Era 2020
Estávamos na viagem de despedida do terceiro ano do Ensino Médio. Minha turma viajou para Porto Seguro, BA, onde ficamos hospedados numa pousada alugada. Lugar agradável. Havia piscina, boa vista e, claro, boas companhias. Nunca gostei de praia, mas viajei pois eu, que sequer tinha beijado na boca, queria enfim perder o BV e minha virgindade nessa viagem. Tudo para escapar um pouco do radar dos meus pais. Afinal, o que aconteceu numa viagem de turma permanece entre a turma, certo?
Eu havia sido alocada em um quarto juntamente com outras quatro pessoas: J (20M), R (18M), G (25H) e S (18H).
G era o mais velho da sala. Repetiu de ano umas quatro veze e possivelmente envolvido com drogas, mas ainda assim era o "garanhão" da sala e eu sabia que, das 20 meninas da sala, ele já tinha feito sexo com 10 - incluindo duas que tinham namorado. Ele era do tipo badboy, largado e que não ligava para nada. Eu confesso que me senti atraída por ele desde o primeiro dia de aula no terceiro ano. Porém, temia que minha timidez e minha falta de experiência pudessem contar. Apesar disso, ele sempre olhou com aquele olhar de sedução para mim. Mas, surpreendetemente, nunca tentou nada.
Já J era a garota mais velha da sala. Ela e G já "namoraram" no passado, e agora eles ficam naquele lance de "ficada", onde eles se pegam e fazem sexo vez ou outra. Ela tinha bastante experiência em sexo e namoro. E eu, sendo amiga dela que sempre a passava de ano desde a oitava série, a pedi um favor assim que entramos no ônibus para Porto Seguro: que ela arranjasse um "esquema" entre eu e G.
Dito e feito. Assim que a noite caiu, G me chamou de canto e me disse que queria tirar meu cabaço e ser o primeiro homem da minha vida. Eu, imediatamente, aceitei. Marcamos de nos encontrar num quartinho vazio que ficava nos fundos, quando todos estivessem dormindo. Porém, chegando lá, me deparo com uma surpresa. J também estava lá e disse que queria apenas me "ensinar a dar prazer para o homem que um dia já foi dela." Basicamente, ela queria um ménage entre nós três.
Eu estava relutante no início. Não queria que minha primeira vez fosse assim. No entanto, G fez o favor de tocar meu rosto, acariciar meus cabelos cuidadosamente e me beijar suavemente na testa e nas bochechas. Então, eu, que acabara de ficar toda vermelha, cedi. Quando dei por mim, já estávamos todos sem roupa.
Eu comecei sendo penetrada. G me abraçou por trás na posição de conchinha, agarrou meus peitos e começou a penetrar lenta e fortemente enquanto mordia minha orelha e me dava suaves beijos no pescoço. Na primeira estocada, eu soltei um gemido que rapidamente foi abafado por J, tapando minha boca com sua mão esquerda.
"Shhh! Quietinha, amor! Você quer que sejamos pegos?", disse ela aos sussurros.
Então ficamos assim, com G me penetrando forte, mas suavemente e com carinho, enquanto eu ficava frente a frente, olho a olho, com J enquanto ela impedia qualquer som gutural de sair de minha boca. Aqueles olhos azuis dela, penetrantes, e aquela mão dela, tão macia quanto seda. Então, eu gozei fortemente. Me retorci inteira e virei os olhos. Só lembro daquele "Hmmmmm" delicioso que eu soltei, uma vez que gemi abafado pela mão de J. E não, G não gozou dentro. Ele retirou o pênis antes de gozar e derramou seu "líquido" em minha barriga.
Depois de uns beijos e carícias, nos trocamos. Agora, seria J que seria penetrada.
Fomos para o chão, onde o barulho do móvel não existia. Ela ficou na posição de cachorrinho e G começou. Eu obviamente não sentia, mas, devido como J se comportava, ele dava estocadas fortes e profundas, mas ainda assim suavemente e com carinho. J se segurava nos gemidos, mas chegou um momento que ela abriu a boca para soltar um berro. Foi aí que eu tapei sua boca com minha mão esquerda. Foi assim que continuou. Eu tapando a boca de J enquanto acariciava seus cabelos e lhe dava beijinhos suaves nas bochechas com G penetrando forte e suavemente por trás. Também aproveitei para dar uns belos beijos em G. Dada a situação, eu aproveitei e falei para J bem baixinho no ouvido dela:
"Shhh! Fica quietinha! Ou quer que sejamos pegos?"
Então, J gozou. Ou melhor, ela soltou um urro, que provavelmente teria acordado todo mundo caso eu não estivesse com minha mão tapando sua boca, e se retorceu inteira. Ainda mais do que eu. G, esperto como é, também retirou seu pênis antes de gozar dentro e jorrou sêmen nos pés de J. Ficamos depois todos ali na cama, emaranhados num abraço caloroso e suado antes de irmos tomar banho juntinhos. Lá não rolou nada de sexo, apenas beijos e carícias suaves e íntimas. Depois, nós voltamos para nosso quarto todos ao mesmo tempo. Acredito eu que R e S estavam dormindo e que não nos viram entrar, e que ninguém ali ouviu ou viu nada. Eu basicamente não notei nenhum olhar "diferente" no outro dia. No restante da viagem, não rolou mais nada entre nós. Porém, na viagem de volta, algo quente rolou...