Descobrindo que gostava de trans 6

Um conto erótico de Zuc
Categoria: Trans
Contém 1527 palavras
Data: 13/06/2024 16:20:04
Assuntos: Anal, loira, Trans, Travesti

Sinceramente após sair com Yasmin fiquei super estranho, até minha noiva achou que eu estava diferente. Mas convenhamos que estava preocupado. Minha preocupação se devia ao fato de que após transar com Yasmin, fiquei com a paranoia de ter pego alguma doença.

Sem aguentar, decidi ir ao médico e solicitei os exames. No outro dia antes de ir trabalhar fui fazer os exames. O problema era que eu fiz os exames na quinta e a previsão de resultado era que só sairia na segunda-feira. Os dias seguintes foram estressantes, por sorte minha noiva estava de plantão e não estava a ver eu praticamente entrando no site da clínica para acompanhar o resultado do exame.

Porém, no domingo ao abrir o site, estavam os laudos prontos. Para quem nunca fez o exame fique sabendo que você assina um documento autorizando que o médico entre em contato caso o exame tenha um resultado suspeito. Então ao ver os exames lá, fiquei 50% relaxado, já que como ninguém havia entrado em contato, aparentemente as coisas estavam certas. Graças ao bom senhor, meus exames deram negativos, poxa, que alivio.

Após isso, decidi me aquietar por enquanto e viver normalmente. Contudo, em janeiro deano após sair com Yasmin me bateu uma vontade imensa de sair com trans e foi aí que as coisas começaram a se encaixar. Minha noiva finalmente estava formada, e para comemorar fomos a um famoso bar com música ao vivo. Era quinta-feira, o happy hour começando, e por isso a casa estava cheia.

Pôr a casa está cheia, muitas mulheres solteiras estavam lá, mas em particular me chamou atenção uma moça que passou pela nossa mesa. Ela era loira, tinha 1,68, mas com o salto ficava com mais de 1,75. Usava uma camisa de seda e uma calça jeans colada, e foi isso que me chamou a atenção. A bunda que estava dentro daquela calça era linda. Grande sem exageros, parecia desenhada.

Não podia olhar muito, pois minha noiva é bem ciumenta e não queria estragar a comemoração, mas me chamava atenção que ninguém chegava naquela moça. Foi aí que escutei uns homens na mesa de trás fazendo uma aposta. Dizendo que apostavam 1000 reais para quem puxasse o “traveco” pra dançar e depois abater. Estava explicado, aquela deusa era uma t-gata. Após isso, passei a noite a observar ela discretamente e gravei sua imagem na minha mente. No outro dia a procuraria.

Na sexta-feira fui pro trabalho com uma ressaca infeliz. Minha noiva ficou em casa a descansar, pois ela cuidava de uma idosa as noites e de manhã iria para o hospital trabalhar. Com isso, botei meu plano em execução. Entrei no site de travestis acompanhantes e finalmente encontrei ela. Lá estava Sheilla Matarazzo, 1,68 de puro charme, loira e bem gostosa. Gravei o número no celular como SM som e no outro dia marcaria com ela.

Na tarde de sábado entrei no whatsapp e comecei a falar com ela.

Eu: Boa tarde Sheilla. Te vi no site e quero marcar contigo.

Sheilla demorou uns 30 minutos e respondeu.

Sheilla: Oi, boa tarde. Que bom gato. Meu programa é 200 reais, completa. Atendo no meu local que é um flat aqui na orla ou podemos ir ao motel que desejar.

Eu: É a hora ou a gozada?

Sheilla: A hora amor. Você pode fazer o que quiser nessa hora.

Eu: Ótimo linda! Pode atender as 20?

Sheilla: Sim. Posso reservar o horário?

Eu: Com toda a certeza.

Sheilla: Marcado. Quando estiver vindo me mande mensagem. Beijos

Após isso, fiz o de sempre. Aguardei dar umas 18:30 e com isso comecei a me arrumar. Antes mesmo de colocar a roupa, peguei o pacote de preservativo e guardei no bolso, não queria ficar com neura depois do que passei. Às 19 horas mandei mensagem confirmando minha ida, e ela pediu que quando chegasse ao local que tirasse uma foto na frente do local.

Me encaminhei até a orla e cheguei as 19:55. Tirei a foto provando que estava lá e ela respondeu solicitando que me dirigisse até o interfone eletrônico e apertasse o 1503 que assim ela liberaria a entrada que dava acesso ao elevador. Entrei no elevador, apertei o 15 andar e agora era esperar. Ao chegar no andar, a porta se abriu, como se esperasse minha entrada.

Ao entrar e ela fechar a porta, dei boa noite, ela respondeu e pediu que eu a seguisse. Sheilla estava diferente. No dia que estava no bar estava bem maquiada, e agora estava de cara lavada. O rosto não era tão bonito. Fora isso, vestia um baby doll, e pelo tempo que teve eu pensei que ela se produziria, mas tirando isso, era percebível que a bunda dela era grande.

Ela estava meia fria, paguei ela antes e fui beijá-la. Lembro que se fosse agora. A boca estava gelada, parecia que tinha chupado uma pedra de gelo, o beijo parecia sem emoção. Fiquei meio perdido, me achei o cara mais feio do mundo. Não me acho um cara feio, também não sou galã, sou branco, olhos e cabelos pretos estilo surfista, 1,71 de altura, 80 kg.

Depois disso, resolvi botar a ferramenta de 17 cm grossa para fora. Não é uma pica gigante, mas ela chama atenção pela grossura. Vi que ela gostou do que viu, então baixei minha calça, sentei na ponta da cama e mandei que ela mamasse a rola ajoelhada no chão. O contraste do meu membro quente em contato com aquela boca gelada foi gostoso. Apesar do beijo de merda, ela sabia chupar.

Chupou a glande do meu pau bem gostosamente, arrancando meu pré-gozo. Depois disso deslizou a língua pelo corpo do pau finalizando nos ovos. Notei que o short do baby doll deu uma estufada, ela estava excitada. Mas pela forma como havia me tratado, deixei ela chupando a rola e depois fiz algumas gargantas profundas nela, arrancando lagrimas dos olhos.

Quando me dei por satisfeito, a levantei, mandei que tirasse a roupa. O corpo branquinho, parecia leite. A pica, devia ter uns 13 cm. Mandei-a ficar de quatro e peguei um halls preto e coloquei na boca. Cai de boca no cu dela, como se quisesse sugar o rabo dela. Sugava, colocava a língua no buraquinho e ela gemia que nem doida. Enquanto fazia isso, Sheilla se masturbava.

Após uns minutinhos chupando, coloquei a camisinha no pau, botei ela pra chupar e dei uma cuspida no olho do cu dela. Segurei firme seus quadris e coloquei o pau com vontade. No tranco Sheilla foi para a frente e comecei a bombar. Sheilla era escandalosa, dizia que minha rola era grossa, que eu ia acabar com o resto das pregas do cu dela.

Eu metia com vontade, pois estava gostoso. O cuzinho dela estava quente e tinha boa pressão. Quando estava perdido em meus pensamentos, Sheilla pediu para que eu gozasse, pois não estava aguentando mais. Coisa de puta que quer ganhar dinheiro fazendo um serviço meia-boca. Foi aí que eu aumentei a pressão e os gemidos dela. Quando estava quase lá, ela se desvencilhou de mim e se afastou dizendo que não aguentava mais.

Que puta frescurenta. Realmente não tinha batido a química. Ela se levantou e foi até o banheiro. Quando voltou me viu deitado com a pica dura. Vi que ela tinha se espantado com o que via e foi aí que falei, que quando estava acertando o programa com ela, a mesma tinha falado que era a hora e que eu podia fazer o que quisesse. Na mesma hora Sheilla argumentou dizendo que eu era o primeiro que ela atendia e que não podia nem gozar e nem ficar com o cu assado.

Eu disse que não poderia sair dali sem gozar e ela se prontificou a me chupar. Como o programa já estava uma merda, aceitei. Ela começou a mamar, passou uns cinco minutos, ela olhou pra mim e perguntou se eu não iria gozar. Já estava ficando puto com aquilo e falei para irmos pro chuveiro que lá finalizaria. Eu mesmo comecei a punhetar e quando vi que estava lá, mandei ela abrir a boca, enfiei a pica e comecei a gozar. Ela tentou sair, começou a bater nas minhas pernas e só soltei quando ela se engasgou.

Ela tentou cuspir o que podia. Eu me virei e fui terminar a ducha. Me vesti no banheiro e quando voltei ao quarto, ela já estava pronta, com celular na mão, se levantou, a segui até a porta e não me dirigiu nem uma palavra. Fui embora sem dizer tchau.

Das outras vezes que sai de um programa com trans, eu estava confuso por ter me envolvido com uma transexual. Na última vez tinha sido por ter transado sem camisinha. Agora o problema era pagar caro e ter um serviço meia boca. Ela era bonita, mas péssima em tratar o cliente. Depois descobri o insta dela e vejo que ela mete o pau nos clientes, se acha a última bolacha do pacote..., é uma pena, se tratasse melhor poderia ser uma trans top!

Foi isso pessoal, volto depois com mais histórias.

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