A chegada dela deu alegria pra toda a casa. Olívia sempre aparecia fazendo muito estardalhaço, ela sempre foi muito exagerada pra falar, pra contar seus causos. Aquele sábado era diferente. Porque eu não era mais o garotinho que ficaria acordado até tarde com ela pra lanchar e ver filme e desobedecer a hora de dormir. Estava entrando na faculdade de Educação física, então minha parada era balada, e com sorte ficar com alguma gata. Aliás, eu tava atrasado pro futebol. A minha mãe disse que enquanto ela estivesse passando os dias conosco, ela ficaria no meu quarto, e caberia a mim o sacrifício de ter de dormir com a espoleta da minha irmã, a Débora.
Perdoem-me o lapso de memória. Sou o Gladstone, estou com 19 anos. Sou um cara moreno , com uma beleza cotidiana, nada que seja muito fora da curva, e também não sou muito alto, tenho 1.79m, branco, cabelos pretos e lisos, sempre com gel pra arrepiar porque fico com cara de bom menino, e isso na família é um saco ficarem me chamando de anjinho. Também sou o tipo de cara que muita mulher recusaria hoje em dia porque exigem pra caralho, essa que é a verdade. Mas tenho meus talentos. Boa lábia não me falta. Tive um rolo aqui e ali. Amo praticar esportes. Mas naquele sábado o show haveria de ser em outro campo. Afinal, Olívia era a dona do jogo.
Chegou cansada da viagem, pois veio de Unamar para passar uns dias conosco e matar a saudade, só que escondia uma dor : o casamento dela não andava lá muito bem, e minha mãe já estava prevendo o pior, e conversou com meu pai para dar um apoio a ela. Só que a Olívia nunca apareceu triste na frente dos sobrinhos. E também nunca vi minha tia chorando por homem. Sempre foi uma mulher que poderia ter aos seus pés quem ela quisesse, e apesar da idade de 37 anos, tem muito novinho que arrasta asa pra ela, com certeza. A começar de mim. Puta que pariu, ela só fica mais gata, caralho: é uma morena com medidas de corpo já de uma mulher madura, mas que não perdeu o brilho. Seios bem fartos, claro que uma cirurgia aqui e outra ali pra dar uns ajustes. Os dentes dela, que eram sexys, quando encavalados, agora estavam perfeitamente alinhados. Se na planta era um tesão, agora então, com dinheiro, casa de frente para o mar e um esposo que traz uma bolada de grana pra casa ( ele é da Marinha Mercante) , não tinha como essa mulher reclamar de nada. Teve o casamento dos sonhos dela.
Só que o mergulho foi caro, e apesar do conforto, tinha que aturar vários dias o marido longe de casa. Agora as aventuras que ele tinha, se é que vocês me entendem. Ela gostava muito dele, mas a traição pesa. Quando o casamento dava problema, ela corria para onde!? Minha mãe.
Hahahahahahahahahaha, gente: o meu pai passava mal com ela quando ela vinha. Ele me contou uma vez que foi entrar no quarto onde ela tava dormindo pra pegar um negócio e passou mal porque ela dormia sem roupa nenhuma! Isso mesmo! Sem nada. Minha mãe nunca foi feia, Veja bem, mas o meu pai passava mal com a tia dentro de casa. Porque ela sem fazer força, sensualizava muito e isso incomodava ele. Eu era criança e notava ele mais distante. Quando cresci, entendi. Ela tava muito gostosa. E quando ela me abraçou naquela manhã de sábado, eu senti meu pau reagindo violentamente àquela beleza madura. Era algo totalmente diferente das minas com quem me envolvia. O cheiro dela ficou impregnado na minha roupa. A maneira como ela tocou meu tórax e elogiou minha beleza.
Olívia: Nossa, Gladstone, queria ter tua idade pra te pegar. Tu ficou muito lindo. Parece que foi ontem que via aquele garotinho… meu Deus!
Lizete( minha mãe ): Dá pra você tirar os olhos do meu filho, que tu é cascuda de estrada?
Olívia: Dá licença que é meu sobrinho e eu também cuidei muito dessa bunda gostosa que ele tem agora!?
Eu: Momento vergonha em família começando… aí tu quebra o clima, tia!
Todo mundo ria com as palhaçadas dela. A minha mãe mandou arrumar o quarto e trocar todos os lençóis, passar um pano e o escambau pra ela dormir, só que … bem, acontece o seguinte: eu iria jogar bola à tarde com a galera no clube perto de casa. Deixei as chuteiras separadas no quarto e não lembrei de tirar. Quando abaixou aquela euforia toda, que a gente almoçou, riu, e depois ficou só ela e minha mãe conversando, o meu pai tratou de sumir porque tava na cara que desde que ela havia chegado, ele tava desconcertado com a roupa que ela tava usando e o decote que… caralho, dava vontade de rasgar aquilo e me afogar nos seios dela.
Eu almocei do lado dela, e toda hora ela passava a mão na minha perna, despertando meu amigo adormecido. Porra,se não ia usar então pra que ficava atiçando!? Mas eu reagi de boa, não dei pinta de nada, até que ela encostou , isso por baixo da mesa, passou a unha por cima da cabeça já protuberante, aí zoou comigo de vez. Filha da puta!
Tive de esperar o sangue esfriar pra me levantar, recolher os pratos e colocar na pia. Cada um foi se dispersando e voltando aos seus afazeres, meu pai foi ver qualquer coisa no celular, sobre alguma partida, eu fiquei de bobeira também. Quando passei pela cozinha, o semblante das duas tava bem tenso, embora a conversa não dava pra ouvir. Tinha certeza de que aqueles dias não seriam normais. Tive um presentimento de que algo bem tenso estava no ar. Cheguei no meu pai e perguntei se ele sabia de alguma coisa.
Alberto(meu pai): Parece que a bruxa tá solta e pegou sua tia.
Eu: Mas por quê!?
Alberto: Essa estadia dela vai demorar aqui. Ela deve procurar algum lugar pra recomeçar dentro de alguns dias!
Eu: Caralho! Mas ela gosta tanto dele…
Alberto: Pois é. Alguns se contentam com tão pouco, já outros abusam da sorte porque são idiotas o suficiente pra acreditar que nunca vão perder.
Eu: Que isso hein, pai! Tá falando que a mãe é tão pouco!?
Alberto: E você, seu idiota!? Não disfarça nem o olhar , comendo os melões, quase pulando dos decotes da sua tia!
Eu: Mas eu sou solteiro, né. E outra: as garotas que eu conheço, perdem feio pra ela!
Alberto: Eu sei.
Eu: Já bateu uma pens…
Alberto: Ah vai ver se eu tô na esquina, moleque!
Eu: Tô brincando, foi mal!
Alberto: Mais de uma.
Eu: Caraca, seu canalha, vou contar pra…
Alberto: Shhhhh! Porra!
Eu : Tu não tem vergonha não, véio!?
Alberto: Sempre respeitei sua mãe, mas isso foi já faz tempo.
Eu: Tá legal, então.
Aí eu me afastei dando risada da situação. Não demorou muito elas apareceram na sala e novamente o sorriso dela encheu o ambiente de novo. Olívia tava com um tomara-que-caia preto e tava com um shortinho branco que moldava perfeitamente seu quadril largo . Aí me perguntou se eu tava animado pra ficar acordado até tarde assistindo uma parada bacana ou se tava com encontro marcado com alguma gata.
Eu: Humpf! Nada. A gente pode até pedir uma pizza pra poder acompanhar num filme, aí.
Olívia: Então eu vou tirar um cochilo, dar uma relaxada.
A minha mãe já me olhou perguntando com os olhos se tava tudo em ordem. Dei uma piscada pra ela , tranquilizando de tudo. Só que minha chuteira ficou lá. Eu só lembrei depois que ela fechou a porta e o silêncio mergulhou a casa de novo. E agora, como que eu iria entrar sem fazer barulho!? Aí a minha mãe falou: “ Já era! Eu falei mais de uma vez pra você se organizar!” Foi dando a hora do futebol com a galera, e nada da Olívia acordar. Aí a minha mãe foi pro quarto assistir Raul Gil, pra poder acompanhar o Shadow Brasil. Meu pai tava acompanhando o VT de algum jogo, e a Débora tinha saído com alguma colega.
Faltando uns 19 minutos pra eu sair, nada de Olívia acordar. Eu já comecei a xingá-la em pensamento. Fui até o quarto… opa, a porta tava encostada! Não acredito! Era minha chance de entrar e só pegar minha chuteira e vazar. Eu abri bem devagar, fui pegar minha chuteira na sapateira, quando levantei os olhos… quase gritei.
Eu: Ai, papai, que visão é essa!
Porra, vê comigo se tu não tomaria um susto: Olívia tava sem roupa, caralho! O corpo nu, de bruços, dormindo profundamente. Eu já com a roupa do futebol, o calção ficando apertado com a pica quase rasgando o tecido. O coração quase saindo pela boca. Paralisado pela visão diante de meus olhos, até deixei uma chuteira escapar pelo dedo e o barulho que fez. Eu me atrapalhei quase todo, nem daria pra me virar e correr a tempo. Mas para meu alívio ela continuava a dormir.
Oi
Eu: Minha nossa! A barra deve estar muito pesada pra ela não ter acordado. Coitada da minha tia! Aposto que deve estar tão carente… olha pra isso, que espetáculo!
Eu só conseguia pensar com a pica. Movido completamente pelo instinto, ignorando o perigo que aquilo poderia desencadear, fechei a porta e tranquei por dentro. Tomado pela insanidade, saquei meu bazookão de 19 cm e toquei uma bem gostosa em sua homenagem.
Eu: Olha como você me deixa , Olívia! Olha o que você me faz… filha de uma puta! Tinha que ser uma tia tão gostosa?
Foda-se o futebol, a minha vontade era de chutar com as 3 pernas pra dentro daquela deusa. Decidi que aquilo não ficaria só na punheta. Avancei lentamente, com passos de um gato, até a beira da cama. Ajoelhei-me no campo( chão do meu quarto)pra contemplar a beleza do Olimpo em repouso nos aposentos deste pobre mortal. Sua xota exalava um perfume gostoso, intenso. Estava um pouco cabeluda. Mas ainda assim, suculenta. Comecei a tocá-la entre suas coxas. Ao mesmo tempo que a adrenalina me fazia ouvir as próprias pancadas que meu coração dava no peito, uma mistura de emoções entre parar com aquela loucura enquanto havia tempo e avançar ao desconhecido. Era como se tivesse diante de um abismo, e você soubesse que uma vez que seu corpo caísse, não teria mais como subir. Mas ele te atrai. Ele te chama!
Sua perna esquerda se flexiona, deixando sua buceta mais visível. Enfio os dedos e começo a boliná-la. Sua respiração fica forte. Mas seu corpo não se mexe. O medo me faz parar e esperar. Levo meus dedos às narinas. A fragrância entorpece os sentidos…caralho! Estão úmidos! Levo-os à boca. Introduzo-os de novo na sua rachinha. Agora penetro mais profundo. Início um vai e vem, bem lento e marcante. Eu não quero parar. Porra, parece que estou anestesiado. Não consigo mais levantar da beira da cama e simplesmente sair do quarto. Meu pau é castigado pela minha destra numa punheta frenética. Não mais satisfeito, apoio-me com um braço na ponta do colchão e, por cima dela, avanço com meu membro pulsante até tocar na parte posterior, no meio das coxas. Eu quero possuí-la. Fazer dela minha fêmea, ao menos uma vez.Não devo, é minha tia! O conflito aumenta e não consigo tomar uma decisão. Após aquela batalha interior, decido me levantar dali e me livrar daqueles pensamentos.
Ao me aproximar da porta, e tocar na maçaneta, a minha alma quase sai do corpo quando vejo minha mão ser neutralizada pela delicada mão de Olívia. Naquela hora , se eu fosse um sedentário, eu teria empacotado. O coração veio na boca.
Olívia: Nunca imaginei que ainda chamasse tanta atenção de um homem depois de todos esses anos…
Eu: Tia, eu…
Olívia: Olha pra mim, Glad.
Eu(virei-me de frente pra ela) : Pronto.
Olívia: Não vai me dizer mais nada.
Eu: Eu passei dos limites, eu sei. Mas juro que lutei tanto pra não ir adiante…
Olívia: E mesmo assim você me tocou. Provou de mim, com seus dedos. Não foi!?
Eu: Sim.
Olívia: E meu sabor te agradou!?
Eu: Eu não tenho palavras pra descrever…
Olívia: Olha, eu sei que posso me arrepender disso. Não tenho esse direito de jogar em você o fardo da minha vida, mas eu tô precisando tanto braços como os seus , pra me dar algum conforto.
Eu: Tia, eu acho que devo ir…
Olívia ( puxou-me de volta ) : Não, fica! Se eu tiver que dedurar você, vou me entregar também. Afinal de contas, eu estou hospedada na sua casa, e não seria justo com o meu sobrinho preferido entregar-lhe as duras consequências do que eu plantei.
Eu: V-v-você quer ir até o…
Olívia: Só se for com você. Com outro homem , não teria essa coragem- começou a tocar o meu corpo, passeando a mão pelo meu tórax - eu mexo contigo!? Sou atraente?
Eu:...
Olívia: Quando eu te toquei sob a mesa, eu senti o quanto você estava cheio de vigor, poder. Um poder jovem, inconsequente, sem noção do perigo… Preciso tanto do que você tem pra me preencher, Gladstone!
Eu: Caralho, tia… desde que tu entrou aqui, eu não consigo me livrar de tais pensamentos!
Olívia: Então não jogue essa energia fora de qualquer jeito. Me dá!
Naquele momento nada fazia mais sentido , quando ela me capturou o pescoço com seus braços e me puxou para um beijo lascivo, carnal, sem virtude. E meus instintos apenas seguiram aprisionados no manejo daquela fêmea, experiente, sem cordas de moralidade reprimindo seus desejos. Eram uma mulher e um homem que ardiam um pelo outro. Pulou no meu colo, enlaçando as pernas em torno do meu corpo, e carreguei-a até minha cama, deixando meu corpo cair com ela, entre beijos e mordidas, sendo arranhado nas costas pelas suas unhas.
Sem que Olívia pedisse, suguei seus seios intumescidos, arrancando dela suspiros e gemidos bem baixinhos, pra não chamar atenção de ninguém.
Olívia: Isso, Glad! Você tá me surpreendendo , nossa! Um homem feito e já sabe como brincar com o corpo de uma mulher!
Eu: Você é muito gostosa, Olívia!!!
Olívia: Você que é, meu homem! Sou toda sua!
Entre carícias, mordidas em seus mamilos, ela empurrou minha cabeça em direção à sua feminilidade. Ali, explorei e me embebedei no seu mel até uma forte onda de prazer ser descarregada num squirt no meu rosto. Balbuciando algumas frases sem nexo, a respiração forte, pediu um tempo.
Olívia: Garoto… O que foi issooooo!!!
Eu: Você merece, Olívia!
Olívia: Mas isso não vai ficar assim, seu puto delicioso!
Trocou de posição comigo e ela quem passou a me dominar. Chupou os meus mamilos, causando um arrepio gostoso no meu corpo, e logo em seguida percorreu com seus lábios pelo meu abdome, até tomar totalmente minha potência em seus lábios, puta que pariu!
Eu: Nenhuma garota chupa como você, Olívia!!!
Olívia: É!? Pois eu te provar todinho, delícia.
Tomou minhas bolas na sua boca e penetrou-me com o dedo, me levando a uma sensação que nunca tinha sentido com mulher nenhuma.
Eu: O que você…haaaaaaannn… tá fazendo comigo!
Olívia: Te ensinando como conhecer o seu corpo. - e engoliu meu membro mais uma vez.
Eu: Haaaaaaannn… sssssss…
Olívia: Tá gostoso, tá!?
Acelerou o vai e vem de seu dedo em mim e chupou minhas bolas até que eu não aguentei mais e explodi deixando seu rosto banhado na minha porra!
Eu: Desculpa, eu não consegui…
Olívia: Amei teus gemidos, foi tão fofo! Amei tua porra! Olha só, você ainda continua imponente!
Eu: agora é minha vez de compensar por tudo que me levou a sentir.
Olívia: você escolhe. Sou toda tua!
Eu: Não acredito!
Olívia: Vem! Eu conduzo esse instrumento maravilhoso aonde você quiser!
Sentei na beira da cama, ela sentou por cima levando meu pau até seu cuzinho…Eu fico louco só de lembrar como aquele rabo apertado mastigou meu pau.
Num sobe e desce frenético, Olívia se tocava e rebolava como puta contraindo seu esfíncter, controlando toda a transa. Um novo orgasmo se aproximava. Segurei-a pela perna direita e castiguei-a com fortes estocadas de baixo pra cima. Se eu fosse pego em flagrante, seria o melhor da minha vida. Soquei como um ogro, simplesmente, e ver seu semblante com o rosto ruborizado, os cabelos colados no suor da sua face, um misto de dor e prazer ao mesmo tempo me enlouquecia cada vez mais .
Olívia: Vai… goza pra mim, filho da puta!!!
Eu: Toma, vadia, cachorra!
Olívia: Eu tô indo de novo… Haaaaaaaaannnn ! Isso , não pára, mete meu amor!
Olívia desmanchou no meu colo após um novo squirt e caímos juntos, fartos, lado a lado na cama.
Eu: Foi a melhor transa da minha vida, Olívia!
Olívia: Ainda vai pro futebol!
Eu: Só de for jogar numa cadeira de rodas! As forças se foram das minhas pernas!
Olívia: Que loucura! Olha pra onde eu te trouxe, pra essa confusão louca na minha vida!
Eu: Não fala assim. Eu quis, mais do que tudo.
Olívia: Meu Deus, meu sobrinho tá gamando em mim!
Eu: Quem não ficaria louco!?
Olívia: você vai ter que me mimar muito nesses dias que passarei aqui.
Eu: Acha que não dou conta?
Olívia: Garoto, você despertou um vulcão!
Foram os 24 dias mais gostosos da minha vida. Adivinha o que aconteceu no fim desse tempo!? O marido dela veio, se humilhar pedindo que lhe desse mais uma chance. Eu fiquei profundamente revoltado e nem me despedi dela quando ela decidiu , mais uma vez, perdoá-lo de suas traições.
Eu havia me apaixonado. O sofrimento me fez jurar nunca mais me permitir envolver com alguém da maneira que aconteceu. Meses depois, já recuperado do golpe e do abandono, eu fui com um grupo de amigos para uma balada, não tava muito animado pra pegar ninguém, mas enchi a cara e dei foi trabalho pra galera. O Antônio me levou de carro , com a cara cheia que não firmava mais o pé no chão, e quando recobrei o juízo, a mãe dele de camisola transparente, cobrando explicações sobre eu estar espojado na cama dele.
Era Dona Elise, que seria minha segunda experiência com mulheres maduras. Mas isso é uma outra história…