Tudo que aconteceu parecia um pesadelo. A vida dos sonhos que eu estava construindo acabou, de uma hora para outra, a se despedaçar em minha frente. A mulher que eu amo desde criança, se afastando de mim e caindo nas garras do meu pior inimigo. Esse para mim naquele momento era o pior tipo de pesadelo, aquele em que você tem com os olhos abertos. Eu já rinha passado por momentos bem ruins, mas com toda certeza essa havia sido a pior noite da minha vida...ou pelo menos foi o que eu pensei.
Após desmaiar no meio do estacionamento eu não lembro de mais nada. Apenas um burrão na minha mente, como se tivesse sido tirado daquele momento horrível e jogado em outro. Eu então despertei, abrindo os olhos devagar e um pouco incomodado com a luz no meu rosto. Eu olhei para os lados e vi um armário, uma mesinha de cabeceira e a porta do banheiro, tudo aconchegantemente familiar. Foi aí que me dei conta de que eu estava deitado na minha cama, de volta a minha casa.
Eu me levantei, ainda um pouco tonto, me sentando na cama e fazendo um pouco de barulho. Nisso alguém apareceu na minha porta, eu levantei o rosto e vi Sophie, usando um moletom velho meu. Ela estava parada na minha frente, com lágrimas nos olhos.
— Amor! — Ela gritou, sem falar mais nada, apenas correndo na minha direção e pulando em cima de mim para um abraço.
Eu caí de costas na cama com ela em cima de mim, e apesar da sensação do calor do corpo e dela e do aperto dos peitos dela sobre o meu peito ser bom, eu simplesmente estava apático. Era como se algo de mim tivesse se quebrado. Sophie por outro lado se levantou e segurou levemente meu rosto, me dando um beijo suave e apaixonado com seus lábios macios e doces.
— Você me assustou muito. — Ela falou com uma voz levemente rouca. — O Paul falou que você desmaiou por que sua pressão baixou. Ele também me disse algumas coisas que você estava passando que explicavam o seu comportamento e de maneiras que ele poderia ajudar a gente e...
Ela falou, mas eu a interrompi. Levando minhas mãos até às dela e as retirei do meu rosto. — Foi só isso que ele te falou? — Eu disse, friamente.
Sophie me.olhou confusa, sentando na cama com uma expressão totalmente confusa no rosto. — Como assim?
— Como assim? — Eu repeti, irônico — Você viu o pau dele e ainda mostrou os peitos pra ele, coisa que em todo o nosso relacionamento eu ainda não cheguei nem perto de ver. E você ainda pergunta como assim?
— Amor escuta...— Ela falou, colocando a mão no meu peito. — O Paul é psicológico e ele me falou sobre o que você tá passando. Ele disse que você tá sofrendo de uma coisa chamada super cobrança masculina. Ele disse que como você era sensível e frágil na adolescência você tá querendo compensar a sua masculinidade agora, e ter outro homem perto de mim está te fazendo sentir inferior novamente. Mas a gente pode resolver isso, o Paul disse que pode ajudar a gente.
Ao ouvir isso eu retirei a mão dela do meu peito e me levantei da cama.
— Você realmente acha que é isso? Ele ter te mostrado o pau, você dizer que o pau dele era grande e ainda mostrar os peitos pra ele, tudo isso antes de se quer mostrar a mim, seu noivo não passa de insegurança masculina minha? — Eu questionei duramente.
Ela abriu a boca para tentar falar algo, mas pareceu que as palavras haviam fugido de sua garganta e ela ficou só em silêncio. Já eu ainda tinha muito o que dizer.
— Desde que ele apareceu você se derreteu toda pra ele. Eu não sou cegos tá na cara que você tinha uma paixão reprimida por ele antes e só não falava nada por que ele te xingava, mas agora que você ficou gostosa e ele começou a te enxergar você tá realizando esse seu fetiche. Quer saber de uma coisa? Antes você era feia por fora, mas eu consegui ver a sua beleza por dentro. Você era engraçada, divertida e inteligente, mas agora tá ao contrário. Tudo que você tem é a beleza exterior por que o jeito que você fez eu me sentir só prova que você perdeu tudo de bom que tinha por dentro. No fim ele tava errado, o apelido de Garibalda ainda casa perfeitamente com você! — Eu falei jogando tudo que Havaí no meu peito pra cima dela.
Em todos esses anos essa foi a primeira grande briga que tivemos a primeira vez que fui tão duro com ela. Eu nunca havia gritado, ou chamado ela de gostosa, mas se tem uma coisa que eu nunca tinha feito era chamar ela de Garibalda.
Sophie ficou sem reação na cama. Ela estava sentada de olhos arregalados na minha direção. Parecia uma estátua, se eu não olhasse com atenção não iria nem perceber que ela estava respirando de tão congelada que ela ficou com essas palavras.
Por um segundo pensei que havia passado dos limites, mas sinceramente não me importava. Se tinha alguém que havia passado ros limites era ela, e várias vezes. Eu fechei os olhos e respirei fundo, dei as costas e comecei a caminhar para fora do quarto, eu não queria mais brigar ou ouvir qualquer desculpa que ela tivesse, estava realmente cansado.
Porém, antes que eu saísse senti minha camisa sendo puxada para trás. Quando me virei notei Sophie segurando a barra da minha camisa. Ela estava olhando para o chão, parecia não ter coragem de me encarar, na verdade notei até uma certo tremor em sua mão.
— O que foi? Vai tentar me dizer alguma coisa? Outra desculpa furada de que foi um acidente? — Eu falei irritado.
Sophie soltou minha camisa e levantou o rosto. Ela tinha um rubor nas bochechas e me olhou com um olhar assustado. — Você...vai embora?
Parei por um segundo e a encarei. — Ainda não sei. O que você fez foi muito sério, não tenho certeza do que vou fazer ainda.
Ela então se moveu na cama, indo até perto de mim, ainda sentada.
— Essa era pra ser uma noite pra você relaxar, será que eu ainda posso fazer isso? — Ela perguntou com uma voz baixinha e rouca.
Eu olhei para ela, com uma expressão desdenhosa. — Você não vai querer transar né? Afinal é só para depois do casamento.
—Sim...— Ela confirmou timidamente.
— Bom, então não há mais nada que eu queria hoje. — Eu falei me virando, mas ela segurou meu braço.
— Você... você disse que ficou chateado por que eu mostrei os peitos pra ele. Então deixa eu consertar isso... — Ela disse com uma voz aveludada e baixinha, que quase massageou meus ouvidos quando eu a ouvi.
Foi então que Sophie moveu os braços bem devagar, segurando o moletom na cintura e o puxando pra cima. Ela o tirou bem lentamente, e ao fazer isso eu pude ver o seu corpo.
A pele branquinha e suave como um pêssego surgiu em um segundo, eu pude ver suas coxas grossas e uma calcinha pequena cobrindo sua virilha, eu não fazia ideia que ela estava só de calcinha por baixo do moletom, ela nunca ficava assim em casa. Mas o melhor de tudo veio depois.
Quanto ela passou o moletom pela cabeça eu pude ver seus maravilhosos seios saltando de dentro do tecido. Eles eram ainda melhores do que eu imaginava, branquinhos como leite e grandes como melões, os mamilos dele eram rosinhas e pequenininhos como dois botões, além disso eles estavam ouriçados e a pele dela estava arrepiada. A reação dela parecia totalmente diferente de antes com Paul, lá ela estava nervosa mas aqui parecia que o corpo todo dela estava reagindo reagindo.
Eu fiquei parado lá, vendo aquele lindo par de peitos na minha frente, o par que eu tendo desejei. Sem nem esperar mais tempo eu avancei e apalpei aqueles peitões. Segurando filme e dando leves apertinhos enquanto massageava eles e apertava de lê a ponto dos seus mamilos rosados com meus dedos.
Sophie gemeu de leve e, antes que tivesse mais reações, eu avancei com a boca nos mamilos dela. Meus lábios envolveram aquela areulas rosadas e o sabor era simplesmente maravilhoso. A pele arrepiada e quente dos peitos dela deixou meu pau duro dentro da calça, enquanto eu lambia e chupava aquelas tetas incríveis.
Eu sentei na cama e puxei Sophie para meu colo, era a primeira vez que ela me montava com uma ereção tão dura na calça, eu eu estava com muito tesão.
Comecei a beijar e chupar os dois peitos, mordiscando um mamilo e depois o outro, sentindo a mão dela alisar minha nuca e meus cabelos enquanto eu me acabava naqueles peitões.
Por um momento eu senti algo molhado na minha calça. Por um momento eu pensei que havia gozado precocemente, mas quando eu olhei para baixo tive a grata surpresa de perceber que aquela água não veio de mim.
Ao ver isso dei um sorriso tarado e agarrei Sophie jogando-a de costas na cama e a puxando para um beijo.
Dessa vez ele a segurava forte, apertando seu corpo contra o dela. Sophie podia sentir seus seios espremidos contra o meu peito, assim como o calor do meu corpo e meu coração batendo forte, assim como o dela.
Repentinamente avancei ainda mais massageando os lábios de Sophie com os meus, em uma dança suave e intensa, aproximando minha língua da boca dela e enrolando as duas em um beijo apaixonado.
Sophie não esperava por algo tão intenso. Ela começou a sentir seu corpo ficar estranho, ele estava completamente arrepiado e suando, quase mole como Manteiga, assim como notou um calor enorme surgindo em sua virilha, que a esse ponto parecia uma cachoeira.
— A... amor, a gente tem que parar. Só... só depois do... casamento — Ela disse, com uma voz ofegante e quase sem fôlego.
E eu estava morrendo de tesão e queria avançar ainda mais, porém me controlei. Por um momento pensei que se nesse momento horrível chegar tão perto de fazer sexo com ela já deixou nós dois com essa reação, então esperar até o casamento, o dia mais feliz de nossas vidas seria ainda melhor. Sendo assim sai de cima dela e levantei da cama, abrindo a calça para deixar meu pau duro mais confortável, já que não iria transar mais um dia.
Sophie ficou deitada por um momento, respirando pesadamente, até que ela se virou na minha direção e viu meu rosto decepcionado. Porém o que eu não esperava era que ela estivesse olhando algo a mais.
Do nada eu senti a mão dela na minha virilha, puxando a minha cueca para baixo, libertando assim meu pau duro como uma estaca.
Ela arregalou os olhos por um segundo e deu um sorrisinho maroto.
— Eu não sabia que paus ficavam tão grande e pulavam tanto quando ficavam duros... — Ela disse com aquela voz doce e aveludada, passando o dedo pelo meu Pau.
Nossa, naquele momento eu tive que me segurar com todas as forças para não gozar naquele momento. Virgem do jeito que eu era o estímulo estava demais para poder segurar.
Parece que aquele era o meu dia de sorte já que Sophie, percebendo a situação "dura" que eu estava, resolveu me dar um estímulo visual para me ajudar a alivia e a tensão.
Foi então que ela fez algo que eu não achei que ela faria. Sophie abaixou as mãos até a calcinha e começou a puxa-la para baixo. Não demorou nem um segundo para deslizar a calcinha molhada por aquelas pernas maravilhosas e ao fazer isso ela afastou os joelhos na minha direção e abriu as pernas, me dando o que eu posso afirmar como a visão mais linda que eu já tinha visto na minha vida.
Na minha frente estava a bucetinha mais linda do mundo. Ela era rosinha e pequena, os lábios carnudos e escondidos dentro da buceta rosada, um pequeno e tímido clitóris na parte de cima e levemente acima dele um pequeno tufo de cabelinhos castanhos.
Nesse hora minha mão se mexeu sozinha, quando me dei conta já estava masturbando meu pau com toda força Até que senti o orgasmo subido das bolas, pousando pelo meu caule, e subindo até a cabeça do meu pau, explodindo para fora dela como uma garrafa de champanhe.
Eu dei a gozada mais forte da minha vida. Saiu tanta porra do meu pau que acabei sujando a mesinha que ficava do lado da cama. Sophie ficou boquiaberta com aquilo, eu era o primeiro homem que ela.havia visto gozar e olha que foi uma gozada digna de cinema.
Eu acabei caindo de joelhos, com as pernas fracas depois daquele, e fui recebido como som de gemidos de Sophie quando ela também se masturbou e chegou no orgasmo, encarando nossa cama como se tivessem jogado litros de água alí.
Depois disso elas, ainda fraca e cambaleando, desceu da cama e me abraçou, usando suas forças para me encarar nos olhos.
— Vo... Você. É a pess...pessoa que ficou ao meu lado quando ninguém mais ficou. Não... não importa o que aconteça, eu nunca vou esquecer isso e sempre.vou...lembrar que você é o homem da minha vida. — Ela falou isso e os nós beijamos bem alí, nus e sujos de pós orgasmo no chão do nosso quarto.
Essa, apesar do começo horrível, terminou sendo de longe a melhor noite da minha vida. Porém, eu iria me lembrar desse dia para sempre e me arrepender amargamente por não ter transado com ela e tirado sua virgindade quando tive a chance....
(CONTINUA)