Mal que veio para o bem ou o Bem que veio para o mal? – O gozo sem fim de mamãe –13

Um conto erótico de Davi Golias
Categoria: Heterossexual
Contém 7441 palavras
Data: 13/06/2024 08:03:26

No almoço, como sempre acompanhava Livia para que não comesse sozinha em sua refeição tardia, afinal não podia fazer diferença já que tinha almoçado com as outras duas. Nos ouvindo, logo Ema chegou impaciente por querer comprar a cama o quanto antes e nos provocou.

– Que banho demorado hem?

– Aconteceu algo inesperado durante o banho e por isso foi demorado, Livia falou com cara se sapeca provocando a irmã como não era normal fazer.

– Hummm. Algo novo é? E ontem você foi a primeira que dormiu com ele.

Não era ciúme de Ema após a noite que tivemos. Ela só queria enfatizar para Livia que ela não podia mais se magoar com o que aconteceu alguns dias antes.

– Deu certo de acontecer a ser a primeira a dormir com ele. Como aconteceu com você de ser a primeira entre nós de fazer amor. Acho que estamos quites.

Olhei para Ema que olhou para mim. Aquela não era a Livia que conhecíamos, sempre tentando não ter nenhum atrito e aceitando muitas vezes calada uma provocação.

Ela ter tido a liberdade a coragem de pedir que que fosse eu o dono de todas atitudes durante o sexo e de ter aceitado ser minha mulher me servindo e me obedecendo como Ema propôs, teve estranhamente o efeito inverso do que eu temia dela ser ainda mais permissiva com todos em casa.

Mostrar quem ela realmente era e do que gostava mesmo que parecesse submissão, a fortaleceu e estava se transformando em uma mulher mais forte e me emocionei de a ver tendo aquela atitude. Até Ema pareceu gostar, pois sabíamos que Livia só era como era por causa de meu pai que a quis moldar em sua crença insana.

– Sim Livia, estamos quites. E como a Davi não faz diferença sempre estaremos quites daqui para a frente. Aliás esse é o dever do senhor de um harém. Tratar todas iguais, me provocou.

– Não vou fazer diferença, mas também é impossível fazer tudo igual, até porque cada uma tem suas preferências. Quero retribuir o que fazem por mim da forma que cada uma gostar mais, então talvez não seja tão igual.

– Sei disso.

Ema estava inspirada, talvez por felicidade de tantos orgasmos que teve naquela manhã. E continuou provocando.

– Até porque sou mais ousada que a Livia e ela nunca faria o que faço.

Desta vez não deixei Livia responder.

– Isso é o que você pensa. Primeiro por que foi por causa dela que tudo foi além do que mamãe fazia. E você ficaria surpresa com a ousadias de sua irmã menos ousada, devolvi a provocação.

Era meu plano defender Livia, mas pela forma como reagiu antes as provocações talvez logo não precisasse defende-la.

Ema se calou e abriu a boca espantada pelo que falei. E o pior era que não podia perguntar como Livia era fazendo amor, pois nunca contaria.

Livia tinha se apressado no almoço e quando essas provocações pararam, terminou e lavou a pouca louça rapidamente ficando pronta.

– Estou pronta. Vamos comprar a cama. Alguém pesquisou onde podemos ir?

– Eu pesquisei onde. Só precisamos das medidas do quarto do Davi, falou Ema.

Fomos lá medir e por ser uma construção antiga, meu quarto era grande e tinha espaço para uma boa cama de casal. Na parede onde estaria a cabeceira, ao lado direito tinha a porta do banheiro e no esquerdo minha mesa de estudo. Na prede de frente à cama um armário embutido e perto da porta de entrada uma poltrona onde eu jogava todas as minhas roupas. A cama atual de solteiro ficava perdida no meio de tanto espaço, mas a outra ficaria bem lá.

No caminho Ema já foi explicando os tipos de camas e colchões e os tamanhos e na internet dizia que na loja onde estávamos indo em primeiro lugar, entregariam a cama montada no dia seguinte e por isso Ema escolheu aquela para irmos antes das outras.

Pensado no que eu queria, me veio como fazia amor com elas e minha única exigência seria uma cabeceira estofada para poder me sentar encostado bem confortavelmente quando fizéssemos amor sentados como foi a primeira vez com Ema. E a outra exigência é que fosse um colchão bom e firme, pois o meu era bem firme e gostava assim.

Conversando sobre esses detalhes chegamos à loja já com a ideia feita do que queríamos e sabendo minhas condições as deixei escolher. Se mamãe disse que sua cama era nossa cama agora, minha cama seria também a cama de minhas irmãs e diria isso a elas quando escolhessem.

Por fim, escolheram a mais discreta e clean, mas a mais larga que tinha com 2 metros que era o máximo que caberia em meu quarto. O encosto da cabeceira era almofadado com um tecido macio onde poderia ficar horas sentado com uma das irmãs em meu colo, mesmo sem fazer sexo e apenas namorando. Não dei minha opinião, mas por ser a menos cheia de detalhes era a cama que teria escolhido. E a boa notícia se concretizou quando confirmaram a entrega e montagem na manhã seguinte.

Quando estávamos voltando, eu atrás e Ema ao lado de Livia, me empurrei entre os dois encostos de seus assentos e dei a notícia.

– Aquela cama que compramos não é a minha cama. É nossa cama. Minha e da Livia quando estivermos juntos e minha e da Ema quando for ela que estiver comigo.

As duas sorriram e Ema se virou para mim, mas Livia dirigia e tinha que ficar atenta no trânsito.

– Mais uma felicidade que você me dá nesse dia tão feliz. Adorei o que você disse e a cada dia que passa sei que não tem outro homem igual você, meu amor, falou me chamando assim pela primeira vez na frente de Livia que não se abalou.

– Também fiquei feliz por você dizer nossa cama. Vai ficar mais gostoso quando dissermos ir para nossa cama, ao invés de ir para sua cama. E somos sortudas pois concordo com a Ema quando diz que não existe nenhum outro como você meu amor, falou sorrindo do mesmo modo que Ema.

– Não sou diferente, é que ninguém amaria vocês mais do que amo. Por isso quero fazer tudo para não as magoar e as fazer felizes. Aí vocês acham que sou diferente, mas não sou.

– Pode ser, então vou reformular o que eu disse. No que se refere a mim, não existe outro homem como você, Ema falou sorrindo.

Eu e Livia rimos com ela e aceitamos seu novo modo de dizer bem mais realista. E Ema estava ficando mais aberta em falar de nossa relação e de minha relação com Livia como se fosse normal, o que para nós começava a ser. Olhando para Livia expôs ainda mais essa relação.

– O Davi conversou com você sobre ele querer algo que simbolize nosso compromisso?

– Não, Livia respondeu olhando para mim rapidamente.

– Não conversamos porque tivemos muito o que fazer e estávamos com pressa para vir comprar a cama, falei justificando.

Livia entendeu e aceitou lembrando de nosso momento de amor intenso na cama e no chuveiro.

– É, não deu tempo mesmo. Me expliquei a Ema.

– Ele quer algo significativo que simbolize nossa união e nosso amor, como alianças, mas evidente que não podem ser alianças. Então dei a ideia de fazermos tatuagens que podem ser visíveis ou não com roupas.

– Simplesmente adorei a ideia e quero que seja visível.

– Seria algo discreto que só nós entenderíamos. Até já pesquisei algumas coisas.

Desta vez fui eu quem ficou surpreso.

– Já? Nem tinha falado com a Livia e a mamãe.

– Só adiantei.

– Só vou aceitar se as três aceitarem. Não quero ter com uma e não com a outra.

– Bom, só falta a mamãe. Seria legal se todos fizéssemos no mesmo lugar do corpo, mas se a mamãe só aceitar se for em um lugar bem escondido, cada um poderia escolher o lugar.

– Desse jeito, tudo bem. O que você achou?

– Achei dois. Uma seria uma flor de 4 corações como pétalas encaixadas. Chama cruz vermelha do amor e significa amor eterno e lealdade. Tudo a ver conosco.

– Adorei. É forte o significado. Só quero ver o desenho, disse Livia.

– Também gostei. Só me preocupo se não é estranho ter uma flor tatuada em meu corpo, falei.

– O desenho parece um trevo de quatros folhas. Nem é muito feminino, mas também tem outro. São três alianças entrelaçadas quase formando um triangulo que significa o nó do amor. O Davi faria essa e cada uma de nós só faria uma aliança. Sua aliança de compromisso.

– Também gostei. Poderíamos por detalhes pequenos em nossas alianças diferentes uma da outra que se repetem nas alianças no Davi, falou Livia toda empolgada.

– Gostei das duas. Vamos ver os desenhos e escolher junto com a mamãe se ela concordar, falei.

– Ela vai concordar e escolher os corações.

– Por que você acha isso Ema.

– Eu e a Livia pensamos em nossa relação com você, mas a mamãe, além da relação com você vai pensar na união de nossa família e a flor de corações representa melhor pois são 4 pétalas.

– Irmãzinha, você está cada vez mais madura, reconheceu Livia.

– Obrigado. O que nós temos agora é muito sério e não posso mais agir com futilidade.

Era impressionante as mudanças em minhas irmãs. Enquanto Livia tinha se tornado uma mulher mais forte, Livia ficou mais madura e responsável. Só não queria que mudassem mais pois adorava cada uma do jeitinho que eram.

– Independentemente da qual eu ache mais legal, se a mamãe decidir pela flor por esse motivo de união e amor da família, vou aceitar sua escolha, falei

– Eu também.

– Eu também.

Com a concordância de todos, naquela noite conversaria com minha mãe e decidiríamos. E depois de todas sua empolgação com a história de harém, tinha quase a certeza que ela gostaria da ideia e não demoraria a fazermos e já imaginava uma comemoração especial quando fizessemos as tatuagens. Não sexual, mas algo diferente.

No jantar, sempre a mais empolgada, Ema contou todos os detalhes da cama que compramos a mamãe e ela até brincou.

– Vai ser maior que a minha, fez beiço como se estivesse magoada.

– Mãe. Sempre que for dormir com você podemos fazer um rodízio, uma vez na nossa de seu quarto e outra na nossa de meu quarto, falei propositalmente que era sua também.

– Se aquela também é nossa, estou bem e podemos fazer como você sugeriu. Você decide já que é o homem da casa.

– Tudo bem. Só para que fique bem claro o que disse a minhas irmãs hoje voltando da loja, aquela cama é nossa, minha e sua. Aquela cama também é nossa, minha e da Livia. E é nossa, minha e da Ema. Vai ser nossa de quem estiver comigo, não minha.

– Uma decisão muito sábia e legal. Sem privilégios, mostrando que todas estamos certas em querer que você tome as decisões.

– Obrigado. É assim que vou sempre tentar agir. E por favor, não vamos acumular magoas. Se alguma de vocês achar que tem algo errado, fale logo para resolvermos da melhor forma e o mais rápido possível.

– Sim senhor, Ema me provocou.

– Por favor, nunca me chamem de senhor. Vai estragar o clima.

As três balançaram a cabeça concordando vendo que eu falava sério. Jamais aceitaria esse tratamento. Tanto na história de harém como na de entrega durante o sexo, estava bem estabelecido que fazia porque elas queriam que eu fizesse, mas poderiam desistir a qualquer momento.

Usar a palavra senhor na maioria das vezes é de boa educação em sinal de respeito, mas quando envolve sexo remete aqueles vídeos de degradação o que jamais faria com minha mãe ou minhas irmãs, ainda que fosse um pedido delas. Sabia que poderia dar tudo o que queriam sem chegar a esse ponto.

E para encerrar, mudei de assunto.

– Mãe, os funcionários da loja vem amanhã de manhã montar a cama. Você vai estar em casa? Se tiver compromisso falto da aula e fico aqui.

– Não precisa. Estarei aqui.

Quando já estávamos levantando após terminar o jantar, assumi o posto que me cabia de homem da casa.

– Mãe, hoje não tem como eu escolher porque você dormiria mal em minha cama de solteiro.

– Teríamos que dormir apertados, falou parecendo querer dormir em minha cama.

– Você quer dormir comigo em minha cama apertada?

– Já que será a última vez que você dormirá nela, eu quero. Só eu não dormi com você nela.

– Você tem razão. Direitos iguais. Só achei que você ficaria desconfortável para dormir.

– Quem disse que vamos dormir?

Olhamos um para a cara do outro não acreditando e depois todos olharam para ela. Mamãe também estava mudando como minhas irmãs deixando para trás os tempos de opressão de meu pai.

– O que estão olhando? Alguém não sabe o que vai acontecer, perguntou com um leve sarcasmo de provocação.

– Claro que sabemos mamãe. Só não achamos que você trataria isso tão abertamente, disse Livia

– Não dei detalhes e não falei nenhuma palavra suja. Só informei e por sinal bem pudicamente. E mesmo que tivesse falado que vou fazer amor com meu homem, nosso homem, como você fez hoje pela manhã Ema e você após o almoço Livia, seria mais honesto.

– Uuuuaaaaauuu. Estou adorando essa nova mamãe. Não foi nada desrespeitoso como você falou e continue falando. Aproveite muito sua noite e sim, fiz amor deliciosamente com meu homem essa manhã. Nosso homem, Ema falou empolgada.

Até Livia se abriu de seu jeito mais calmo.

– Você tem razão mamãe. Melhor viver sem hipocrisia. Como a Ema disse, aproveite bem sua noite, pois amanhã sou eu, falou safadinha.

Foi um dia de não se esquecer com cada uma mostrando as mudanças que aconteciam com elas em razão de nossos relacionamentos e as liberdades sexuais que estavam experimentando. Era evidente que tudo seria tratado com limites e respeito e fiquei abobado com aquelas mulheres conversando sobre mim sem me envolverem diretamente na conversa, mas adorando ver como estavam com a alma leve e feliz.

Tendo algumas tarefas do colégio fui para meu quarto terminando antes de mamãe chegar. Tinha deixado a porta levemente aberta, mas mesmo assim ela bateu avisando que estava ali.

– Estou entrando.

– Entre.

Não trancávamos as portas pois cada uma sabia que não deveria entrar quando a outra estivesse comigo. Mamãe estava linda em uma camisola nova em um azul discreto levemente transparente com uma calcinha parecendo do mesmo tecido por baixo. Era mais sensual que as outras, mas não daquelas que dizem “me foda”. Era mais um querer se sentir mais sexy sem ir longe demais.

– Você está linda demais mãe. Parece uma mulher de 30 anos.

– Obrigado. Lá se vão alguns anos. Você poderia me chamar só de mamãe nesses nossos momentos?

– Você está deliciosamente safadinha mamãe. Lá se vai um bom tempo que você não achava certo fazer amor com seu filho e agora quer se excitar e me excitar te chamando de mamãe e eu de filho.

Me levantei, fui até ela e a abracei segurando em seu bumbum por cima das roupas.

– Te excita fazer amor com seu filho?

– Muito mais do que você pode imaginar.

– Você não tem mais preocupação pôr a sociedade achar errado?

– Não, nadinha. Não vamos contar, mas se descobrissem não me importaria.

– Por que não mais?

– Porque agora te pertenço. Sou sua mulher e te sirvo. E estou muito feliz porque te amo e você me ama. Porque você me satisfaz como jamais fui e porque você me respeita como seu pai nunca me respeitou. Me sinto uma mulher realizada e satisfeita com você. Isso basta?

A puxei para um beijo fogoso correndo minha mão por seu corpo perfeito e feminino, com meu pau duro esfregando em sua barriga. As mãos de mamãe corriam por meu peito tonificado e meus braços fortes me arranhando de leve com as unhas.

– Basta mamãe. Você é linda demais e sedutora. Tem um corpo de dar inveja a qualquer garota de minha idade e é uma pessoa maravilhosa que tem que ser idolatrada e só um idiota não vê isso. Me sinto tão privilegiado de você me aceitar como seu homem e meu objetivo é te fazer feliz sempre. Eu te amo.

– Também te amo filho e estou precisando muito fazer amor com você depois de 3 dias sem. A menstruação praticamente acabou, mas talvez apareça algum rastro. E por favor, sem preliminares. Depois nós brincamos, me pediu com uma carinha de necessidade.

– Quem se importa se tiver algum rastro? Certamente eu não.

A peguei no colo passando o braço por trás de seus joelhos e a carregando levei para minha cama e antes de acomoda-la queria por um significado naquele momento.

– Estaremos nos despedindo de minha cama mamãe. Daqui para frente será sempre nossa cama.

No entanto, ela me fez rir.

– Que lindo amor, mas agora a mamãe precisa de seu pau gigante em minha bucetinha me completando. Só me sinto completa quando você está dentro de mim.

Sem mais conversa, a acomodei em minha cama e ela levantou o tronco puxando a camisola pela cabeça. Me ajoelhando ao lado dela, puxei sua linda calcinha transparente e encharcada que aproveitaria melhor em uma próxima vez. Nua, mamãe era um obra de arte e estava cada vez mais linda, talvez por sua recente felicidade.

Quando me estiquei por cima dela para alcançar o lubrificante, me impediu.

– Quero sem. Já estou bem melada e quero poder sentir cada milímetro dele entrando em mim.

– Tem certeza? Faz 3 dias que não fazemos amor.

– Tenho. Preciso e vou me acostumar com ele, pois nem sempre teremos lubrificante. Agora, por favor, encha minha buceta até não entrar mais, pediu quase em desespero.

Não iria recusar sua suplica, e encaixando meu pau entre seus lábios escorregadios o afundei e procurei sua a entrada até que a achei. Deitado sobre ela e sem demora comecei entrar devagar e apesar de não ter usado lubrificante seus fluidos escorregadios davam conta e logo a cabeça se encaixou toda espremida.

– Ahhhnnn. Eu precisava tanto desse pau, filho.

– Faz só 3 dias mamãe.

– É demais. Já te disse que estou viciada nele. Agora enfia essa delicia monstruosa em mim.

Percebendo que poderia ter me deixado chateado quis saber como me sentia.

– Me desculpe. Não tive a intenção de dizer que não é normal.

– Não se preocupe mamãe. Ele é um monstro mesmo e agora estou bem de como ele é. E por ser assim que deixo minhas mulheres bem satisfeitas e viciadas nele, sorri.

– E bota viciada nisso. Esses dias senti que faltava algo em meu corpo e que não estava completa. Agora vamos parar de conversar porque já me acostumei e não para mais até colocar tudo.

Atendi mamãe e me inclinado iniciei um beijo guloso e fui lentamente me enterrando naquela bucetinha apertada e quente. Seus movimentos pélvicos me ajudavam a entrar na intimidade de minha mãe e várias vezes ela parou de me beijar por um momento tentando se convencer do que estava acontecendo.

– É o pau enorme e lindo de meu filho que está em minha buceta me abrindo toda e estou amando. Não para. Uhhhhhh.

A cada instante, parava o beijo para repetir e animada cruzou as pernas atrás de minha bunda se agarrando a mim como um panda. Quando metade do que entraria já estava dentro, mamãe começou a ter tremores, antes mais esparsos e que foram ficando mais curtos.

– Mamãe, você é tão linda e sua buceta tão gostosa. Vou te encher com meu esperma até vazar, a provoquei

– Ohhhh. Amo o esperma de meu filho em meu ventre. Pena que não cabe tudo. Estou gozaaaando.

Em nenhum de seus orgasmos anteriores mamãe se debateu tanto. Como minhas irmãs, estar se acostumando com meu pau e tendo menos dores ela podia o sentir melhor aproveitando de seu tamanho.

Enquanto ela ia saboreando seu orgasmo meu pau continuava o caminho até o útero de mamãe. Ela ficava ainda mais linda do que já era com o prazer estampado em seu rosto e voltando a me apoiar nos cotovelos peguei em um seio brincando com seu mamilo invertido que estava totalmente exposto e durinho o apertando.

– Ahhhhnnn. Assim não vou parar de gozar.

– E não é para parar. Só pode terminar depois que eu encha sua bucetinha com meu esperma, falei continuando a me afundar e torcer seu mamilo cada vez mais forte.

– Então aperta mais meu biquinho. É uma dor boa. Uhhnnnn.

Seu orgasmo foi se prolongando e usando seus fluidos abundantes continuei penetrando até que minha glande tocou seu colo de útero. Não querendo que seu orgasmo terminasse antes que eu gozasse, tentei algo que já tinha feito com minhas irmãs.

– Você é minha mulher mamãe, então tem que me atender e me servir. Não pare de gozar até que eu goze também.

– Ohhhhhh filhoooo. O que você está fazendo com a mamãe? Nunca tive um orgasmo tão longo.

Diferente de minhas irmãs que pareciam quase terminar um orgasmo quando começava outro o de mamãe vinha acontecendo sem parar. A abstinência de 3 dias realmente a deixou tarada e tentando a manter gozando até que o meu chegasse, comecei um ir e vir devagar e fui aumentando ao mesmo tempo que apertava e torcia mais forte seu mamilo.

Seu olhar estava fixo em mim parecendo estar fora de si em um mundo de prazer só seu. Indo e vindo cada vez mais intenso sem nunca ficar forte demais para não a machucar, senti meu gozo chegando.

– Vou gozar mamãe.

Quando comecei a esguichar dentro dela como uma mangueira de incêndio, saiu de seu estado delirante.

– Ohhh meu deus. Continuo gozandoooo.

Quando a senti cheia, retirei um pouco para vazar dando alguns jatos em sua fenda e ao introduzir novamente deslizou mais gostoso com toda aquela bagunça.

– Mmmhhh. Eu queria tanto ter toda essa porra dentro de mim se misturando com meu sangue, falou parecendo novamente fora de si.

Mamãe nunca tinha falado a palavra porra, mas apesar de surpreso não me chocou pelo estado delirante em que se encontrava. Eu ejaculava um volume descomunal e precisei tirar novamente para deixar vazar voltando a seu interior onde meus últimos jatos mais fracos a encheram novamente.

Seu corpo parecia um terremoto sob o meu e seu orgasmo de minutos ainda continuava e preocupado após terminar o meu, tirei meu pau de vez e alguns segundos depois seus espasmos começaram a diminuir.

Por causa de meu problema e precisar me masturbar vi muita pornografia, especialmente quando meu pai deixou nossa casa. Antes de começar a fazer amor com elas, era inexperiente na pratica, mas na teoria era quase um expert. talvez de um modo nada acadêmico aprendendo nos vídeos, mas sabia o que era um orgasmo múltiplo e o de mamãe pareceu com alguns dos que assisti.

Minhas irmãs tiveram os seus, mas de um modo bem diferente com vários em seguida, enquanto o de mamãe foi um continuo e impressionante me chegando a assustar. Quando terminou, ela praticamente desmaiou e vendo que demoraria a se recuperar, me deitei a seu lado a deixando se recuperar enquanto admirava sua beleza toda bagunçada e seu rosto de satisfação.

Lembrando de sua menstruação olhei para meu pau e não havia nenhum sinal e se não havia sangue após a grossura de meu pau a invadir, era sinal que tinha passado completamente me dando a oportunidade de realizar meu desejo de fazer um oral que era o que ainda faltava.

Por fim ela adormeceu e percebendo puxei o lençol por cima de nós me deitei apertado juntinho a seu corpo naquele pouco espaço de minha cama. Também dormi e talvez uma hora depois, a escutei me chamando.

– Vamos tomar banho filho? Fica mais gostoso para dormir.

Pensando que após o banho a surpreenderia, aceitei na hora.

– Vamos mãe. Quero lavar esse corpo gostoso.

– Não sei se tenho forças nas pernas. Você me fez gozar muito, como nunca gozei em minha vida e nem imaginei que pudesse gozar.

Durante o banho, seu corpo estava ainda mais lindo do que da última vez, mesmo que só tivessem se passado 3 dias de nosso último banho.

Ter controlado meu problema e não me vendo mais ter dores horríveis, deixou mamãe sem aquele estresse o que a fez se alimentar melhor e se cuidar fazendo exercícios de pilates e yoga. Havia também a felicidade pela satisfação sexual que estava sentindo e mesmo sendo filho, a analisando logicamente, mamãe seria perfeita aos olhos de qualquer um.

Sua barriga levemente delineada por músculos como a de Livia, a fazia parecer uma jovem mulher quando a expunha. Por qualquer ângulo, suas curvas eram acentuadas e continuas dando uma forma arredondada perfeita a suas ancas, bumbum, cintura e seios. Suas pernas também eram bonitas, com uma leve marca lateral de músculos nas coxas torneadas. Além da beleza perfeita de seu rosto, olhos e cabelo, sua pele sempre bem protegida e bem tratada ainda era quase tão macia como de minhas irmãs.

Não era só por ser seu filho, mamãe era mesmo uma das mulheres mais lindas que tinha visto inclusive na internet com qualquer idade. E se considerasse seus 39 anos que aparentavam não mais de 30, ela era a mais bonita de todas. Privilegiado era eu de estar tocando seu corpo daquela forma e de poder a satisfazer sexualmente.

Mamãe tinha recuperado sua energia após aquele orgasmo impressionante de minutos e tinha uma felicidade contagiante, mas eu só conseguia pensar em uma coisa. Quando saímos a enxuguei e a levei para a cama apressado e ela reparou.

– O que você tem filho?

– Estou prestes a realizar um desejo meu.

– Qual, perguntou sem se dar conta.

– Você já vai descobrir, falei me deitando por cima dela como estávamos antes na posição papai e mamãe.

Estava ansioso, mas queria degustar aquele momento e primeiro a beijei apaixonado. Quando parei de a beijar, fui para seu pescoço e orelhas deixando sua pele arrepiada.

– Ahhh. Que gostoso filho, falou ronronando como uma gatinha.

Sentido o sabor delicioso de sua pele, fui descendo até começar a subir por seu seio e chegar em sua aréola sugando com força seu mamilo invertido o fazendo sair para brincar. Após o extrair de seu esconderijo fui para o outro fazendo o mesmo enquanto usava a mão para brincar e apalpar o outro delicioso seio.

Fiquei alguns minutos matando a vontade daquele seu símbolo de maternidade que mesmo após três filhos ainda era firme e empinado. Seu tamanho menor certamente ajudou muito para que fosse assim para meu deleite porque nem quando via fotos gostava daqueles seios enormes.

Sua barriga sensual sempre me atraia e fiquei mais do imaginei a saboreando enquanto uma das mãos ainda apalpava seus seios e espremia seus mamilos. Mamãe gemia e se arrepiava com a sensações que proporcionava a ela, mas quando comecei o caminho para sua intimidade seus gemidos ganharam intensidade.

– Ahhhnnnn. Mmmaaahhhh.

Chequei a seus cabelinhos castanhos e macios que ela tinha aparado só deixando uma pista de pouso acima de sua fenda e antes de brincar com a pele macia ao lado de sua rachinha esfreguei o nariz naqueles cabelinhos.

O corpo de mamãe já se levantava do colchão pela excitação que sentia me tendo a primeira vez com meu rosto cara a cara com sua intimidade. Além do prazer do ato, queria conhecer melhor cada parte de seu corpo. Lambia muito sua pele depilada e lisinha até a junção de sua coxa com aquela preciosidade e só após me satisfazer foi que precisei da ajuda de meus dedos para a abrir como se fosse uma concha e dentro apareceu toda sua intimidade rosa e brilhante de seus fluídos.

Antes de tocar fiquei olhando embasbacado pela beleza intima de minha mãe e daquele ponto de vista o que eu via era idêntico a de minhas irmãs não mostrando a diferença de idade. A única diferença de tonalidade daquele seu rosa claro era um rosa mais intenso em torno da abertura de seu canal em razão de eu ter abusado dele com meu pau enorme pouco antes.

Em sua expectativa mamãe gemia só de me ver movendo a cabeça mesmo sem a tocar. E finalmente matando a minha e a sua vontade minha língua tocou a buceta delicada de mamãe por quem estava apaixonado da mesma forma que ela dizia estar por meu pau. Já tendo praticado com Morgana e minha irmãs foi a melhor primeira vez que dei a qualquer uma delas e mamãe se aproveitava dessa experiencia sentindo prazeres intensos com seu corpo agora fora de controle e se contorcendo me dando trabalho para manter a língua nos lugares certos.

Seu sabor era diferente de minhas irmãs, mais ainda do de Ema, mas era de seu modo tão delicioso quanto os delas. Não conseguiria escolher o melhor. E a emoção daquele ato com ela era bem diferente porque por mais que não fizesse sentido pensar nisso naquele momento, cada vez que olhava para aquele seu furinho me lembrava que foi dali que saí para a vida e essa sensação me deixava mais animado para dar a ela mais e mais prazer.

Evitei o quanto pude seu clitóris apenas o tocando de resvalo enquanto me dedicava aos pontos que ela demonstrou sentir mais, mas como ela se contorcia cada vez mais era hora de seu orgasmo e comecei o lamber indo e vindo colocando pressão mudando para círculos em torno e depois voltando ao ir e vir.

Se quisesse a fazer gozar, teria que imobiliza-la pois eu clitóris me escapava a cada torcida ou arqueada de seu corpo, então a segurando firme pelas duas coxas a trouxe de volta para o colchão e ataquei impiedosamente. Senti suas mãos em minha cabeça me empurrando para ela quando a ouvi.

– Não para filho. Não para. Você vai fazer a mamãe gozar pela primeira vez na vida assim.

Era uma informação que não tinha ainda. Mamãe disse que fez boquete em meu pai e imaginei que ele tivesse retribuído. Com essa informação, coloquei minha alma naquele oral e não demorou mamãe explodiu em seu orgasmo dando gritos que certamente minha irmãs em seus quartos próximos escutavam.

– Hummmm. Mmmmmmm. Tão bomtão forte.

Me dediquei ao seu orgasmo o mantendo até que mamãe empurrou minha cabeça.

– Tão...tão....sensivel. Ohhhnnnn.

Entendi e não toquei mais em seu clitóris, mas não podia perder aquele seu mel saboroso que escorria quase espirrando de dentro dela. E por mais que me esforçasse não consegui recolher e saborear tudo de tanto que havia.

Quando seu orgasmo terminou, fui subindo de volta por seu corpo me encaixando de novo sobre ele com o pau duro ficando cutucando sua fenda e ao invés de relaxar e curtir mamãe, como a boa mãe que era, estava preocupada.

– Você precisa gozar mais uma vez, mas estou tão cansada depois desses dois orgasmos incríveis que tive. Se quiser, pode usar minha bucetinha, mas vai ter que fazer tudo sozinho.

Em seus olhos havia esgotamento, mas um certo prazer de se oferecer daquele jeito.

– Vamos deixar para outro dia, mas prometo que qualquer dia vou fazer o que você falou quando você estiver bem esgotada. Essa proposta me excitou e parece que você também.

– Não tenho desejo de ser submissa como a Livia, mas é excitante a ideia de ser usada para dar prazer a quem amo. Não quer mesmo, me provocou sorrindo, mas com uma evidente cara de esgotada.

– Gozei muito forte antes. Vou ficar bem e amanhã quando acordar, vou descontar, a ameacei brincando.

– Pelos orgasmos que você me dá, pode fazer o que quiser com meu corpo. Nunca tive essa fantasia de submissa, talvez por seu pai já me impor a submissão 24 horas por dia contra minha vontade.

– Mas não no sexo, já que ele não fazia mais amor com você.

– Na verdade até no sexo ele me impunha ser submissa, pois nas ultimas vezes subia em cima de mim, me penetrava e gozava. E depois se virava para dormir sem se preocupar e em falar comigo. Isso não é submissão?

– Com certeza é. Foi bom você falar, porque você parece ter trauma e não quero te fazer sentir mal.

– Não filho. Não. Não faça isso. Acabei de dizer que pelos orgasmos que você me dá pode fazer o que quiser com meu corpo. Sei que qualquer desses “abusos” seus vai ser com a intenção de me dar ainda mais prazer. Não é pela submissão, mas por saber o que vou ganhar, que te peço para nunca se coloque limites comigo. Não quero ter um sexo baunilha com você, enquanto suas irmãs fazem todo tipo de sexo quente.

– Mamãe, não sabia que você conhecia esse termo. Eu mesmo só vi poucas vezes.

– Conversas de mulher, filmes como cinquenta tons de cinza e até internet. Não tinha sexo real, mas como você, ia atrás.

– É tão bom te conhecer melhor e conhecer seus desejos. Assim posso realizá-los todos. Vou ouvir o que você pediu e prometo que não será só sexo baunilha. Falando nisso é verdade que você nunca tinha gozado assim?

– Seu pai não gostava de fazer isso, mesmo antes do fanatismo, e só fez algumas vezes para retribuir mais sem nenhum empenho. E foi tão bom.

– E intimo né? Estive lá na sua maior intimidade e adorei a conhecer bem. Agora estamos ainda mais íntimos, como nunca imaginei que poderia acontecer.

– Verdade né? Aquela primeira vez que me despi fiquei com tanta vergonha e agora ficaria nua o dia inteiro com você sem sentir um pingo de vergonha. Além da intimidade tem o fato que você me elogiou tanto que perdi a insegurança de ser comparada as suas jovens irmãs.

– Nada foi elogio, pois é tudo verdade. Até para ver se não estava exagerando por você ser minha mãe, fiz um teste em minha mente analisando você toda e cheguei a mesma conclusão que você é maravilhosa de verdade em qualquer padrão.

Seu sorriso lindo estampou seu rosto, mas parecia mais por ser eu a estar pensando assim, do que por dizer que ela era linda. Não era vaidade, mas amor.

– Obrigado. Toda mulher gosta de elogio, principalmente de quem ela ama. Não tenho mais nenhuma insegurança e por ser tão desejada, me sinto linda e como não me sentia assim antes era insegura. Agora precisamos dormir, vem aqui se deitar ao meu lado.

– Só um minutinho mãe. O sabor em minha boca está delicioso e não queria tirar, mas para não acordar com bafinho em minha primeira noite com você, vou escovar os dentes e lavar o rosto.

– Vai seu safadinho. E volta logo, pois quero dormir de conchinha com você me abraçando.

Fiz o que tinha que fazer e voltei logo entrando por baixo do lençol e me acomodando por trás pois mamãe já esperava na posição. Com os corpos bem encaixados espalmei seu seio quentinho e estava no paraíso com a pessoa mais amada do mundo.

– Que delícia. Quando for minha vez de dormir com você, vou querer sempre dormir assim.

– Você só vai ter que se acostumar com meu pau ficando duro e te cutucando, brinquei.

– Se me cutucar muito, puxo para o meio de minhas pernas e o prendo lá.

– Não tem outro lugar melhor para ficar preso. Boa noite mamãe.

Sorrindo pôr a chamar de mamãe mesmo não estando em um momento sexual, se acomodou ainda mais encaixada.

– Boa noite filho.

Diferente de Ema, mais parecida com Livia, dormiu quietinha e aconchegada a mim e todas as vezes que acordei fiquei feliz de dar aquela sensação se segurança a ela. Mamãe tinha estado carente sexualmente, mas também sentia falta de um companheiro para todos os momentos, inclusive dormir com ela. E ia me esforçar para ser esse alguém mesmo me dividindo entre três mulheres.

Como acordei muitas vezes durante a noite, pela manhã estava em um sono pesado, quando senti uma deliciosa umidade quente na cabeça de meu pau. Por alguns segundos pensei estar sonhando, mas quando senti a dor abri os olhos tive uma visão dos céus com mamãe totalmente nua segurando meu pau em riste começando a se empalar nele. E aquele corpo escultural quase me fez gozar na hora.

Ela sorriu para mim, mas havia por trás traços de que sentia dores e como não senti o gel sendo passado em meu pau, ela confiava novamente em sua lubrificação natural que escorria em minha glande.

– Acordei sentindo falta dele me enchendo e quando lembrei que só amanhã à tarde o terei novamente não consegui te esperar acordar, falou se afundando com cautela, mas sem parar.

– Ahh mamãe. Ter você me despertando assim é o melhor despertar que poderia ter. Sempre vou adorar quando você fizer isso.

– Que bom. Cada vez está mais gostoso porque as dores estão cada vez menores. Quanto mais usada, mais rápido vou acostumar. Ohhhuuu. Como amo esse pau me abrindo toda.

– Sabe, você não precisa esperar até amanhã a tarde para ter meu pau de novo.

Mamãe me olhou espantada.

– Tenho que respeitar o revezamento com suas irmãs.

– Mais do que ninguém, pois esteve comigo no médico todas as vezes, você sabe que além de produzir 10 vezes mais esperma e 40 vezes mais espermatozoides, minha produção de testosterona também é absurda, então me recupero rápido. E se demora umas 6 a 7 horas para começar a doer por estarem cheios meus testículos, depois de 3 horas já tenho metade da carga novamente.

Mamãe ficou tão empolgada que se afundou mais rápido do que devia engolindo uns 4 centímetros de uma vez.

– Ahhhiiii.

– Vai se machucar mamãe.

– Por termos feito ontem a noite está entrando mais fácil. Me preocupo de você se desgastar demais.

– Já te expliquei que agora tenho animo para me alimentar bem. O único problema é que vamos gastar ainda mais para me alimentar, falei sorrindo.

Mamãe estava afoita se enterrando mais rápido do que deveria.

– Ahhhiii. Para ter esse pau dentro de mim, não me importo gastar o quanto for necessário para te manter saudável. Como faríamos isso?

– Até agora só fiz amor em meu quarto e meu banheiro. Logo vou fazer no seu também, mas queria poder ter a liberdade de fazer em outros cômodos também quando vocês não sentirem mais tanta dor e ficar mais fácil. Você nem está mais precisando de lubrificante. Lá na cozinha sempre fico imaginando te pegar, levantar seu vestido ou abaixar sua legging e fazer amor com você.

– Filhoo!!

– Que foi mamãe?

– Ohhhhhh. Estou gozando.

Faltavam ainda alguns centímetros para meu pau chegar ao fundo de sua buceta quente, melada com suas paredes ondulando o puxando para dentro e mamãe já gozava. Imaginei que adiantei seu orgasmo dizendo que a queria pegar na cozinha e mesmo tentando se segurar, seu corpo em espasmos ia se afundando mais e sem controle.

Quando percebi e levei minhas mãos para a segurar, senti o toque no colo de seu útero e não tinha mais o que fazer, até porque aqueles 7 ou 8 centímetros para fora não entrariam de toda forma.

Ao invés da dor percebi que o orgasmo de mamãe ganhou mais intensidade por estar totalmente preenchida como ela gostava. Minhas mãos foram para seus mamilos e levantando minha pélvis dei duas leves estocadas de baixo para cima e parei com medo de a machucar.

– Continuaaaa. Você está me fazendo gozar como ontem à noite.

Seu corpo em espasmos estava empalado e solto apenas preso por meu pau e quando voltei a estoca-la de baixo para cima mamãe entrou em um orgasmo avassalador como na noite anterior. Acreditei que aquele orgasmo continuo da noite anterior só aconteceria esporadicamente, mas apenas 6 horas depois mamãe tinha outro.

Aquela teoria que pensei na noite anterior que por estarem se acostumando e sentindo cada vez menos dores, meu pau arrombando as bucetinhas de minhas mulheres provocaria nelas orgasmos vaginais muito mais intensos e frequentes, estava se confirmando. Foi mais uma comprovação para mim que o mal veio para o bem. O bem de minhas mulheres. E para o meu por ficar feliz de dar tanta satisfação a elas.

Com aquele sobe e desce a estocando e vendo aquela visão impressionante de mamãe tendo um orgasmo gigantesco, gozei também enchendo seu ventre com meu volumoso esperma matinal.

Sentindo meu esperma quente, mamãe pareceu entrar em delírio e sem conseguir se mover foi tendo seu ventre sendo cheio e estufando até que sentindo desconforto se inclinou rápido sobre meu peito e se desencaixou, fazendo um jato intenso espirrar em minhas pernas e minha cama.

Como ela estava sem controle dos movimentos, levei minha mão a meu pau e o encaixei novamente e por ter espirrado mais vezes fora, não precisou o tirar novamente até que todo meu esperma foi drenando. E quis se justificar por ter iniciado um vai e vem novamente.

– Ohhh filho. Estou deixando acontecer para não precisar ter outro. Ahhhhuuuuu.

– Goza quanto quiser mamãe. Adoro de ver gozando tanto.

– É esse seu pau imenso. Ele esfrega nos lugares certos.

– Sim mãe. Agora adoro meu pau imenso por poder dar esse prazer a vocês.

– Que bom que você não tem mais vergonha de ser diferente. Não só seu pau, né. Adoro esse volume de esperma que você me dá, falou com seu orgasmo começando a perder intensidade.

– Nenhuma vergonha. Agora me sinto especial de uma forma totalmente boa por ser como sou e deixar minhas mulheres felizes. Obrigado por ter me feito assim, falei com sinceridade.

– Ohhh filho. Estou duas vezes satisfeita. Pelo enorme orgasmo e por você me tirar esse peso da culpa de meus ombros.

Em seus olhos haviam lágrimas de emoção e parar terminar aquele momento da melhor forma, a puxei mais para baixo a fazendo se apoiar em meu peito e a beijei amorosamente.

Talvez por ser de manhã e o sono a ter recuperado, não apresentou aquele cansaço da noite anterior pelo orgasmo múltiplo e logo se levantou um pouco afastando nossos rostos para conversar olhando para mim.

– Não bastasse tudo o que esse pau me faz sentir, você ainda fala que quer me pegar na cozinha? Agora vou ficar esperando isso.

– Agora que você não precisa mais de lubrificante, com certeza vou fazer. Precisamos variar e quem sabe viajar nas férias para fazer amor em lugares diferentes, agora que tenho mais autonomia, brinquei.

– É uma ótima ideia viajar onde ninguém nos conheça. E aqui em casa o difícil será difícil você estar sozinho só com uma das três, se lamentou.

– Seria excitante e emocionante fazer amor na cozinha com as outras no quarto ou podendo chegar. E não seria nenhum desastre ser pego, já que todo mundo sabe o que acontece.

– Seu safadinho. Saber é uma coisa, presenciar é outra. Talvez rolasse um ciúme de nosso homem.

– Ou talvez uma excitação, a provoquei.

– Provavelmente também.

– Não estou dizendo que se escutássemos alguém chegando, continuaríamos sem nos importarmos. É claro que iriamos parar e tentar disfarçar. Não tenho nenhuma fantasia de ser assistido fazendo amor, mas a excitação e emoção de poder sermos pegos deve ser gostosa.

– Com certeza é, se bem que não estou precisando dessa excitação extra.

– Não agora, mas com o tempo é bom variar.

– Sim, você tem razão. Bom, já que você é homem da casa e quem decide não precisa da concordância de nenhuma de nós para fazer isso. Garanto que ninguém vai recusar.

– Mas queria conversar com você antes para ver se você concordaria. Não quero que você pense que estarei faltando com o respeito se quero que as outras vejam. Quando estiver fazendo isso com uma, as outras seriam como estranhas e temos que fazer o possível para não sermos pegos. Tudo bem?

– Se você quer, aceito. Se perceber que está saindo do controle, conversamos. Agora vamos tomar banho ou você vai se atrasar. E preciso estar pronta para quando os montadores da nova cama chegarem.

– O que você vai fazer com essa cama?

– Vou doar, ou você tem outros planos?

– Não, pode doar para alguém que precise. Tive momentos péssimos nela com minhas dores e tive momentos maravilhosos com vocês. Vou ficar com as últimas lembranças, falei conformado.

– Isso mesmo. Suas dores ficaram no passado. Nunca mais vamos deixar que aconteça novamente, falou se levantando.

– Não é impossível que algum dia vocês tenham compromissos fora de casa ao mesmo tempo, aí me resolvo sozinho.

– Pode acontecer, mas vão ser poucos. Agora vamos.

Tomamos banho juntos e nos aprontamos cada um em seu quarto, e como prometido por minhas irmãs quando mamãe dormisse comigo, elas fizeram o café da manhã e quando chegamos estava pronto.

******

No próximo "As irmãs me assistindo com mamãe"

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Comentários

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Parece que a foda com a mãe é a melhor de todas...

Que cara de sorte, mãe e irmãs....só faltou ter uma filha também

meupokemongo.03@gmail.com

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Conto bem escrito, o estilo romântico é seu traço, as vezes exagera, mas é uma característica, parabéns pelo conto, porém a pergunta que não quer calar, mesmo escritor com apelido DAN ABCDF, pois não acredito em copia, mas a escrita e o contexto é o mesmo. Parabéns pelo conto.

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Sempre com sua mãe e gostoso de ler seus relatos, assim como foi o melhor de todos com a Lívia. Seu sexo burocrático e sem vontade com a Ema onde vc mais sente desconforto e prazer nem da vontade de ler. Vc não suporte nem dormir com ela do jeito que é agitada. Ela merece ser humilhada e tratada com as sobras das outras por vc. Seria interessante, pois claramente ela é a descartável dessa relação.

Nao entendi uma coisa dessa organização de vocês: sua proposta de sair do esquema de harém e igualdade entre as outras furou ou apenas sua mãe tem esse direito? Serve para as demais quando tiver vontade tb ou será vc quem decidirá?

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Achei que ficaria pior, mas ficou igual ou melhor, parabens pela inventividade!!!

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