Minhas traições - parte 2

Um conto erótico de Zuc
Categoria: Heterossexual
Contém 1801 palavras
Data: 11/06/2024 11:21:27

Depois que tive o lance com Ane, as coisas ficaram esquisitas. Ela estava querendo a todo custo namorar, e fazia jogo duro para transar. O acordo que tínhamos entre ela me ajudar e eu ajudar ela não estava sendo executada. Dessa forma, passei a transar só com minha esposa, enquanto fazia outros servicinhos raramente, vide as histórias que já contei.

Como em toda faculdade, sempre tem alguém que tem que trocar de turno, pois ou está trabalhando ou causa maior obriga a pessoa a fazer a mudança. Com isso, na metade do penúltimo período, uma galega bonita, olhos azuis, mas meio esquisita se juntou a minha sala. Observei a moça, e mesmo sendo estranha, tinha todos os atributos que eu gosto. Peitos médios, cintura fina e bunda grande.

Logo fiquei sabendo que o nome dela era Alice, contudo, realmente observei que tinha atitudes estranhas e tive a certeza de que ela era doida quando em uma conversa com um professor, ela disse que tomava Rivotril duas vezes no dia. Fiquei um pouco pensativo, pois, se essa doida surtasse todos estavam correndo perigo. Por mais que tivesse tesão nela, era melhor deixar de lado.

Um dia na biblioteca estudando, estava tão concentrado no livro que não reparei quando ela chegou bem ao meu lado. Confesso que tomei um susto, ao olhar aqueles olhos azuis fixados em mim. Ela me olhava fixamente, como analisasse meu corpo. Eu sou branco, cabelos de surfista e olhos pretos, tenho 1,71, 80 kg, 17 cm de rola grossa. Após o susto ela me perguntou.

Alice: Oi Carlos! Me diz, estou com uma dúvida referente a prova de contabilidade comercial, poderia me ajudar?

Eu: Sim, lógico.

Antes que eu falasse que ela deveria se sentar, Alice puxou a cadeira e se sentou bem próxima a mim. Eu expliquei o assunto para ela, mas era muito estranho e desconfortante olhar para ela. Depois de meia hora ensinando, ela agradeceu se levantou e foi embora. Do mesmo jeito estranho que ela chegou, Alice saia.

Na semana seguinte, na quarta-feira tive que retirar o siso e além de estar com o rosto inchado, tive uma reação a anestesia e preferi não ir a aula pelo resto da semana. Na semana seguinte, estava conversando com uns colegas, quando vejo Alice vindo em direção a mesa. Até aí tudo bem, porém o que achei estranho foi o que ela fez a seguir.

Alice: Por qual motivo você não veio semana passada?

Todos na mesa ficaram sem entender a reação, e eu mais ainda. Quando vi, estava respondendo.

Eu: Retirei o siso e por isso não pude vir.

Alice: E você não tem celular para passar mensagem não?

Nem tive tempo de falar nada, Alice deu as costas e foi embora. Todos que estavam na mesa após isso passaram a tirar sarro, dizendo que era inconcebível eu não dar informações a namorada. Sabem como é quando começa a tiração de sarro.

Porém após isso, adquiri uma fama que estava tendo um caso com Alice, e isso era a pior coisa que podia acontecer, já que tinha a fama de comer uma pessoa que eu nunca tinha tocado. Para piorar, todos os possíveis contatinhos e Ane ficaram totalmente diferentes após isso. Com isso, tive uma ideia. Se é para ter a fama que ela seja verdadeira.

Como observei, Alice tinha o costume de estudar as quintas-feiras no segundo horário da tarde. Nesse dia não fui para a aula e fiquei esperando na biblioteca. Exatamente no horário ela apareceu e ao me ver foi até a mesa onde eu estava estudando falsamente. Logo começou a indagação.

Alice: Não vai para a aula moço?

Eu: Não, tenho que estudar, como tirei uma boa nota e tenho faltas para queimar, posso me dar ao luxo de fazer isso. E você, o que faz aqui?

Alice: Só tenho aula no primeiro horário e depois a noite toda.

Aproveitando a deixa, era hora de executar o plano.

Eu: Então, já almoçou? Eu tive que vir direto do trabalho, e queria comer algo bom.

Alice: Eu também não. Bora almoçar na área de conveniência.

Eu: Ah não! Estou querendo comer algo melhor. Que tal almoçar em um local que tem um prato executivo bom?

Alice: Não vai dar. Estou com dinheiro curto, final de mês, mas obrigada pelo convite.

Eu: Nada disso, mulher comigo não paga, ainda mais quando estou convidando.

Alice ficou meia sem jeito, mas aceitou o meu convite. Saímos de lá, fomos até o estacionamento, em silêncio, mas por onde passávamos, as pessoas viam que estávamos saindo da universidade.

Meu plano era ir até um motel que ficava a uns 30 minutos da universidade, pois seria o tempo que teria para enrolar e conseguir o que queria. Para esquentar comecei a atiçar. Passava a marcha sempre relando a mão nas pernas dela. Fazia tão de proposito que ela falou.

Alice: Você está se aproveitando né?

Eu: Você não viu nada!

Imediatamente tirei a mão do câmbio, passei na perna dela e subi até a buceta dela. Ela me olhava impactada, mas sem dizer nada que fizesse eu parar. Olhando para ela com aquele olhar que dava medo, peguei minha mão e apertei a buceta dela por cima da calça. Ali ela relaxou, desceu um pouco mais o corpo e se entregou ao prazer da minha mão apertando sua buceta.

Logo ela saiu do transe que estava e me perguntou onde estava levando-a. Respondi que estava levando-a para um local onde vendia um almoço executivo de qualidade. Minutos depois apontei o carro para a entrada de um motel. Ela olhou para mim eu abri um sorriso, pedi um quarto e estacionei o carro.

Ela parecia um pouco recatada e sem jeito, mas logo ela subia as escadas e abria a porta do quarto. Após ligar o ar-condicionado, vi que ela estava hipnotizada com o local. Alice não era nenhuma novinha, tinha 37 anos e seria impossível nesses anos todos ela nunca ter ido ao motel, mas aquilo não era nem lugar nem momento para pensar, ali era lugar para outra coisa.

Aproveitando que ela estava de costas, hipnotizada olhando para cima, e que ela é um pouco mais baixa que eu, cheguei atrás dela já de pau duro e dei um cheiro no seu cangote, onde ela suspirou e se arrepiou toda. Ali ela estava entregue. A virei para mim e nos beijamos. Ela beijava sem jeito, parecia que a língua dela queria me devorar, e eu apertava sua bunda por cima da calça, tentando abrir sua calça.

Logo a conduzi até a cama, e assim que ela se deitou, aproveitei para tirar sua blusa, revelando o sutiã amarelo que guardava aqueles peitos médios, com aureolas pequenas e bonitas. Passei a mamar eles, sugava ora com delicadeza, ora com força. Enquanto a chupava, ela acariciava meus cabelos.

Após isso, tirei minha roupa ficando só de cueca e enquanto ela me olhava deitada, eu tirei a sua calça e sua calcinha também amarela. Alice era branquinha, sua buceta era rosada, com grandes lábios. Me posicionei e comecei a chupar ela. De imediato percebi que a buceta dela estava encharcada soltando seu saboroso mel. Alice revirava os olhos, pegava os peitos e os juntava.

Já que ela era doida, decidi que ia endoidar ela mais ainda. Peguei dois dedos e coloquei dentro da buceta de Alice. Logo aumentei a velocidade e ela começou a se tremer. Quando estava perto do orgasmo, ela tentou se desvencilhar, mas já era tarde, utilizando da minha força não permiti que ela saísse, e ela jorrava bem na minha cara seu delicioso meu.

Alice parecia entorpecida, relaxada. Me deitei na cama, ela olhou para mim, e disse que sabia que eu era um safado em pele de cordeiro, mas que não tanto. Ficamos em silêncio por um tempo e logo ela pegou a mão dela quente e colocou dentro da minha cueca. Eu abaixei minha cueca e ela começou a me punhetar. Punhetava de forma forte, meio sem jeito.

Quando a pica estava em riste, ela foi até o meio das minhas pernas e caiu de boca na pica. Meio sem jeito, com os dentes arranhando a cabeça da pica. Cheguei à conclusão de que ela não transava muito e por isso não tinha muita prática, mas devo dizer que ela estava fazendo de tudo para agradar.

Pelo espelho eu ficava olhando-a me chupando e aquela bunda gigante a me esperar. Após alguns minutos, interrompi a sua chupada e aproveitando que ela estava deitada de barriga pra baixo, abri suas pernas e cai de boca no cuzinho dela. Alice começou a gemer e logo eu percebi que talvez não seria hoje que degustaria aquela bela raba.

Vendo que ela estava bem lubrificada, peguei a camisinha já que não ia emprenhar uma doida..., e posicionei a pica na buceta. A buceta dela era bem apertada e minha rola grossa entrava bem gostoso nela. Enquanto metia, masturbava o grelo dela e Alice gemia a cada estocada.

Quanto mais eu metia, mais eu sentia a buceta dela quente e se lubrificando. Aproveitei que ela estava em estado de êxtase, e tentei colocar um dedo no cu dela. Alice quase de imediato tirou meu dedo e disse que ali não podia. Dei por satisfeito, não seria hoje, poderia ser em outra oportunidade.

Mas para mostrar quem mandava, eu comecei a bombar mais rápido, dando tapas naquela bundona, deixando-a vermelha. Logo, peguei seus cabelos e os puxei, trazendo sua cabeça para trás e bombando cada vez mais. O tesão era tanto, que eu sentia o líquido que saia da buceta dela molhava meus ovos e pingava na cama.

Já estava prestes a gozar, e não iria gastar meu leite na camisinha. Quando estava quase lá, tirei da buceta, arranquei o preservativo, peguei ela pelos cabelos, coloquei a pica na boca dela e gozei. Enquanto derramava o leite, ela olhava nos meus olhos, como se agradecesse o que estava vivendo. Porra, que foda gostosa!

Alice se levantou e foi cuspir o resto da porra, ela não engoliu tudo. Aproveitando que estava no banheiro ela foi tomar banho e eu fui atrás. Brincamos um pouco, mas estávamos satisfeitos. Depois do banho nos vestimos, paguei o motel e fomos embora. Estávamos com fome, e passei no Mc para comer alguma coisa. Já eram 18:30, a aula já tinha começado, e ela disse que tinha que ir para a universidade. A deixei na porta, queria era ir para casa e descansar.

Quando chego em casa recebo uma mensagem de um colega de sala. “Botou pra lascar na doida hein! Ela está aqui toda feliz, parece até outra pessoa” nem diga que não foi você, pois eu vi vocês saindo de carro!”.

Como eu disse, se é para ter a fama, que seja verdade!

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