DIA DOS NAMORADOS

Um conto erótico de Morena peituda
Categoria: Heterossexual
Contém 1037 palavras
Data: 12/06/2024 22:20:45

Olá, sou a Cristiane Melo, aqui da cidade de Londrina do Paraná. Hoje é o dia dos namorados, e como eu não tenho nenhum que se enquadre no conceito, vamos aos arranjos necessários:

Será que os meus peitos enormes não ficam bem, estando dentro de um casaco, e sem nada mais por baixo? O clima daqui é ameno, e mesmo estando no inverno, o frio que vem de cima não anula o calor que vem de baixo. Então eu vou ficar sem a calcinha, e chamar um dos meus amantes para socar na bacurinha. Mas só durante a tarde. E depois disso, vou colar no meu marido, que é pra ele se arrepender mesmo, de ter resolvido consolidar comigo. Já vai para 2 anos, mas eu ainda insisto em lhe atacar de surpresa, de uma maneira nunca vista.

Já era noitinha, e ele estava de costas, a cochichar no celular. Não aposto que seja uma amante, mas um daqueles seus colegas bajuladores. É que o Luiz é muito dado: pela lateral é vigiado, e pela frente sempre lhe estão à mercê. Cheguei pelas costas, e lhe comprimi com os ‘macios’. Ele já sabe do que se trata, e deixou o aparelho cair, que com a luzinha deu pra ver, que havia alguém escutando, sem desligar de propósito. Os gemidos dele, com as minhas lambidas à orelha, também deviam ser um aviso... epa! Então é mesmo uma amante?

Luiz Augusto, meu marido, não me deixou avançar e deu um peteleco para longe no aparelho, fez a ‘chave de judô’, e me virou para baixo. Apertou com o tórax sobre o airbag inflado, e me pegando na nuca, perguntou-me de pertinho: “Onde vamos dar o showzinho, Cris Maria?” Um amante já tinha me comido na sala, e um boquete eu já tinha exercido no corredor; se chegasse um convidado, na minha boca poderia mijar no banheiro, mas estando no quarto, decidi: “Pode ser aqui, meu rei, a majestade Luiz José!”

A buça já estava lubrificada de tanto pensar besteira. Então, meu amado desceu o moletom para começar a penetração. Ele arfava como louco, e eu nem sei por que razão. Será que está me pegando no dia do amor, em tributo a Ísis Valverde, numa versão mais peituda? Ele também parece o Buaiz, só que menos másculo, um mauricinho galanteador. O meu blazer de repórter serviu para forrar o colchão, e estando ele me socando, me apoiava as mãos ao meu pescoço, me deixando vermelha. E depois da gozada, me convidou: “Vamos tomar algo?”

Enquanto meu marido preparava no balcão da cozinha, aqueles misturados dele, amarrei uma saia envelope, mas no estilo junina, de xadrez. Tirei o blazer e vesti uma jaqueta cortez. Interfonaram, e era o vizinho chato, mas que Luiz Augusto tinha convidado, afim de me exibir para o mesmo. Não brinca não, que se eu gostar da bagagem, no mínimo a benga vai conhecer o calor da minha boca neste friozinho. E de fato, o sujeito é brincalhão, e já tomando um gole do Curaçao com pêssego, já ficou me ‘filmando por cima’.

“Lembra de mim?”, perguntou meio reservado. Eu abaixei para jogar o papel de bala no cestinho, já ficando na posição do boquete. E como também estava de moletom, esses boêmios ridículos, vi que ele não é ‘nada fraco’ em matéria de rola. Ainda antes de levantar, perguntei: “Me ajuda, qual a sua graça?” “Antônio César Firmino.”, respondeu. Tomei um gole da bebida olhando para ele. Aquele bigodinho... xii, as coisas iriam esquentar de vez!

O Firmino já tinha comido várias amigas minhas. Deixei-o vendo vídeos na sala, e arrastei meu marido para o quarto. Já cheguei fingindo embriaguez, e o empurrei para a cama. Caí de boca nas bolas, e chupei o saco até ele morrer de cócegas. Fui mordiscando o corpo do pau até ele se estirar de vez na cama. Vi que tomava mais uma, direto do gargalo, e já demonstrava sinais de fraqueza. Então, passei a consumir o cacete na gulosa. Ele não conseguia reagir, e o pau endurecia cada vez mais. Gozou e voltei para a sala com a porra dele na boca.

Peguei a tacinha e passei o produto para ela. No sofá, Firmino estava massageando o pau, e vi que tinha passado para o canal pornô. Sem questionar o atrevimento, ajoelhei-me entre as suas pernas, coloquei a tacinha no apoio de quina do sofá, e comecei a acariciar o pau, olhando para ele. Comecei a entrevista: “Seu Antônio Firmino, como está o seu dia dos namorados?” “Está meio embaçado, sabe? Não peguei nada até agora!”, respondeu. Joguei o cabelo para trás, alisei a sobrancelha, e comentei: “É sempre assim: quando se pega todas em dias esparsos, não sobra para a ocasião”. Ele sorriu, parecendo gostar, e retrucou: “O dia pode estar se acabando, mas a senhora já tem companhia para a noite?”. Dei umas lambidas na cabecinha, em especial no meato urinário. Apertei, e a glande parecia querer estourar de prazer. Comecei a dizer, entre uma chupadinha e outra: “Pode descartar!... glub, glub... Ninguém mais me tira por hoje.”

Eu fui aumentando o ritmo da chupada, e o safado se jogando para trás, como a demonstrar que só veio por mim, na certeza de que eu dominaria o meu marido em função dele. Tanto, que de repente me perguntou: “Como você sabe que ele não vai descer?” Dei mais umas estaladas no “Ploc, ploc” e respondi: “Eu não tenho certeza disso. Você que conhece o cara!” Ele começou a rir, e com essas palavras, completou o tesão e gozou na minha boca. Passei para a tacinha, que mais que dobrou no tanto de porra que veio a conter.

Escutei a porta do quarto se abrir, fiz o sinal para o boêmio se recompor. Ele fez, coloquei um pouquinho do licor dele na minha tacinha, e a meio caminho, meu marido também me viu entornar as duas doses de porra misturada. Pra todos os efeitos, foi uma batidinha de côco, mas Firmino sabia do que se tratava, e já ficou me desconjurando com o indicador.

Sentei no canto da sala, e no tablete, comecei a escrever este texto, enquanto os dois começaram a organizar o tabuleiro de xadrez.

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Comentários

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Olá, sou de Londrina.

Adorei seu conto.

Caso queira ajuda com novos contos, estou a disposição.

marcoshludo@outlook.com

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Cristiane Melo, de "melo a guriazinha"? Rssrsrsrss... Te achei bem gostosa, tesuda, mas meio atrevida também... Não curto a submissão... Eu curto o carinho forte, que escraviza pelo tesão, que tonteia pelo prazer que proporciona, que vicia... Amei os peitos enormes debaixo de um casaco sem nada por baixo...

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Também gosto de submeter, um amante totalmente dominado pela magia dos meus peitões.

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