Houve um ano que eu estava muito estressada com a rotina que estava tendo no trabalho. Nossa, lembro que eu tinha vontade de esganar meu chefe! Pior que no final das contas, eu acabei dando pra ele. Mas enfim, isso é assunto para outro dia. Como andava muito tensa, uma amiga me indicou uma clínica de massagens. E foi assim que passei a frequentar com assiduidade as divinas mãos de Patrícia, uma massoterapeuta muito competente. Ela atendia no seu próprio apartamento, num luxuoso condomínio na zona sul de São Paulo.
Certo dia, cheguei a seu apartamento só que fui recepcionada por coroa muito gato! Cabelos lisos, grisalhos e um cavanhaque que lhe dava um ar de safado. Sua camisa e sua calça, estavam ajustadas perfeitamente ao corpo, realçando de forma promíscua, os seus músculos.
— Bom noite, você deve ser a Taiane Aguiar, certo? Você agendou uma sessão com a Patrícia agora para as 19h.
— Sim sou eu. Ando enfeitiçada pelas mãos dela. Essa é a minha terceira sessão em menos de um mês. — eu disse, encantada pela covinha em seu queixo.
— Imagino que sim. Eu também caí nessa cilada, tanto que casei com ela. — Ele disse me surpreendendo e ao mesmo tempo me deixando com uma pitada de inveja da minha Massoterapeuta. — Meu nome é Arthur — disse segurando minha mão, se apresentando — Infelizmente a Patrícia teve um imprevisto e precisou sair às pressas. Eu fiquei aqui para falar com seus clientes. Te peço desculpas…— As mangas de sua camisa estavam dobradas, assim era possível ver os pelos do seu braço se estendendo até às mãos, lhe dando um ar sedutor. — Mas… eu também sou Massoterapeuta, certamente menos talentoso que minha esposa… mas caso se sinta à vontade, posso fazer a sua sessão. — Neste momento vi seus olhos descerem pelo meu corpo, como se me despisse lentamente, me deixando arrepiada.
— Bom, caso não tenha nenhum problema para sua esposa, me parece perfeito — respondi olhando-o com um jeitinho sapeca.
Ele me guiou até a sala Bem-Estar, nome escrito em uma pequena placa pendurada à porta. Eu continuava hipnotizada por sua voz, seu olhar e todos os seus atributos. Depois de fechar a porta, ficamos nos olhando por alguns segundos, em pé um de frente para o outro, ele então sorriu e disse:
— Bom, normalmente este é o momento que você tira a sua roupa. — Sorrimos juntos — Nossa me desculpa, estou muito distraída hoje — falei vendo-o se aproximar do armário onde ficavam óleos e outras cositas. — Se estiver de alguma insegura ou sem jeito, pode ficar de calcinha e sutiã.
Quando ele voltou para mim, vi ele quase deixando dois frascos cair ao chão. Abri um riso — Havia pensado nisso mesmo, mas estou sem sutiã — falei com um riso descontraído, postando-me diante dele apenas com uma minúscula calcinha de renda branca, e que estava a desenhar com exatidão os lábios da minha boceta.
— Está perfeita — disse, subindo seu olhar sem pressa pelo meu corpo — E não tem porque não aproveitar a massagem da maneira mais relaxada possível e para isso o ideal é tirar tudo... se livrar das roupas — Sua fala era sacana e me excitou demais! Por um segundo, quase eu tirei a calcinha, mas horas é preciso saber deixar o clímax mais instigante. Raciocinei que seria muito mais excitante vê-lo tirar minha calcinha em algum outro movimento.
— Nossa, ando muito tensa ultimamente... sinto muita dor aqui assim — fiquei de costas para ele e com minhas mãos indiquei a parte de trás dos meus ombros, ao mesmo tempo exibindo meu rabinho para ele.
— Uhmm deixa eu ver — ele se aproximou, e logo senti suas mãos se acomodando sobre meus ombros, tocando-os e imediatamente me arrancando um suspiro. — Ahn, é aí mesmo… — eu falo, encaixando minha bunda a seu pau, sentindo-o enrijecido.
— Anda trabalhando demais? O que você faz?
— Trabalho com RH. Meu chefe novo é um crápula, está me deixando doidinha! — falo subindo e descendo minha bunda no seu volume, sentindo suas mãos a relaxar meus ombros.
— Uhmm. RH… pessoas… É preciso ter muita paciência para lidar com gente, não é?
— Nem me fale. Vocês devem ter uma noção disto. Também lidam com pessoas. Ser humano é bichinho bem complicado — falo simpática sentindo as mãos dele massageando meus braços e costas. Subindo, deixou meu cabelo de lado e começou a friccionar meu pescoço, me fazendo arrepiar.
— Sim, lidar com cliente é foda. Mas em compensação tem os momentos em que rola uma conexão gostosa. — Ele disse segurando minha cintura, me sentindo esfregar bem putinha no seu pau. — Vou começar a massagem com um óleo especial, então talvez seja melhor — abaixando-se ele segurou as laterais da minha calcinha e foi deslizando-a por minhas pernas até que, levantando meus pezinhos, o vi tirá-la completamente.
Senti a respiração dele na minha pele, e tive por uns segundos a impressão que iria me abocanhar ali mesmo. Mas ele se levantou e disse: — Por favor, deite no colchonete e fique bem tranquila, vou te pedir um instante apenas para que eu vista uma roupa mais apropriada. E assim o fiz, me deitei de bumbum pra cima naquele colchonete posto ao chão. Enquanto esperava, ficava a fantasiar mil e uma coisas com o marido da minha massoterapeuta. Então ele retornou, e claro, não resisti em espiar e conferir como ele estava. Usava uma calça de moletom cinza claro, uma camiseta branca e descalço. Ele me entregou uma pequena almofada e pediu para que eu colocasse ela na cintura. Amei a idéia, assim ficaria mais vulnerável a ele, ou mais atraente… E nem preciso dizer que sua esposa nunca chegou a pedir isto kkk.
Deitada sobre meus braços, fechei os olhos. Aguardava ansiosamente sentir suas mãos percorrem meu corpo. Ele demorou um pouco, tanto que até pensei em conferir o que estava fazendo. Mas então senti um óleo cair sobre minhas costas e em seguida aquelas mãos subiram firmes até meus ombros. Impulsivamente empinei meu corpo e nesta hora, nossa, até me arrepio só de lembrar; o safado já estava pelado! Minha bunda encaixou-se perfeitamente em seu cacete me fazendo soltar um gemido assim que o senti. Rapidamente comecei a rebolar nele, enquanto suas mãos massageavam-me. Não demorou muito e aquele pau já estava dentro da minha boceta, me fodendo gostoso. Agarrando meu cabelo, ele aumentava a intensidade de suas estocadas, o choque das peles ecoavam safadas pela sala e aumentava muito o meu tesão.
Depois, me virando sobre o colchonete, ele me olhava de uma forma que parecia querer me devorar. Segurando uma de minhas pernas, ele a ergueu colocando-a deitada em seu corpo, com meu pezinho encaixado em seu ombro, e assim ele voltou a estocar minha boceta com bastante vigor. Certo momento, eu já tinha gozado umas duas vezes, e o safado já tinha inundado minha bucetinha. Mas após uns beijos e um boquete bem gostoso, ele voltou. E agora debruçada sobre a mesa da doutora, sentia a boca dele no meu cuzinho. Sua língua me penetrava sem pudor. Logo depois, ele estava a empurrar o seu pau no meu anelzinho, sem muita delicadeza. Socando seu pau bem forte na minha bundinha, me fez ficar empinada, na ponta dos pés. Que delícia, adoro quando metem forte assim.
— Sua Vagabunda!!!
Meu coração foi à boca quando ouvi aquela voz preencher a sala. Patrícia abriu a porta e nos pegou bem de frente. Ela me olhou nos olhos, o que fez um calafrio percorrer o corpo. Seu olhar carregava um misto de raiva e mágoa. E vocês acreditam que o safado ainda conseguiu gozar no meu cuzinho! Foi bem na hora que a porta abriu. Subitamente ele saiu com aquele pau pingando porra pela sala, segurando sua esposa que queria avançar em mim e me matar. Por sorte ele conseguiu contê-la, peguei minhas roupas e saí às pressas, nuazinha… Fui me vestir no corredor, quase de frente para o elevador.
Nossa que situação. Nunca tinha passado por algo desta forma. A trepada foi inegavelmente muito boa, mas admito que depois fiquei com dó dela, acabei perdendo uma ótima massoterapeuta. Eu e minhas confusões, não tomo jeito. Mas enfim, espero que ao menos a história tenha excitado vocês, beijos. Comentem o que acharam. Taianefantasia@gmail.com
Ah gente esqueci de falar que eu estava usando um dos meus vestidinhos de verão, curtinho e que no elevador, o porteiro do prédio entrou no terceiro andar e pelo reflexo no espelho do elevador notei que olhava minhas pernas, ou seja, viu a porra do marido da minha massoterapeuta descendo por elas kkkk. Ai, ai, é cada coisa viu… um beijo a todos.