As primeiras vezes são inesquecíveis, inesperadas e viciantes.

Um conto erótico de Ninfaa25
Categoria: Heterossexual
Contém 1507 palavras
Data: 01/06/2024 01:59:39

Oi, para você que está lendo mais um conto meu, todas as descrições dos personagens dessa história estão nos contos anteriores. Os nomes aqui utilizados são fictícios.

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Entre as minhas aventuras em busca pelo prazer sempre gosto de relembrar as minhas primeiras vezes. Em uma trepada tudo que é uma nova experimentação se torna uma primeira vez inesquecível, inesperada e, às vezes até… viciante como o que vou contar agora.

Tudo começou quando navegando pelas redes sociais conheci um cara. Ele tinha um perfil bastante interessante, era bonito, intrigante e misterioso. Começamos a trocar mensagens e não demorou muito para que ele fosse me dizendo sobre o que desejava, no caso, sexo. Fiquei curiosa e pensativa em como ele era tão direto, pulando a parte das muitas conversas e encontros para se mostrar que de fato só estava afim de “sexo casual”. ele era o que carinhosamente apelidei como o “Sr. sem enrolações”.

Quando ele me foi tão direto em suas intenções fiquei receosa, para mim aquela era a primeira vez que conhecia um homem tão “sem enrolações”. De início não aceitei o seu convite para sair, afinal, mal o conhecia. Não nos falamos depois do meu sinal negativo para as invertidas dele. Meses depois ele me reapareceu, nesse instante eu já sabia um pouco mais sobre ele, por ocasionalidade da vida, acabei descobrindo que tínhamos amigos/conhecidos em comum, foi então que fiquei sabendo sobre a fama que ele tinha de ser muito direto assim mesmo, que já tinha tido muitas parceiras (ao contrário de mim) e também era conhecido por ser “bom de foda”. Que eu ao saber disso, logicamente fiquei mais intrigada ainda “será que é tudo isso mesmo?”, então quando ele reapareceu me mandando mensagens, puxando conversa eu pensei “por quê não?” e aceitei sair com ele.

Marcamos de nos ver, sem muito papo antes já fomos logo direto para um motel. Lembro me que estava até meio nervosa, não tínhamos intimidade para criar um clima como até então eu imaginava ser um passo essencial como tinha sido com os outros 2 parceiros com quem tinha feito sexo na época. Ele era muito atraente, um homem bem alto, forte, umas pernas muito bonitas, um jeitão que oscilava entre o meio marrento e bruto, o que me deixa com muito tesão, e ainda sim, muito nervosa. Mal pisquei e já estávamos lá, prontos pra trepar “sem compromissos e na casualidade”.

Entramos na suíte, fiquei olhando ao redor observando os detalhes do quarto, pois tentava disfarçar que eu estava meio sem jeito naquela situação e ele, prontamente, já veio em direção a mim, segurou me pela cintura, chegou perto e perguntou se eu não iria tirar a roupa. Na hora, fiquei sem ação, pensando “ué, nem um beijinho vai ter? Umas preliminares? Uns toques aqui outro ali? Vai ser só pá e pum??”. Respondi a ele que era pra ter calma que eu iria tirar e fui em direção a mais próximo a ele para beija-lo. Quando eu estava chegando mais perto ele me virou em uma rapidez e me começou a passar aquelas mãos grandes pelo meu corpo, a medida que me acariciava tirava fora as minhas roupas. Aquele jeitão bruto foram as preliminares que eu precisava para começar a sentir a minha buceta umedecer.

Comecei a sentir os seus toques e observar o seu olhar de desejo sobre meu corpo a cada peça de roupa a menos que tinha me cobrindo. Quando vi já estava completamente nua, enquanto ele ainda estava bastante vestido me observando. Então ele me colocou sentada na beirada da cama e tirou seu pau pra fora da cueca e me mandou chupa-lo. O jeito que ele era firme até no tom de voz me deixava tão excitada, não tinha outra escolha a não ser obedecê-lo como uma cadelinha. Pensando bem essa é também sobre uma das primeiras vezes em que gostei da sensação de ser tratada como uma putinha submissa durante o sexo.

Não reclamei ao seu pedido, apenas obedeci, baixei a cabeça e mamei aquele pau como muita vontade, adoro chupar uma rola e gosto de fazer isso com o macho de pé na minha frente, me levantei de onde estava sentada e me posicionada de joelhos na sua frente, e continuei o boquete, agora em uma posição mais submissa e com visão privilegiada de olhar pro rosto de prazer e relaxamento daquele homem enquanto recebia um banho da minha língua no seu pau. Fiquei por um tempão só mamando seu pênis, minha boca já estava cansada rsrs e eu continuava tentando “iludidamente” fazê-lo gozar. E eu perguntei em um momento se ele já estava próximo de gozar e ele só olhou pra mim e me mandou continuar pois que ele estava curtindo a chupada.

Mudamos de posição, ele deitou se na cama e me mostrava que eu deveria continuar no oral, fiquei de 4 dentre suas belas pernas (esse é um fraco pra mim, acho belíssimo homens com pernas bem torneadas e grossas naturalmente) me posicionei entre elas e continuei com uma chupada cada vez mais frenética e babada, tudo na intenção de fazer ele gozar pois queria sentir ele gozando na minha cara para experiência como putinha daquele macho ser completa. Mas nada porra cara, ele estava bem longe de gozar e eu olhava para ele e notava que ele parecia se divertir ao me ver tentando meio que desesperada conseguir aquele gozo.

Então ele me pegou pelos cabelos e afastou meu rosto do seu pênis, levou-se da cama e foi até uma mesa e pegou a camisinha, voltou pra cama e mandou eu ficar de quatro próximo a beirada da cama. Obedeci. Segundos depois senti aquele pau sendo pincelado na entrada da minha buceta, que aquela altura já estava bem molhadinha e desejava ser penetrada. Ele enfiou tudo em mim, senti tudo de uma vez o que me arrancou um gemido mais alto. Ele ficou no movimento de vai e vem, mais calmamente, enquanto minha buceta se acostumava com aquele pau entrando e saindo. Eu gemia devagarinho e baixinho… curtindo cada entrada e saída da minha pepeka. E quando eu estava quase acostumando com aquele movimento ele me trouxe mais trás, segurou me com mais força e começou a estocar freneticamente, sentindo toda a sua força e brutalidade. Gemi tão alto que por um segundo nem me reconhecia, de tão escandalosa que estava, quando mais ele me fodia mais eu tinha vontade de gritar pedindo pra ele não parar de meter, não demorou muito e eu gozei uma… duas… três… em seguida. Sentia minhas pernas a tremer e ele continuava metendo… trocamos de posições algumas vezes e já estava toda fodida e satisfeita.

Até que ele me colocou de quatro novamente, só que desta vez as pincelada com o pau antes de meter ia da minha buceta até a entrada do meu cuzinho virgem. Aquilo tava gostoso, então não reclamei e o deixei continuar a brincadeira, ele voltou a meter na minha buceta e ficava massageando a entrada do meu cuzinho até que estava muito gostoso, resolvi deixar e estava me preparando para caso ele quisesse meter no anus eu recusaria, pena que pensei isso tarde demais, quando dei por mim ele já estava colocando cabecinha do pau no meu bumbum que já estava bem relaxado com todas aquelas brincadeirinhas antes meter, eu tentei sair no início, não sabia se deixava ele continuar e ir até o final ou pedia pra parar logo, eu estava sentindo uma dor e ao mesmo tempo tava tudo tão gostoso e minha buceta pingava gozando pela quarta vez… sentindo aquele pau abrindo todo o meu cuzinho.

Aos poucos, ele foi metendo entre os vai-e-vem na minha bundinha e aquilo estava gostoso, ele se inclinou um pouco mais para frente meio que num abraço ao meu corpo ele levou uma de suas mão entre as minhas pernas, tocava meu grelinho todo inchado de tanto tesão e ao mesmo tempo que fodia meu cu, eu gemia feito uma cadelinha, gozei mais uma vez… e não demorou muito ele anunciou que já iria gozar também (pela primeira vez). Ele veio até a minha frente, chupei um pouco e fiquei paradinha de boca aberta e a linguinha para fora esperando ele despejar toda aquela porra em mim. E ele então ele gozou tudo na minha cara, aquele leite grosso e em um grande volume. Uma delícia! Tomamos um banho e viemos embora.

No outro dia, depois dos momentos de prazer e relaxamento do corpo terem passado, só me deixou a realidade das dores pós sexo-bruto, acordei toda doída e pior, sentia minha bunda arrombada e tudo doia. Cheguei até comentar com uma amiga que jamais na minha vida ficaria com aquele cara novamente, que o sexo era maravilhoso o problema era a pós trepada. Ela riu bastante e eu… bem, não mantive minha palavra e digamos que aprendi a me preparar melhor para poder aguentar o sexo bruto com ele. Nós trepamos muito mais vezes… em outros contos falei dessas outras aventuras gostosas.

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