Meu primeiro troca-troca

Um conto erótico de Betinho
Categoria: Homossexual
Contém 1461 palavras
Data: 11/06/2024 15:36:41
Última revisão: 11/06/2024 16:49:46
Assuntos: Fetiches, Gay, Homossexual

Como venho publicando aqui minhas experiências na ordem cronológica que elas foram acontecendo, sugiro a leitura dos meus contos anteriores, publicados aqui: "Tudo começou no banho", "Aventuras no sítio - A casa na árvore", "Aventuras no sítio - Aconteceu na cascatinha (parte 1)" e "Aventuras no sítio - Aconteceu na cascatinha (parte 2)", para que vocês acompanhem o desenrolar da minha história.

Pois bem, já passados mais de três meses da minha última ida ao sítio, no fim de semana que fui comido pela primeira vez, pelo Gustavo, desde então apenas minhas brincadeiras com Cadu continuavam, como antes, sem ninguém comer ninguém. Acho que não tínhamos coragem, apesar de eu ter dado pro Gustavo e, até hoje tenho cá minhas dúvidas, duvido que o Gustavo não tenha comido Cadu também. Assim como eu nunca falei para ele, ele também nunca me disse que foi comido pelo Gustavo. Mas que eu acho que foi, foi.

Mas essas nossas brincadeiras já não eram mais tão frequentes. Foram de espaçando, até que um dia simplesmente acabaram naturalmente. Na ocasião, Cadu tinha começado a namorar uma menina da sala dele no colégio e, logo depois, eu também comecei a namorar uma menina do condomínio - Ritinha. Ela morava em outro Bloco (prédio) do condomínio. Era uma gracinha: morena, com os olhos verdes e, apesar de novinha, já tinha o corpinho meio formado, com a bundinha arrebitada e os peitinhos empinados. Já nos conhecíamos de vista, mas começamos a conversar num fim de semana na piscina. Na verdade já estávamos paquerando um o outro, só faltava a oportunidade e a coragem para começar o papo, que acabou acontecendo naquele dia na piscina. Nosso namoro era quase platônico: mãozinhas dadas, ficar sentados abraçadinhos num banco numa das pracinhas do condomínio, sempre que possível, um bom sarrinho quando abraçados em pé, dentro d'água (quando não tinha ninguém mais na piscina) ou em algum lugar mais remoto do condomínio, com muito cuidado para não sermos vistos. E nada mais além disso. Depois chegava em casa com o pau doendo de tesão e tocava uma punheta para acalmar.

Certo dia, eu já estava na piscina, quando Ritinha chegou acompanhada e me apresentou o Marcelo, seu irmão. Mas nós já nos conhecíamos, da quadra de futsal, já tendo jogado algumas partidas juntos, umas no mesmo time e outras em times contrários. Vez por outra também já nos tínhamos visto na piscina, mas era só isto. Não éramos amigos nem tínhamos nenhum outro contato. E muito menos sabia que ele era irmão da Ritinha e ele que eu estava de namorico com a irmã dele. E continuou sem saber. Ou fingindo que não sabia. O fato é que, depois disso, nos aproximamos e criamos uma certa amizade.

E então, o inesperado aconteceu. Eu estava chegando do colégio com Cadu, que entrou no prédio dele e, no caminho para o meu prédio encontrei com Marcelo, que também estava chegando do colégio. Fomos batendo papo e ele me perguntou se eu topava jogar videogame naquela tarde na casa dele. Ele falou que Ritinha tinha ido do colégio direto para cada de uma amiga para fazer um trabalho em grupo, e que só voltaria para casa com a mão dele, que iria apanhá-la na volta do trabalho dela, e era o dia de folga da empregada deles. Então, ficaríamos sozinhos e não teria ninguém para nos chatear nem interromper o jogo. E assim, marcamos para às três da tarde na casa dele.

Chegando em casa, tomei banho, coloquei um short e uma camiseta, almocei e fiz o dever antes de ir para casa dele.

Às três horas em ponto toquei a campainha do apartamento dele. Ele rapidamente Marcelo era um ano e pouco mais velho que eu. E era bastante parecido com a irmã. Era um cara bonito. Estava de short e sem camisa.

Fomos para o quarto dele, onde ele tinha tudo armado para nós jogarmos: televisão, videogame, etc. Sentamos no chão, encostados na cama e começamos a jogar. Depois de algumas partidas, fizemos uma pausa e fomos na cozinha fazer um lanche. Comemos biscoitos e tomamos refresco. Aproveitamos para ir no banheiro fazer xixi antes de voltar para o quarto.

Antes de sentarmos, Marcelo pegou a mochila e tirou um saco de papel, de onde tirou um DVD. Virou pra mim e disse: "antes de voltarmos a jogar, vamos ver este vídeo? Um colega me emprestou. É um filme de sacanagem." É claro que sim, eu disse animado.

Ele desligou o videogame, colocou o DVD, nós afastamos os joysticks e sentamos onde estávamos antes para ver o filme. Era a história de um casal que foi pela primeira vez num clube de swing, e então rola de tudo que é sacanagem no filme. Conforme as cedas iam passando, fui ficando cada vez mais com tesão. Meu pau ficou duro e instintivamente coloquei a mão dentro do short e comecei a alisar. Quando percebi o que estava fazendo, sem graça olhei para o lado e vi que Marcelo estava fazendo o mesmo, só que com o pau para fora do short. Nos olhamos com olhar de cúmplices e ficamos vendo o filme acariciando nossos paus. Não demorou para que ambos tirássemos os shorts e começássemos a tocar punheta. De vez em quando eu olhava para o pau dele, e acho que as vezes ele também olhava para o meu. Ele tinha o pau bonito, maior que o meu e o do Cadu, mas um pouco menor que do Gustavo (do sítio). Com as cenas do filme cada vez mais explícitas, nosso tesão ia aumentando cada vez mais.

Foi aí que, de repente, Marcelo vira pra mim e diz: "deixa eu te comer?" Cacete! Não esperava. Fiquei sem ação e, antes que eu respondesse ele falou: "deixa, vai. Aí depois eu deixo você me comer também." Fiquei calado mas ele entendeu que eu havia topado. Ele disse: "espera aí", se levantou, saiu do quarto e logo voltou com um rolo de papel toalha e um vidro de óleo Johnson. Nós já estávamos nus mesmo e Marcelo pediu que eu deitasse. Eu deitei no chão de barriga pra baixo e empinei um pouco a bunda. Ele me segurou pela cintura e levantou um pouco mais a minha bunda. Aí eu senti o óleo escorrer pelo meu rego. Ele passou a mão e enfiou o dedo no meu cu. Meu tesão explodiu. Senti então ele esfregar o pau pelo meu rego até encostar a cabeça no meu cu. Com uma forçadinha ele foi enfiando seu pau devagarzinho no meu cu, até ele entrar todo e eu sentir seu saco encostado na minha bunda. Ficou um tempinho assim parado e começou o movimento de vai-e-vem. Primeiro devagar e então aumentando a velocidade do entra-e-sai, até que começou a gemer, parou com o pau todo dentro do meu cu e gozou. Foi a segunda vez que eu senti aquela coisa gostosa dos jatos quentes da porra dentro do cu. depois ele foi tirando o pau devagarzinho e com meu cu piscando a porra foi escorrendo pelas minhas coxas. Arriei no chão e ele por cima de mim.

Ficamos assim por um tempinho até recuperarmos o fôlego. Nos levantamos e nos limpamos e limpamos o chão. Marcelo estava com o pau mole, mas o meu estava duro como antes. Sem que eu pedisse, ele deitou na cama, de barriga pra cima e, puxando os joelhos, abriu as pernas, ficando com a bunda arreganhada na beira da cama. Pediu que eu passasse óleo na bunda dele e no meu pau, e fechou os olhos. Eu estava eufórico! Até então eu tinha dado o cu duas vezes, mas era a primeira vez que eu ia comer alguém. Eu tremia de nervoso e tesão. Passei óleo na bunda dele e no meu pau, encostei a cabeça no cuzinho dele e fui empurrando devagarzinho. Seu cu era apertado e quente. Fiz com ele como Gustavo e ele fizeram comigo. Enfiei meu pau até o fim e fui aos poucos fazendo movimento de vai-e-vem. Como ele estava de barriga pra cima, aproveitei e, enquanto socava meu pau no seu cu, segurei o pau dele e fiquei tocando punheta. E fui mexendo muito, botando e tirando, cada vez mais rápido, até gozar. Gozei muito! Enchi o cu dele de porra. Como foi bom!

Como antes, depois de nos recuperar, limpamos e arrumamos tudo e vestimos nossas roupas. Ele tirou e guardou o DVD na mochila. Já eram pouco mais das seis horas e eu me despedi do Marcelo e fui embora.

Depois desse dia ficamos um tempo sem nos ver. Tivemos mais um encontro "íntimo", quando fizemos mais um troca-troca, e foi só. Menos de um ano depois, eles se mudaram para outro estado e nunca mais tivemos contato.

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