A Doutora Carla
A Drª Carla é a directora de qualidade da empresa onde trabalho, anda na casa dos quarentas e é solteirona. Natural de Paredes, foi uma aventura incrível.
Nunca fui muito de relações amorosas em ambiente de trabalho, mas com a drª Carla aconteceu e apenas por acaso. Já com a minha parceria com a Sara a arrancar, a drª Carla foi algo com que eu não contava.
Tudo começou com uma reunião por acaso, tínhamos apenas uma relação de trabalho e depois de uma reunião à tarde, a drª Carla pediu-me para lhe dar umas explicações sobre umas decisões técnico comerciais e eu fui com ela para o seu gabinete. Tudo começou com muito profissionalismo, mas, entretanto, o ambiente foi relaxando com o tempo. Começamos então a falar de outras coisas e a conversa foi evoluindo num sentido mais íntimo. A dada altura percebi que a drª Carla estava a flirtar comigo… e eu com ela. O gabinete dela tinha uma secretária, um sofá e uma mesa redonda para reuniões. Estávamos sentados à mesa quando ela decidiu ir buscar um café para os dois. Havia ali um ambiente… Regressou e continuamos a conversar, até que me apercebi que já passava da hora e já tinham ido todos embora do escritório e só restaria o segurança na recepção dois andares abaixo. A conversa fluía e eu comecei a convencer-me que podia facturar algo ou então encaminhar para algo. Ela ria-se, mexia no cabelo quando eu falava em algo mais atrevido, parecia-me fascinada. Não sei o que me deu, mas o que aconteceu foi algo espontâneo. A dada altura levantei-me para ir buscar uma caneta à secretária dela e ao regressar fiz algo que nem sei como tive coragem de o fazer, desapertei a breguilha, saquei o meu membro para fora e estando ela de costas para mim, ao chegar perto dela e com ele ainda murcho, agarrei-a pelo cabelo, encostei-o à cara dela e deslizei-o para dentro da boca, tive de o forçar.
Ela não resistiu, foi apanhada de surpresa. O meu membro foi crescendo dentro da boca dela e em poucos segundos parecia pedra. Não foi ela que o chupou, fui eu que o enfiava e o retirava como se estivesse a foder, mas na boca dela. Enfiava-o todo... até ao nó. Não precisei de muito tempo para me largar, ela engasgou-se e a esporra caiu para a blusa de seda dela e para a saia frisada.
Não teve tempo de dizer nada, arrastei-a para o sofá onde se deitou e tirou as calcinhas, abriu as pernas e a passarinha peluda estava ali receptiva para o meu membro. Pus-me em cima dela, ela abriu a blusa, não tirou o sutiã, mas puxou as mamas para fora, não houve tempo para preliminares, penetrei-a com rapidez, as mamas dela saltitavam à velocidade das estocadas, que sensação…
Vim-me dentro dela. Não durou muito, mas foi intenso. Ela disse-me que tinha de ir ao wc limpar-se. Quando voltou, já recomposta tinha uma mancha enorme na blusa, era a minha esporra. Decidimos que deveríamos sair um de cada vez para não dar nas vistas, não sei se isso seria possível tendo em conta aquela mancha na blusa, mas acedi e fui primeiro. Na recepção fiquei na conversa com o segurança, até que ela saiu a gingar-se toda, parecia uma modelo na passerelle, de peito feito e cheia de confiança, mas a mancha era mesmo enorme. Não sei se o segurança reparou, mas se o fez disfarçou muito bem.
(Segurança) – Até à amanhã Srª drª.
(drª Carla) – Boa noite meus senhores.
E continuou o se caminho até ao carro como se fosse a dona daquilo tudo.
A nossa relação manteve-se como anteriormente, profissional, como se nada se tivesse passado. Outras reuniões se seguiram, mas não no gabinete. No entanto, quis o destino que nos envolvêssemos outra vez.
Encontrei a drª Carla num evento social, estava acompanhada por uma amiga, a Kika. Veio ter comigo e cumprimentou-me, trocamos umas palavras e apresentou-me à amiga. A amiga não tinha nenhum atributo especial, era rabuda, saia ao pai, cabelo preto curto, pensei até que era fufa, mas não era.
Convivemos ali e criou-se alguma confiança entre nós os três. A drª Carla sugeriu então que fossemos tomar um copo. Eu achei uma excelente ideia e fomos até à ribeira, mas estava muita gente, maioria turistas e fomos então ao Twins baixa que tem um ambiente mais adulto. Conversamos dançamos e a cumplicidade era nítida entre nós. O ambiente estava espectacular, mas tudo o que é bom também tem um fim e lá chegou a hora de nos despedirmos.
A caminho dos carros convidei-as para irem a minha casa para mais um copo e elas para minha admiração aceitaram e lá fomos os três.
Quando chegamos, entramos e eu servi-lhes um whisky. Elas tinham andamento, não eram nenhumas esponjas, mas entornavam bem, quem diria a drª Carla…
Fomos conversando sobre trivialidades e foi-se instalando um clima mais íntimo. Pus uma música, daquelas de ir ao pito e a conversa foi aquecendo, com a ajuda do álcool claro.
O álcool começou a fazer efeito na Kika e ela acabou por adormecer ali mesmo na sala.
(eu) – Parece que sobramos só nós.
(drª Carla) – Pelos vistos…
Continuamos a flirtar, da última vez que o fizemos a coisa descambou.
Tocamos umas carícias e eu roubei-lhe um beijo. Ela levantou-se e dirigiu-se para as escadas, quando lá chegou disse-me:
(drº Carla) – Como é?
E lá fomos os dois para o quarto. Lá chegados e depois de nos irmos a comer pelas escadas acima, despi-a, tirei-lhe o vestido, não trazia sutiã, só um fio dental que também não demorou muito a ir parar ao chão. Ficamos os dois como viemos ao mundo. Ela colocou-se de quatro à princesa e eu acariciei-lhe a passarinha. Ela pediu-me, não, ordenou-me que a penetrasse. Foi o que fiz, primeiro devagarinho e depois rápido e com força a pedido dela. Vim-me, mas fora, também a pedido dela e disse-me em tom de chateada:
(drª Carla) – Foda-se, encheste-me as costas todas com a tua coisa.
E foi limpar-se, voltou e colocou-se novamente de quatro, desta vez virada para a porta e pediu-me que lhe fosse ao cu. Achei estranho, nunca foi algo que em tivesse muita experiência, a única vez que que tinha comido um cu foi na universidade a uma namorada da altura e não foi uma boa experiência para ela nem para mim. Nem cheguei a concluir, ela não aguentou.
Mas agora era diferente, ela estava decidida e foi muito assertiva. Cheguei-me a ela e comecei a introduzi-lo devagarinho. Ela começou a gritar, retirei-o e comecei a roçá-lo na passarinha encharcada dela e untei-lhe o cuzinho com a minha vara cheia do molho dela para o lubrifica e voltei a introduzi-lo.
Desta vez a cabeça penetrou melhor e quando já estava lá dentro foi como se o resto fosse sugado rapidamente. Fui metendo e tirando e ela ia gemendo de dor e prazer. Voltei a deitar a minha coisa nas costas dela e ela voltou a queixar-se:
(drª Carla) – Sujaste-me as costas outra vez…
Desta vez fui eu que a limpei.
Nunca falamos do que se passou anteriormente também não falamos do que tinha acabado de ocorrer. Foi sexo pelo sexo. Preenchimento de necessidades momentâneas.
Voltamos ao andar de baixo onde estava a Kika ainda a dormir e estivemos um pouco a conversar sobre trivialidades até que a Kika despertou.
A drª Carla perguntou-lhe se estava na hora e ela acenou a cabeça a dizer que sim e despediram-se de mim à porta.
Não sei se a drª Carla lhe contou alguma coisa, duvido.
Será que voltei a estar com a drª Carla? Veremos. E com a Kika? Os próximos contos o dirão… E com as duas?...
(deixem a vossa opinião, para saber se vale a pena continuar ou não)