Estava morando há pouco tempo em São Paulo. Estava naquela fase de adaptação e tudo era novo: apartamento, carro, emprego. Como tinha me mudado por conta do trabalho, estava enfrentando jornadas longas pra me inteirar e, ao mesmo tempo, dar conta de tudo. Além de mostrar serviço e provar o meu valor aos novos contratantes, claro.
O fato é que isso acabava por deixar tudo mais em segundo plano. Ainda havia caixas fechadas da mudança, o carro estava imundo, academia abandonada, alimentação desregrada e há tempos não fazia nada que pudesse ser considerado lazer.
Ao acordar naquele sábado, no entanto, com um raio de sol bem na minha cara, decidi que começaria a por minha vida em ordem. Olhei no celular e vi que eram oito horas da manhã. Tinha dormido por quase dez horas direto. Estava mesmo muito cansado, mas dei aquela espreguiçada longa e me senti melhor. Estava morrendo de fome. O pau tava duraço, como era de costume de manhã e ainda mais porque estava há dias sem nem tocar punheta.
Me levantei pra mijar, senão ia estourar. Aquele problema que todos nós homens enfrentamos: impossível mijar no vaso com o pau duro. Liguei o chuveiro, tirei a cueca e entrei debaixo daquele jato de água quentinha, enquanto liberava o mijo no azulejo em frente. O jato saía volumoso e com cheiro forte, depois de muitas horas preso. Nunca fui adepto a tomar mijada e muito menos de mijar em ninguém, mas o cheiro naquela manhã me trouxe memórias de banheiros e vestiários onde, em outras época, já havia me divertido muito com outros caras
O meu pau, que havia começado a amolecer quando comecei a mijar, voltou a endurecer. Segurei-o firme, senti meu coração bater mais rápido. Aquela sensação gostosa de começar a ficar excitado. Passei a mão esquerda nos meu peitos. Fechei os olhos e apertei ambos os mamilos, enquanto empinava a bunda pra trás. Isso, agora mete tudo. Falei baixinho, me imaginando fazendo súplicas pra um macho. Ele não tinha rosto, minha mente buscava alucinadamente um macho para aquela fantasia. Meu novo vizinho. 1,80 de homem, uns 30 anos, moreno, musculoso, peludo, sempre de camiseta apertada. Não sabia o nome dele, mas não importava. Isso, vizinho, fode gostoso, falava enquanto descia com as minhas mãos pela minha cintura e acariciava a minha bunda, segurando as nádegas e as abrindo, oferecendo o cuzinho.
Passei o dedo melado de cuspe e o fogo foi a mil. Não havia tempo de pegar o consolo de 20 cm no armário. Lambuzei a mão com condicionador. Desliguei o chuveiro e cai de joelhos no chão, levemente inclinado para a frente e buscando o cu com o indicador. Meti fundo e gemi com a sensação. Isso, vizinho, mete tudo. Um dedo só não me bastava e o dedo médio se juntou ao outro, causando mais tensão no esfíncter e fazendo meu pau pular e soltar pequenas golfadas de baba.
Entrei naquele ritmo gostoso, enfiando os dedos, praticamente sentando em cima deles e punhetando o pau cada vez mais rápido. Me imaginava ali, de joelhos no chão do box, com o meu vizinho moreno e peludo me pegando por trás, metendo fundo e me segurando os peitos, colando o corpo junto ao meu, falando putaria bem baixinho no meu ouvido. Empina a bundinha pra trás pra ganhar pica, meu putinho. É pica que você quer, né? Então rebola essa bundinha na minha pica. Um terceiro dedo se juntou aos outros dois, emulando de perto a grossura de um pau e dando o empurrão (com trocadilho) que faltava. Sentia aquele calor queimando dentro de mim e subindo pelo meu pau e explodi num gozo delicioso, gemendo alto dentro do box naquela manhã de sábado. Realmente estava precisando daquilo. Abri o chuveiro de deixei a água quente escorrer, limpando aquela bagunça.
Revigorado, pensei no que iria fazer pra organizar a minha vida naquele dia. Tomei apenas um café expresso e comecei a trabalhar.. Esvaziei algumas caixas mais estratégicas e planejei a ordem em que organizaria as outras. Olhei para o relógio e eram 11 horas. Lembrei que o carro não era lavado desde a viagem do Rio, meses antes. O estômago roncou, reclamando comida.
Vesti uma bermuda, camiseta e calcei um tênis. Dei uma borrifada de perfume. Não sei sair sem perfume e... nunca se sabe. Peguei a chave do carro e saí em busca de um lava jato que tinha visto de relance nas redondezas.
Depois de umas voltas, meio perdido, encontrei o lugar. Parecia bem estruturado, com mais serviços que apenas lavagem. E parecia caro. São Paulo, né! Estacionei o carro e logo um atendente veio ver o que eu desejava. Escolhi a lavagem completa com cera, que ia demorar umas três horas, por conta da fila de espera. Como não tinha nada programado que precisava de carro, pensei em deixar o carro lá e procurar um lugar pra comer, pois meu estômago já estava dando voltas de fome.
Estava quase saindo quando ele apareceu. Meu vizinho gostoso. Ele estava vestido de forma simples, de jeans, tênis e camiseta, mas aquele homem podia estar vestindo trapos e ainda assim estaria lindo de qualquer forma.
Oi vizinho! Ele falou de forma jovial, sorrindo e estendendo a mão pra me cumprimentar. Veio dar uma geral no carro?
Sim, tava precisando muito. Desde que me mudei o carro tava meio abandonado. Hoje resolvi começar a colocar as coisas em ordem. Você resolveu tirar o sábado pra organizar as coisas também? Perguntei.
Não, tô trabalhando. Sou o dono daqui e de mais quatro iguais a esse. Ele falou, para minha surpresa. Mas esse é o último da ronda de hoje. Tá tudo rodando bem.
Puxa, deve ser puxado. Muito trabalho e muita coisa para supervisionar.
É, mais ou menos. Meus gerentes são bons, então só tenho mesmo que dar uma geral pra ver se tudo está nos trilhos. Sabe como é, né? Olho do dono...
Enquanto falava, ele deu uma virada para olhar alguma coisa e eu aproveitei pra dar uma conferida nele novamente. Ele parecia maior de perto. A camiseta colada ao corpo devia estar ajudando nessa impressão, mas ele, definitivamente, levava a malhação a sério, como ele tava olhando pro outro lado, pude dar aquele confere também em sua bunda, que estava gloriosa naquela calça skinny, grande, protuberante, se destacando acima daquelas coxas, que pareciam duas toras.
Ele se virou e me pegou com o olhar em sua bunda. Eu desviei o olhar rapidamente e olhei pra ele, mas a minha falta de jeito em ser pego no flagra me entregou. Ele me olhou fixamente, apertando os olhos, me deixando apreensivo se ele falaria alguma coisa. Mas ele abriu um sorriso safado e me deu uma conferida de alto a baixo.
Eu havia ficado encabulado de ser pego assim no flagra. E confesso que estava meio desconcertado com a beleza daquele sorriso. Uma merda ser tímido. Mas consegui reunir forçar e devolver-lhe o sorriso.
Tá quase na hora do almoço. Você quer tomar um café.. comer alguma coisa? Eu nem acreditei quando ouvia minha própria voz falando aquilo. As vezes acho que outra personalidade assume quando entro em modo de emergência.
Café? Pô, na verdade seria ótimo. Eu só tenho que assinar algumas coisas antes. A gente se encontra lá, tipo em... 15 minutos?
Beleza! Te espero lá. Disse, já saindo e ainda sem saber se tinha ido rápido demais no bote, mas agora já era tarde. Na pior das hipóteses, ia tomar café com um vizinho.
Me sentei no café e fiquei olhando o telefone. Quando ele chegou e me viu sentado à mesa, abriu um sorriso lindo. Vou pedir um café pra nós! Ele falou. Já pedi. Respondi. Espero que você goste de latte. Respondi, quando a garçonete já trazia as xícaras com nossos cafés. Ele adoçou o seu e tomou um bom gole, sem nunca tirar os olhos de mim. Ele tinha um sorriso no olhar!
Eu fiquei feliz quando você me convidou para um café! Ele disse.
Eu também gosto muito de café. Respondi, dando voltas no assunto.
Eu também, mas também gostei de você. Ele respondeu, direto na minha jugular.
Eu ri com a resposta direta dele, e baixei os olhos. Estava me sentindo um adolescente. E que tinha acabado de ganhar na loteria. Olha só... você tá a fim de continuar esse café em algum outro lugar? A gente... Vamos pro meu apartamento? Perguntei, tomando a iniciativa. Tenho uma máquina de expresso que tá esperando ser inaugurada.
Abri a porta e o deixei entrar na frente. Entrei, fechei a porta e já o senti colando atrás de mim, me beijando o pescoço. Eu tava louco pra fazer isso. Ele falou, já esfregando o pau duro na minha bunda e enfiando a língua na minha orelha. Eu já tava vendo estrelas. Desde que você chegou eu venho te sacando. Um paizão desses, s[o andando de terno, com aquela calça social marcando essa bundinha. Ele sussurou no meu ouvido. Então ele gostava do tipo paizão. Pensei. Sorte minha!
Empinei a bunda e fiquei aproveitando aquela sarrada por uns momentos. Suas mãos percorriam o meu corpo todo e eram muito rápidas. Parece que num passe de mágica meu zipper estava aberto e ele estava punhetando meu pau. Dali elas subiram, puxando minha camisa e escorregaram pela minha barriga até o meu peito, onde elas pararam, apertando os bicos do peito bem de leve, me arrancando gemidos. Eu estava entregue.
Ele me virou. Seu rosto tinha um sorriso, mas seu olhar estava diferente, esfomeado. Ataquei sua boca, enfiando a língua, enquanto puxava e abria sua camisa. Um peitão peludo e forte se descortinou. Eu adoro pelto peludo. E demonstrei isso passeando com minhas mãos por seus pelos. Não resisti e chupei um mamilo e ele quase gritou. Ele puxou minha cabeça e me beijou quase com agressividade, muito excitado. De repente, ele parou. Posso tomar um banho? Eu sei que eu devo estar fedendo...
Eu apontei o banheiro pra ele. Ele estava mesmo suado, com cheiro de quem já havia trabalhado um bocado. Não que eu me importasse, mas sei que é terrível quando a gente mesmo está incomodado com nosso estado e os outros ficam minimizando. Peguei toalhas novas e um sabonete gostoso. Bati na porta e ele mandou entrar. Ele já estava no chuveiro e a visão era linda. Pelo vidro meio esfumaçado do box, podia conferir o que já previra. O corpo forte, peitão largo de nadador, pernas fortes e os pelos nos lugares certos pra completar a visão. O pau pendia à sua frente. Um pau normal, mas bonito. Uns oito centímetro mole..
Ei! Ele me tirou do meu transe. Não quer entrar também? Eu nem respondi nada, só tirei minha roupa e entrei. Eu não tinha o corpo tão em dia como ele, estava acima do peso, mas ele parecia não se importar e me olhava com desejo. Seu pau começou a dar sinal de vida e eu aproveitei e caí de joelhos e já o coloquei todo na boca, arrancando-lhe um suspiro profundo. Adoro sentir o pau do macho ainda meio mole e endurecendo dentro da minha boca!
Aproveitei seu estado ainda meio mole pra chupá-lo todo. Logo, a glande se expandiu e começou a roçar minha garganta, bloqueando minha respiração e tive que parar pra tomar ar. Olhei pra cima e ele sorriu pra mim. Ta gostoso aí? Ele perguntou. Minha resposta foi voltar a chupá-lo vorazmente, sem parar de olhar pra ele. Conseguia engoli-lo todo, devia ter uns 17 cm agora que estava duro. Já tinha encarado maiores, mas o dele era de tamanho perfeito. Chegava até a garganta, mas não dava ânsias e era grosso na medida certa do prazer. Ele revirava os olhos. Me segurou pelas orelhas e fudeu minha boca com cuidado.
Terminamos o banho e fomos pra minha cama e nem nos preocuparmos em nos enxugar. Ele me derrubou na cama e se deitou sobre mim me beijando. Seu beijo era delicioso, faminto. Como eu gosto. Mas logo ele começou a descer pelo meu pescoço, orelhas e parou no meu peito, onde ele se dedicou um tempo. Chupando meu mamilos com voracidade, me arrancando gemidos. Ele continuou a descer e agarrou meu pau com força. E esse rapaz aqui desapercebido? Todo meladinho em minha homenagem. Vou dar a atenção que ele merece agora.
Dizendo isso, ele abocanhou meu pau e iniciou uma chupeta que há tempos eu não experimentava. Ele chupava e fazia uma sucção com a boca que me levava à loucura. Tentei segurar sua cabeça pra controlar, mas ele afastou a minha mão, determinando quem mandava ali. Mas logo ele foi adiante e engoliu todo o meu pau. Que coisa deliciosa! Que boca! Que técnica! Sentia meu pau todo massageado, ora pela sua língua, ora pelos seus lábios. Parecia até que os músculos da garganta estavam apertando a cabeça do meu pau!
Tão de repente quanto começou a chupar, ele parou. E passou a chupar meu saco. Primeiro um testículo, depois o outro. Não costumo gostar particularmente que chupem meu saco, mas ele conseguiu botar os dois na boca, o que não é fácil, e começou a brincar com eles com a língua. Ele levantou as minhas pernas e partiu para o seu próximo alvo: continuou a descer e chegou ao meu cuzinho. Se eu achava que ele estava voraz ao chupar meu pau, alí ele parecia fora de si. Primeiro ele só lambeu de cima a baixo, acompanhando o rego, depois ele fez a língua vibrar, testando o terreno. Mas quando ele me ouviu gemer com a sensação das linguadas no cu, ele me segurou firme, me levantando um pouco mais e facilitando seu acesso e iniciou o ataque: enfiava a língua e chupava meu cu numa velocidade e com uma ferocidade que me fizeram gritar sem me preocupar com os vizinhos. Nunca havia sentido aquilo, aquela potência. Nunca havia sido comido com a língua daquela maneira.
Perdi completamente a noção do tempo, mas acho que se passaram uns bons minutos naquele ataque. Estava com as costas arqueadas, completamente ajustado a ele. Senti que ele colocou um travesseiro por baixo e me apoiou sobre ele. Mantendo minhas pernas elevadas, ele se posicionou entre elas e senti a cabeça do seu pau encostar e escorregar pra dentro do meu cu, que se expandiu pra acomodá-lo, me fazendo dar aquela inspirada mais profunda. Ele também inspirou e fechou os olhos, aproveitando a sensação. Ficou parado uns momentos, me olhando. Nada se falava, só se ouviam as nossas respirações. Começei a morder seu pau com o cu e a jogar levemente meu corpo pra frente, sinalizando que estava tudo bem. Ele permaneceu parado me encarando com um meio sorriso.
Entendi o sinal. Lentamente continuei a engolir e a mastigar seu pau com meu cu. Ele só sorria e fazia cara de prazer a cada apertada que eu dava em seu pau. Quando estava quase terminando, ele se ajeitou e deu uma metida final, encaixando o pau inteiro no meu cu e vencendo o segundo anel. Eu não me segurei e gemi. Aquele ahhhhhhhhh de quem tá gostando muito.. Meu pau deu uma babada que parecia que eu tava mijando. O prazer era profundo. Literalmente. Ele foi se ajeitando e se inclinou sobre mim. Eu o enlacei com as pernas.
Nasceu pra dar esse cu, né seu safado? Que delícia de cuzinho quente esse o teu. Ele falou a poucos centímetros da minha boca, que logo ele passou a beijar enquanto começava a socar o pau no meu cu. Há muito tempo não sentia um encaixe tão gostoso. A cada metida, uma golfada de baba saía do meu pau, deixando nossas barrigas meladas. Ele fudia meu cu com cada vez mais velocidade, tirando e metendo quase todo o pau a cada vez.
Numa dessas vezes o pau escapou, me deixando uma sensação de vazio. Me dá essa pica! Mete de novo, por favor! Pedi, quase desesperado. Ele parou, olhou pro meu estado, pau babando, cuzão aberto pra ele, desesperado pedindo pica.
Implora pela piroca do teu macho! Pede pau nesse cuzinho, pede seu safado!
Me dá pica, meu macho! Mete esse pauzão todo no meu cu, vai!
Ele pegou um bocado de baba da minha barriga e lubrificou mais o seu pau, segurou minhas pernas em seu ombro, apontou e meteu fundo. Eu gritei. Acho que ele bombou umas três vezes e eu gozei sem tocar no pau. Só com as bombadas na próstata. Ele enlouqueceu e seu jogou sobre mim, me beijando e metendo furiosamente. Pouco menos de um minuto depois, senti que ele metia fundo, gozando lá dentro, quase urrando.
Não sei quanto tempo dormi, mas acordei com meu estômago roncando. Ele dormia em meu peito e roncava baixinho. São Paulo me recebia de braços abertos. Uns braços morenos e musculosos. O melhor tipo!!!