro, tirou a camisinha, eu me virei de barriga pra cima e então ele gozou alguns jatos de porra no meu peitoral. Depois desabou ofegante e todo suado em mim. Ficou um tempo ali e, eu ainda no tesão por não ter gozado, decidi brincar com ele.
Comecei a beijar o corpo dele, o pau dele que agora finalmente estava mole, os pés. E queria que ele se virasse pra dar pra mim, mas ele se recusou dizendo que não faria isso. Vendo que meu pau estava duro, ele começou a bater pra mim até eu gozar, e eu gozei pra caramba mesmo na minha própria barriga.
Depois fiquei ali com ele deitado sem falar nada e fazer nada, só suados e ofegantes. Até que, ele toma um susto, ele escuta um carro chegar e a porta da frente se abrir.
O irmão mais novo tinha voltado, trouxeram ele de algum lugar. Desesperado ele me pede pra me vestir, mas o irmão dele já estava dentro de casa e só deu tempo de colocar a minha cueca. Ele me mandou me esconder debaixo da cama dele com minhas roupas e ele se vestiu rapidamente.
O irmão dele entra no quarto, sem bater nem nada, entrou e disse que queria jogar no PC. Para não dar desconfiança na criança, ele deixa o irmão mais novo ligar o computador e ficar ali. Enquanto eu tava escondido embaixo da cama em silêncio para não ser pego.
Fiquei acho que uns 10 minutos nessa situação até que ouço a mãe dele também entrar no quarto, não lembro o que ela falou mas nisso saíram ela e a criança dali.
Rapidamente ele me avisa pra me vestir para sair correndo pela porta, consegui me vestir mas na hora de sair ele percebeu que a mãe dele estava no corredor. Voltamos para o quarto e ele me pede pra pular a janela e descer o morro. Eu pulei a janela e começou a colocar meu tênis que já estava ali embaixo do lado de fora.
Ele fala pra eu esquecer do tênis e descer o morro descalço que depois ele levava lá embaixo. No meu e no desespero dele eu fiz isso, sai correndo descendo o morro descalço com apenas um tênis na mão.
Lá embaixo da rua fiquei esperando e depois de um ou dois minutos ele desce com o fusquinha. Estava com as meias e o outro tênis dentro do carro. Entrei e calcei o tênis enfim. Ele então me deixou no shopping novamente e disse que já ia voltar pra casa para não desconfiarem de nada.
Depois disso eu falei poucas vezes com ele. Como foi minha primeira vez, perguntei como me saí e ele disse que muito bem e que tinha gostado, mas nunca mais nos vimos ou repetimos algo. Só sei que foi um sufoco passar por tudo aquilo, mas fiquei feliz por ter perdido a virgindade finalmente. 🤣